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Observando direitos na Guiné-Bissau - Carlos Sangreman

Observando direitos na Guiné-Bissau: educação, saúde, habitação, água, energia, justiça, igualdade de género


O Observatório dos Direitos integrado numa estrutura como a Casa dos Direitos é exemplo do que a sociedade civil pode fazer em contextos sociais frágeis, mas onde o poder respeita o Direito de Opinião (mesmo que em algumas alturas haja repressão sobre órgãos de comunicação social como rádios e televisão e um clima de ameaça aos críticos da situação na altura). Os dados recolhidos sobre o acesso a Direitos Humanos Económicos e Sociais, divulgados por livros e exposições, para poderem ser usados por ativistas e autoridades responsáveis, tem mesmo sido base para investigação académica a nível de licenciatura, mestrado e, este ano de 2020, de doutoramento, sobretudo em Portugal e no Brasil.

 

Resumo:

O objetivo de Observando direitos na Guiné-Bissau: educação, saúde, habitação, água, energia, justiça, igualdade de género e do Observatório dos Direitos em 2019 foi dar continuidade à recolha de dados sobre acesso a Direitos Humanos Económicos e Sociais na Guiné-Bissau com dados comparáveis com os de 2016, e incluir duas inovações: um novo capítulo sobre Direitos das Mulheres ou Igualdade de Género e executar a recolha de dados também na região de Bolama/ Bijagós.

 

Citação:

Sangreman, Carlos [et al.] (2020). Observando direitos na Guiné-Bissau : educação, saúde, habitação, água, energia, justiça, igualdade de género. Lisboa: ACEP, com LGDH e CEsA. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/20866

 

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Inovação para os objectivos de desenvolvimento

Inovação para os objectivos de desenvolvimento sustentável


Inovação para os objectivos de desenvolvimento sustentável de Luís Pais Bernardo é um guia para a perplexidade. A Inovação para o Desenvolvimento é tema de relatórios, estudos e conferências internacionais. Os laboratórios, centros e iniciativas multiplicam-se. Discutem-se modelos de inovação, inovação em escala e impactos da inovação. Mas as perguntas fundamentais permanecem. O que é Inovação (para o Desenvolvimento)? Para que serve? Como se faz? E vale a pena fazê-la? Estas são as perguntas que toda a comunidade do desenvolvimento internacional coloca, sem pausas, desde há uma década. Este relatório é um guia que não pretende descobrir a origem das práticas e discursos da Inovação para o Desenvolvimento. Também não pretendemos elaborar um compêndio de inovações. A nossa ambição é um pouco mais pragmática: dar respostas concretas a perguntas imediatas e ajudar a construir um debate mais forte sobre desenvolvimento, cooperação para o desenvolvimento e inovação na cooperação para o desenvolvimento. Quando necessário, exploramos questões importantes que têm reflexo na prática da inovação: por exemplo, a Inovação para o Desenvolvimento é uma resposta ao problema da eficácia da APD e uma prioridade da agenda 2030. Porque é que isto importa? Porque tem implicações no financiamento, na prática, no impacto, na escala e na avaliação da cooperação para o desenvolvimento.

 

Resumo:

O que é Inovação para o Desenvolvimento? Serve para quê? Como se faz? E como se diferencia da inovação noutros sectores? Este relatório é uma resposta a essas perguntas. Entre 2015 e 2030, os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável são o grande desafio global. A inovação para o Desenvolvimento surgiu como resposta a um debate complexo sobre a eficácia da ajuda. Hoje, as questões são outras: como se pode inovar para atingir os ODS? Neste relatório, concentramo-nos na clarificação de termos básicos: inovação, escala e impacto. Debatemos a necessidade de estruturar a Inovação para o Desenvolvimento em torno de cinco componentes: aprender, criar, organizar, liderar e colaborar.

 

Citação:

Bernardo, Luís Pais (2020). Inovação para os objectivos de desenvolvimento sustentável. Lisboa: CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento/ISEG. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/20052

 

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Sector Privado Inovação e ODS

Sector privado, inovação e ODS


Em Sector Privado, Inovação e ODS, Luís Pais Bernardo explora as razões pelas quais as empresas podem e devem adoptar modelos de negócio alinhados com os ODS, em parceria com os actores da cooperação internacional. As parcerias são fundamentais para esta transformação; hoje, a actividade económica empresarial tende a mover-se ao longo de cadeias globais de valor em que a intervenção da cooperação internacional para o desenvolvimento, em torno da Agenda 2030, terá um impacto acrescido. Neste contexto, a gestão inclusiva e responsável da aquisição de serviços e produtos à escala planetária pelas empresas , assume uma importância crescente. Parcerias, cadeias globais de valor e aquisição de bens e serviços são as três áreas exploradas neste relatório.

 

Resumo:

O papel central do sector privado na cooperação internacional para o desenvolvimento é uma das inovações da Agenda 2030. Em 2014, a UNCTAD estimava o défice de financiamento anual dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em 2,5 biliões de dólares. No seguimento da cimeira de Busan e das conclusões dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), as capacidades, recursos e valências do sector privado deixaram de ser vistas com desconfiança, passando a ser encaradas como centrais para se alcançar os 17 ODS. A inovação, como pilar do sector privado no séc. XXI, é o novo paradigma. Neste relatório, exploramos as razões pelas quais as empresas podem e devem adoptar modelos de negócio alinhados com os ODS, em parceria com os actores da cooperação internacional. As parcerias são fundamentais para esta transformação; hoje, a actividade económica empresarial tende a mover-se ao longo de cadeias globais de valor em que a intervenção da cooperação internacional para o desenvolvimento, em torno da Agenda 2030, terá um impacto acrescido. Neste contexto, a gestão inclusiva e responsável da aquisição de serviços e produtos à escala planetária pelas empresas , assume uma importância crescente. Parcerias, cadeias globais de valor e aquisição de bens e serviços são as três áreas exploradas neste relatório.

 

Citação:

Bernardo, Luís Pais (2020). Sector privado, inovação e ODS. Lisboa: CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento/ISEG. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/20053

 

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Estudos sobre o Oceano Índico: Antologia de Textos Teórico

Estudos sobre o Oceano Índico: antologia de textos teóricos


Estudos sobre o Oceano Índico: Antologia de Textos Teóricos é um livro que reúne onze textos teóricos de alguns dos mais importantes pensadores sobre os Estudos do Oceano Índico (Indian Ocean Studies; IOS). Este conjunto de textos traduzidos em antologia, entre outros aspectos, pretende dar conta da polifonia disciplinar que anima contra-pontisticamente a história do Oceano Índico, ao mesmo tempo que reflecte sobre as redes culturais solidárias que se tecem nos espaços líquidos e insulares, nos portos e nas cidades portuárias que escalam a orla índica do continente africano até à Índia, partindo do pressuposto segundo o qual o Oceano Índico configura uma geografia identitária e cultural de cariz transnacional.

 

Resumo:

Estudos sobre o Oceano Índico: Antologia de Textos Teóricos é um livro que reúne onze textos teóricos de alguns dos mais importantes pensadores sobre os Estudos do Oceano Índico (Indian Ocean Studies; IOS).

No quadro do Projecto NILUS – Narrativas do Oceano Índico no Espaço Lusófono (https://cesa.rc.iseg.ulisboa.pt/nilus/), o grupo de pesquisa começou por mapear as principais linhas de reflexão disciplinar desta área através do levantamento dos textos teóricos escritos em língua inglesa e francesa, de historiadores, escritores e estudiosos das ciências humanas e sociais, oriundos da África do Sul, Maurícias, Ilha da Reunião, Madagáscar, Índia.

Este conjunto de textos traduzidos em antologia, entre outros aspectos, pretende dar conta da polifonia disciplinar que anima contrapontisticamente a história do Oceano Índico, ao mesmo tempo que reflecte sobre as redes culturais solidárias que se tecem nos espaços líquidos e insulares, nos portos e nas cidades portuárias que escalam a orla índica do continente africano até à Índia, partindo do pressuposto segundo o qual o Oceano Índico configura uma geografia identitária e cultural de cariz transnacional. Para além disso, surge também a necessidade de ressignificar e rearticular este campo de estudos nos contextos de língua portuguesa através de uma dimensão crítica e metodológica não forçosamente relacionada com a narrativa imperial, especialmente agora em que a mesma noção de descobertas e descobrimentos encontram-se sob um profundo – e necessário – escrutínio conceptual, historiográfico e político suscitado pelo projeto de criação de um Museu dos Descobrimentos.

Nos textos aqui traduzidos se representam e historiam também os vários tipos de religiosidades e de povos, de viajantes, de trabalhadores, com sua experiência de migração e de deslocamento, reconfigurados numa similar cultura material, em que a gastronomia, os panos e as práticas marítimas ganham um papel de destaque. Os tópicos do mar, como os barcos, as monções, a pesca e narrativas em rede sobre imaginários e mitos de viagem, são também outros aspectos que se enquadram em articulações disciplinares diversificadas como a ecologia e a ecocrítica. De facto, a presença do não-humano – nas suas múltiplas declinações matéricas, geológicas, orgânicas, não-orgânicas etc. – nos textos aqui reunidos, aponta para a crescente interrogação, já levantada por Isabel Hofmeyr, sobre a emergência teórica de ‘ontologias oceânicas’ através das quais repensar os oceanos – e o Oceano Índico em particular – não apenas como panos de fundo e contextos, mas também como atores/sujeitos/produtores de narrativas.

 

Citação:

Leite, Ana Mafalda, Elena Brugioni e Jessica Falconi, org. (2020). Estudos sobre o Oceano Índico : antologia de textos teóricos – excertos. Lisboa: CEsA/ISEG. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/19965

From Guangdong to Brazil: Itineraries of a sino-mozambican community

From Guangdong to Brazil: Itineraries of a sino-mozambican community


From Guangdong to Brazil: Itineraries of a sino-mozambican community, de Lorenzo Macagno, explora os itinerários e trajetórias de uma comunidade chinesa específica, reconstrói a incorporação deste grupo à sociedade colonial moçambicana na década de 1950, e discute as narrativas que surgiram após a independência de Moçambique em 1975, quando os chineses tiveram de abandonar a possibilidade de um futuro português para as suas vidas e decidiram estabelecer-se no Brasil.

 

Resumo:

Este artigo explora os itinerários e trajectórias de uma comunidade chinesa muito específica. Em primeiro lugar, reconstrói a ténue incorporação deste chinês na sociedade colonial de Moçambique, uma ex-Portugal província ultramarina nos anos 50. No final deste artigo, discuto as narrativas de engano que surgiram após a independência de Moçambique em 1975, quando os chineses tiveram de abandonar a possibilidade de um futuro português para as suas vidas e decidiram estabelecer-se no Brasil. De facto, uma vez considerados “bons portugueses” pelas autoridades coloniais, o novo contexto que emergiu da independência de Moçambique forçou estes chineses a “escolher” a rota da diáspora. Muitos estabeleceram-se em Portugal, no Canadá, nos Estados Unidos e na Austrália. Mas a maioria, como veremos, escolheu o Brasil e, em particular, a cidade de Curitiba, no Estado do Paraná. Aqui se dedicaram a actividades comerciais e profissionais, e em 1989 fundaram a Associação Cultural Chinesa do Paraná (Associação Cultural Chinesa do Paraná).

 

Citação:

Macagno, L. (2021). “From Guangdong to Brazil: Itineraries of a sino-mozambican community”, in: André Bueno & Daniel Veras (eds.) Studies in Chinese Migrations. Brazil, China and Mozambique, Rio de Janeiro: Projeto Orientalismo/UERJ, pp. 167-187.

dialética da primazia pela acomodação

A dialética da primazia pela acomodação brasileira, a economia-mundo capitalista e o choque do novo coronavírus


A dialética da primazia pela acomodação brasileira, a economia-mundo capitalista e o choque do novo coronavírus de Marcelo José Moreira procura inserir uma proposta conceitual que, ainda que inicial e imersa em uma reflexão de caráter eminentemente analítico, sugere uma forma de abstrair como o subdesenvolvimento-dependente brasileiro se estrutura no tempo-presente, de uma perspetiva acomodacionista.

 

Resumo:

A economia-mundo capitalista está imersa em uma inércia generalizada. Um movimento de lenta acumulação, baixo investimento, limitadas taxas de crescimento, mas com elevado nível de lucro, e que se dá por uma intensa pressão sobre os níveis das desigualdades existentes, combinando reestruturação mundial da geração de riqueza e renda a um padrão de reprodução da força de trabalho ao nível de sua limitada manutenção. Inércia que se verifica, sobretudo, a partir da crise financeiro-produtiva da primeira década dos anos de 2000. O Brasil não está alheio a essa inércia e aos seus desdobramentos. Este ensaio pretende, a partir de uma reflexão conceitual, em primeiro momento, discutir, em segundo, elementos que caracterizam o que denominamos de estrutura da acomodação brasileira.

 

Citação:

Moreira, Marcelo José (2021). “A dialética da primazia pela acomodação brasileira, a economia-mundo capitalista e o choque do novo coronavírus”. Comunicação apresentada no 15º Colóquio Brasileiro em Economia Política dos Sistemas-Mundo: Pandemia e tendências seculares da economia-mundo capitalista , Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina

Itinéraires de Kamba Simango : dialogue entre un Mozambicain apprenti ethnographe et Franz Boas

Itinéraires de Kamba Simango: dialogue entre un Mozambicain apprenti ethnographe et Franz Boas


Itinéraires de Kamba Simango: dialogue entre un Mozambicain apprenti ethnographe et Franz Boas de Lorenzo Macagno explora o diálogo entre o antropólogo Franz Boas e Kamba Simango. Analisa também a relação etnográfica entre eles e a trajetória cosmopolita de Simango.

 

Resumo:

Este artigo explora o diálogo entre o antropólogo Franz Boas e Kamba Simango. Simango nasceu em 1890, no Distrito de Machanga, na costa de Moçambique actual. Em 1914, sob os auspícios de missionários do Conselho de Missões Americano, foi enviado para os Estados Unidos para estudar no Instituto Hampton. Kamba Simango e Franz Boas reuniram-se pela primeira vez em 1919 na Universidade de Columbia. Boas não queria que Simango se tornasse um mero “informador”, mas sim um etnógrafo nativo. Com base numa troca de cartas não publicadas e numa série de documentos publicados principalmente por missionários, este artigo analisa a relação etnográfica entre Boas e Simango, bem como a sua trajectória cosmopolita. A vida e carreira de Kamba Simango ajuda-nos a compreender a experiência colonial par le bas, e a compreender a construção de subjectividades e historialidades específicas a partir de uma perspectiva menos centrada na nação.

 

Citação:

Lorenzo Macagno, « Itinéraires de Kamba Simango : dialogue entre un Mozambicain apprenti ethnographe et Franz Boas », Cahiers d’études africaines, 244 | 2021, 831-858.

Digitalization and corporate transformation: The case of European oil & gas firms

Digitalization and Corporate Transformation: the case of European oil & gas firms


Digitalization and corporate transformation: The case of European oil & gas firms de Jorge Fernandez-Vidal, Reyes Gonzalez, Jose Gasco e Juan Llopis destaca vários movimentos transformacionais nas empresas em estudo que trazem novas capacidades substanciais e permitem que possam alcançar posições de liderança de mercado em áreas de negócios novas e digitalmente nativas – junto de tamanho modesto.

 

Resumo:

Digital technologies have had a tremendous impact on the world and have forced companies to adapt their business models, strategies and management practices. There is a scarcity of research about digital transformation in the energy sector, so this paper aims to analyze this phenomenon in the Oil & Gas sector through a comparative case analysis of eight market leading European Oil & Gas companies. To ensure an adequate methodological approach, the authors have applied Eisenhardt’s framework to build theories from case study research. This article relies on multiple data collection methods. 26 interviews with 18 senior executives from the sample energy firms and two global consulting firms were completed in two separate phases. To complement these interviews, information and data were collected from a range of public sources, such as newspapers, video interviews, business magazines and analyst reports, as well as public information from the eight companies under analysis, such as annual and financial reports, company presentations, regulatory filings and announcements and company news. Our research highlights several transformational moves in the firms under study that bring substantial new capabilities and allow them to achieve market-leading positions in new and digitally native business areas -although modest in size. The sample firms mainly opt for combinations of small transformational strategies to achieve their large transformation goals. However, in many organizations, digital and business transformation initiatives suffer from poor governance and are typically just a collection of unconnected activities, piecemeal strategies and pilot projects. Developing a coherent transformation strategy, with the right structure and governance, remains a challenge for most organizations. This paper, leveraging the collective learnings from the eight companies studied, aims to help decision-makers with a conceptual guideline to select the most appropriate strategic tools when undergoing a transformation, based on four dimensions that are of high relevance across multiple strategic environments.

 

Citação:

Jorge Fernandez-Vidal, Reyes Gonzalez, Jose Gasco, Juan Llopis, Digitalization and corporate transformation: The case of European oil & gas firms, Technological Forecasting and Social Change, Volume 174, 2022, 121293, ISSN 0040-1625

A Crying Economy in a Bleeding State

A Crying Economy in a Bleeding State: effects of religious and ethnic militia in Nigeria


A Crying Economy in a Bleeding State: effects of religious and ethnic militia in Nigeria de Vincent Agulonye e Daniel Adayi analisa os fatores por trás do surgimento dessas milícias e as consequências que suas atividades têm em economias locais de suas regiões e da economia nacional.

 

Resumo:

Nigeria’s multi-ethnic, multi-cultural, and multi-ideological nature is a complexity that should spur a synergy for development in all spheres. The theory of dissipative structures employed suggests that. Contrarily, the pursuit of individual group interests to the detriment of others leads to entropy that dissipates development and economic growth that its population needs. Ethnic and religious militia emerged in response to such problems and threats that has brought in consistent loss of lives and properties which whip the economy and country leaving the state bleeding. Militia internationalisation are important factors discussed as well. A Crying Economy in a Bleeding State: effects of religious and ethnic militia in Nigeria looks at the factors behind the emergence of these militias and the consequences their activities have on local economies of their regions and the national economy.

 

Citação:

Agulonye, Uzoma Vincent Patrick e Daniel Adayi (2022). “A crying economy in a bleeding state : effects of religious and ethnic militia in Nigeria”. In Handbook of research on ethnic, racial, and religeous conflicts ans their impact on state and social security, Emilia Alaverdov, Muhammad Waseem Bari (eds), 273-297. Hershey: IGI Global

Common Causes in Grassroot Development

Common Causes in Grassroot Development: a case for community-based and communitydriven response in the postpandemic era


O objetivo de Common Causes in Grassroot Development: a case for community-based and communitydriven response in the postpandemic era de Vincent Agulonye é determinar o impacto das abordagens baseadas na comunidade e conduzidas durante os bloqueios e os primeiros períodos da pandemia. O estudo examina o impacto e as percepções da intervenção conduzida pelo Estado. Isso ajudaria a descobrir uma melhor abordagem para intervenções pós-operações e respostas políticas.

 

Resumo:

O objectivo de Common Causes in Grassroot Development: a case for community-based and communitydriven response in the postpandemic era é determinar o impacto das abordagens baseadas e conduzidas pela comunidade durante os lockdowns e períodos iniciais da pandemia. O estudo examina o impacto e as percepções da intervenção liderada pelo Estado. Isto ajudaria a descobrir uma melhor abordagem para intervenções e respostas políticas pós-pandémicas. Este artigo utilizou o método indutivo e recolheu os seus dados a partir de inquéritos. Em busca de opiniões globais sobre as respostas COVID-19 recebidas nas comunidades, dois países em cada continente com elevada infecção COVID-19 por 100.000 durante o período de pico foram escolhidos para estudo. No total, foram amostrados 13 trabalhadores comunitários, líderes e membros por continente. O método do percentil simples foi escolhido para análise. A interpretação simples foi utilizada para discutir os resultados. Conclusões – O estudo mostrou que a fraca publicidade de intervenções baseadas na comunidade afectou a consciência e a fama, como a maioria foi confundida com intervenções governamentais. O estudo concluiu que a maioria dos inquiridos preferia intervenções estatais mas preferia muitas comunidades ou avaliações locais de projectos e intervenções enquanto os projectos estavam em curso para ajustar o projecto e a intervenção à medida que avançavam. No entanto, muitos preferiam intervenções baseadas na comunidade e orientadas. Limitações/implicações da investigação – O segredo de Estado e a opressão da oposição percebida limitaram a recolha de dados para este estudo em países onde as intervenções estatais são realizadas em segredo e a opressão das vozes da oposição percebida limitou a recolha de dados em alguns países. Assim, foram feitas alterações de última hora para recolher dados de países do mesmo continente. Um estudo intercontinental requer dados de mais países, o que exigiria mais tempo e recursos. Este estudo foi afectado pelo acesso a habitantes locais em áreas remotas onde os dados em bruto teriam beneficiado o estudo.


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