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State of the art about COVID-19 impact in Santiago University – Cape Verde

State of the Art About COVID-19’s Impact on Santiago University, Cape Verde


Resumo:

A pandemia da COVID-19 tornou-se um desafio crítico para o sector do ensino superior em todo o mundo. Em tal circunstância, a exploração da capacidade deste sector para se adaptar a um tal estado de incerteza tornou-se de enorme importância. Neste capítulo, State of the art about COVID-19 impact in Santiago University – Cape Verde, os autores reflectem criticamente sobre a experiência do ensino cabo-verdiano durante o encerramento precoce da COVID-19. Este é um estudo de caso exploratório baseado numa abordagem qualitativa com o objectivo de reflectir sobre novas práticas de ensino sob uma emergência pandémica. Com base na experiência de ensino na Universidade de Santiago, explicam como esta universidade mudou de um sistema de ensino presencial para um sistema de ensino online e salientam os desafios e oportunidades que surgem deste processo de transição. Este capítulo conclui que esta estratégia se tornou uma oportunidade para a universidade, uma vez que aumentou consistentemente o número de estudantes internacionais a cooperar com eles e também que as abordagens mais adaptativas e resilientes ao ensino em linha foram também um sucesso.

 

Citação:

Sarmento, E., Monteiro, J. (2021). Capítulo 16: State of the art about COVID-19 impact in Santiago University – Cape Verde. In Loureiro, Sandra & Guerreiro, João (eds.) Handbook of Research on Developing a Post-Pandemic Paradigm for Virtual Technologies in Higher Education. ISBN13: 9781799869634; ISBN10: 1799869636. IGI Global (Q2, SJR:0,338)

Reform Design Matters: The Role of Structural Policy Complementarities

Reform Design Matters: The Role of Structural Policy Complementarities


Resumo:

Neste capítulo, Reform Design Matters: The Role of Structural Policy Complementarities, discutimos as possíveis interacções entre domínios de política estrutural. Embora relativamente mais estudadas no contexto da literatura de transição pós-comunista, a nossa pesquisa sugere que as relações deste tipo são mais gerais e podem ser importantes para melhorar a nossa compreensão da relação entre as reformas estruturais e o crescimento económico a longo prazo. Dada a sua potencial relevância para a concepção de pacotes de reformas bem sucedidos, explorar de forma mais exaustiva a noção de que o efeito de uma dada reforma sobre o crescimento económico depende dos progressos alcançados noutras áreas políticas deve ser um ponto prioritário para a investigação futura. Isto pode ser particularmente relevante para ajudar a desbloquear o potencial de crescimento de muitos países em desenvolvimento e emergentes, nomeadamente no que diz respeito à sua integração na economia global. Os autores gostariam de agradecer a Elodie Douarin e Oleh Havrylyshyn pelos comentários muito úteis sobre a primeira versão deste documento. As opiniões expressas no presente documento são as dos autores e não reflectem necessariamente as da OCDE e dos seus países membros. Rocha reconhece o apoio financeiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia (Portugal) através da bolsa de investigação UIDB/05069/2020.

 

Citação:

Oliveira-Martins, J., da Rocha, B.T. (2021). Reform Design Matters: The Role of Structural Policy Complementarities. In: Douarin, E., Havrylyshyn, O. (eds) The Palgrave Handbook of Comparative Economics. Palgrave Macmillan, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-50888-3_19

Ready or not? The ultimate push of Timor-Leste to join ASEAN

Ready or not? The ultimate push of Timor-Leste to join ASEAN


Resumo:

Uma preocupação persistente levantada pelos estados-membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) é que a disponibilidade de Timor-Leste para a adesão não é suficiente, uma vez que Díli, a mais pequena economia do Sudeste Asiático, pode não ser capaz de assinar e implementar compromissos-chave, nem de participar em todas as instituições e programas de trabalho da ASEAN. Desde o seu pedido formal de adesão em 2011, Timor-Leste intensificou recentemente os seus esforços de adesão à ASEAN, com o apoio técnico inicial da Agência de Cooperação Internacional do Japão e, em particular, com o apoio reforçado do Banco Asiático de Desenvolvimento. Em 2019, registou-se uma mudança de ritmo no sentido da adesão, com declarações claras da ASEAN a assinalar progressos a este respeito. A primeira missão de averiguação da ASEAN a Timor-Leste para avaliar o potencial de adesão do país foi concluída com êxito em Setembro de 2019. Estão previstas mais duas missões de apuramento de factos para 2020. Em Ready or not? The ultimate push of Timor-Leste to join ASEAN, avaliamos o grau de preparação de Timor-Leste para se tornar membro dos três pilares da comunidade ASEAN: segurança económica, sócio-cultural e política. Em particular, avaliamos a forma como os recentes desenvolvimentos abordam as preocupações historicamente levantadas por alguns estados-membros da ASEAN sobre a adesão de Timor-Leste. Concluímos que as presidências cambojana e, em particular, indonésia da ASEAN em 2022 e 2023 poderão ser um marco importante para a adesão de Timor-Leste à Associação.

 

Citação:

Martínez-Galán, E. (2021). ‘Ready or not? The ultimate push of Timor-Leste to join ASEAN’. Chapter 4B, pp. 405-435 in Leandro, F.J.B.S., dos Santos, P.P. and Li, Y. (eds) China and Portuguese-speaking Small Island States: From sporadic bilateral exchanges to a comprehensive multilateral platform. City University of Macau. Macao. China. ISBN 978-99981-956-3-9

Literatures and Cultures of the Indian Ocean

Literatures and Cultures of the Indian Ocean


Resumo:

Portuguese Studies é uma revista bianual multi-disciplinar dedicada à investigação sobre as culturas, literaturas, história e sociedades do mundo lusófono. Ana Mafalda Leite, Elena Brugioni e Jessica Falconi foram as organizadoras desta edição da revista, Literatures and Cultures of the Indian Ocean. A presidente do Conselho Editorial para 2021 é Catarina Fouto, e a editora das Revistas é Emanuelle Rodrigues Dos Santos. A revista é publicada pela Associação de Investigação em Humanidades Modernas (MHRA), uma organização internacional com membros em todas as partes do mundo. O objectivo da Associação é encorajar e promover o estudo e a investigação avançada no campo das humanidades modernas. Tem a preocupação de quebrar as barreiras entre os académicos que trabalham em diferentes disciplinas e de manter a unidade da bolsa de estudo humanista face à crescente especialização. Os resultados do presente volume enfeitam o trabalho académico conduzido pelos membros do projecto de investigação NILUS – Narratives Of the Indian Ocean in the Lusophone Space. O principal objectivo do projecto consistiu em estabelecer uma ligação teórica e disciplinar entre os Estudos Literários, Visuais e Culturais Lusófonos e o campo transdisciplinar dos Estudos do Oceano Índico. O projecto sobre as narrativas escritas e visuais provenientes ou relacionadas com os territórios anteriormente colonizados por Portugal ao longo do Oceano Índico, especificamente Moçambique, Goa, e Timor Leste. Este volume constitui, portanto, uma tentativa de colmatar uma lacuna crítica e disciplinar significativa, motivada por uma quase total falta de diálogo entre os campos de estudo acima mencionados. Esta falta de diálogo torna-se cada vez mais evidente se tivermos em conta o papel cada vez mais central desempenhado pelos estudos históricos, antropológicos, literários e culturais do Oceano Atlântico na abordagem dos resultados e relações culturais e identitários coloniais e pós-coloniais a partir dos territórios que Fora do domínio colonial português. Considere-se, por exemplo, a influência da noção de Atlântico Pardo, de,’elopado pelo antropólogo Miguel Vale de Almeida como contraponto ao Atlântico Negro de Paul Gilroy, ou a utilização da triangulação Portugal – Brasil-Angola em estudos literários e culturais comparativos e de orientação transnacional.

 

Citação:

Leite, A.M.; Brugioni, E. & Falconi, J. (2021) (eds). “Literatures and Cultures of the Indian Ocean”, Portuguese Studies 37.2.

Literatures and Cultures of the Indian Ocean

Enchanted Things to Narrate the Oceans: João Paulo Borges Coelho and Luís Cardoso


Resumo:

Enchanted Things to Narrate the Oceans: João Paulo Borges Coelho and Luís Cardoso deriva da investigação desenvolvida no âmbito do projecto NILUS e, em particular, enquadra-se na vertente de investigação que explorou o papel da cultura material e da materialidade nas narrativas contemporâneas do Oceano Índico Lusófono. O artigo centra-se no conto ‘O Pano Encantado’ (2005) de João Paulo Borges Coelho e no romance Requiem para o Navegador Solitário (2007) de Luís Cardoso – duas narrativas ambientadas em espaços insulares, a pequena ilha de Moçambique e a ilha de Timor, respectivamente. Visa validar a hipótese segundo a qual o apelo à cultura material e à materialidade oferece uma forma de narrar e recordar (em) o Oceano Índico a partir de diferentes margens da sua área de influência. O artigo foi produzido para a Associação de Investigação em Humanidades Modernas (MHRA), uma organização internacional com membros em todas as partes do mundo. O objectivo da Associação é encorajar e promover o estudo e a investigação avançada no campo das humanidades modernas. Tem a preocupação de quebrar as barreiras entre os académicos que trabalham em diferentes disciplinas e de manter a unidade da bolsa de estudo humanista face à crescente especialização.

 

Citação:

Falconi, J. (2021). Enchanted Things to Narrate the Oceans: João Paulo Borges Coelho and Luís Cardoso. Portuguese Studies, 37(2), 224–241. https://doi.org/10.5699/portstudies.37.2.0224

Beyond Nationhood: Other ‘Declensions’ in African Literatures

Beyond Nationhood: Other ‘Declensions’ in African Literatures


Resumo:

Nas últimas duas décadas, as literaturas africanas de língua portuguesa, enquanto campo de indagação crítica e objeto de estudo académico, têm vindo a conhecer uma grande expansão, com inúmeras dissertações, monografias, atas de conferências, números especiais de revistas e artigos produzidos em diversos países. O artigo Beyond Nationhood: Other ‘Declensions’ in African Literatures traça a evolução da perspectiva nacional nos estudos das literaturas africanas lusófonas desde os anos 80 até ao presente. Com base numa selecção de publicações colectivas e individuais, bem como destacando acontecimentos académicos importantes para a área, o artigo procura identificar linhas de continuidade e momentos de ruptura na abordagem destas literaturas com base na ideia de Nação como categoria crítica e unidade de análise, desde a consolidação da ligação entre literatura e independência nacional afirmada após a descolonização até à recepção das teorias pós-coloniais que ocorreram em meados dos anos 90. Além disso, o artigo analisa as articulações teóricas e disciplinares entre Literatura Africana, Estudos Pós-coloniais, Estudos do Oceano Índico e Literaturas Comparadas, para fornecer um possível mapeamento das abordagens mais recentes que procuram construir novas cartografias críticas para os estudos destas literaturas.

 

Citação:

Falconi, J. (2021). Beyond Nationhood: Other ‘Declensions’ in African Literatures. Abriu: Estudos De Textualidade Do Brasil, Galicia E Portugal, (10), 9–38. https://doi.org/10.1344/abriu2021.10.1

Literatura colonial de autoria feminina: O Último Batuque, de Maria do Céu Coelho

Literatura colonial de autoria feminina: O Último Batuque, de Maria do Céu Coelho


Resumo:

A literatura colonial portuguesa escrita por mulheres tem recebido escassa atenção nos estudos literários e culturais lusófonos. A exceção mais relevante, neste âmbito, é o caso de Maria Archer, autora de um número significativo de textos de ficção e não ficção de ambientação e temática colonial que receberam diversas leituras e análises. Em particular, os trabalhos de Ferreira sobre a escrita de autoria feminina e as conexões entre género, nação e império foram pioneiros em abordar esta produção de acordo com um quadro teórico integrado, capaz de iluminar trânsitos materiais e simbólicos e reverberações identitárias entre a Nação e o Império, em linha com os paradigmas da historiografia colonial e feminista da década de 1990. Literatura colonial de autoria feminina: O Último Batuque, de Maria do Céu Coelho, pretende aprofundar e alargar o conhecimento da escrita das mulheres portuguesas sobre temática colonial, proporcionando uma leitura do livro O último batuque (1963) de Maria do Céu Coelho, publicado em Moçambique em princípios da década de 1960. Trata-se de uma obra singular, por focar o tópico eminentemente masculino da caça a partir da perspetiva de uma mulher, e também por ser um livro híbrido que combina a escrita memorialística e breves novelas sobre o universo rural do Moçambique colonial. O artigo discute algumas das caraterísticas essenciais da literatura colonial portuguesa, tal como tem vindo a ser conceitualizada por diversos autores em estudos anteriores. Recorrendo também à vasta bibliografia sobre as articulações entregénero, império e colonialismo, o artigo procura equacionar o posicionamento da autora no corpus da literatura colonial, bem como refletir sobre o modo como a sua escrita literária articula raça e género.

 

Citação:

Falconi, Jessica (2021) “Literatura colonial de autoria feminina: O Último Batuque, de Maria do Céu Coelho,” Portuguese Cultural Studies: Vol. 7: Iss. 1, Article 4.

East Timorese Literary Narratives (Twenty-First Century): Indian Ocean Crossings and Littoral Encounters

East Timorese Literary Narratives (Twenty-First Century): Indian Ocean Crossings and Littoral Encounters


Resumo:

O objetivo de East Timorese Literary Narratives (Twenty-First Century): Indian Ocean Crossings and Littoral Encounters é analisar o livro Requiem para o Navegador Solitário (2007) de Luís Cardoso considerando os elementos marítimos que emergem no romance e combinando os Estudos do Oceano Índico com os Estudos de Género. Apontando para o imaginário timorense e a perspectiva da protagonista feminina, centrar-nos-emos nos elementos relacionados com a costa da ilha, tais como a costa, o mar, os navios, os marinheiros, e a interligação com outras ilhas e territórios durante o período colonial. De facto, acreditamos que estes elementos integram não só o espaço geográfico da narrativa, mas também o imaginário literário, como é o caso, por exemplo, dos recursos metafóricos e da construção da personagem principal, Catarina. Considerando que Timor Leste se situa na orla oriental do Oceano Índico e tendo em conta a teoria teórica de Indian Ocean Studics, pretendemos demonstrar que neste romance o oceano constitui um repertório transcontinental visual e metafórico que se relaciona com o próprio imaginário cultural timorense. Analisaremos a ligação entre a trajectória existencial de Catarina, a protagonista feminina do romance, a história de Timor Leste e as travessias do Oceano Índico. Este texto, escrito em português por um autor timorense, retrata a complexa história deste território durante a Segunda Guerra Mundial e oferece uma perspectiva única sobre a história timorense.

 

Citação:

Spinuzza, G. (2021). East Timorese Literary Narratives (Twenty-First Century): Indian Ocean Crossings and Littoral Encounters. Portuguese Studies 37(2), 242-255. doi:10.1353/port.2021.0017.

História de São Tomé e Príncipe: da descoberta a meados do século XIX

História de São Tomé e Príncipe: da descoberta a meados do século XIX


Resumo:

Em História de São Tomé e Príncipe: da descoberta a meados do século XIX, o autor explica como foi que os navegadores portugueses chegaram às ilhas de São Tomé e Príncipe no terceiro quartel do século XV e transformaram-nas num contexto social para o seu desenvolvimento, mas em que as relações humanas e institucionais foram complexas e até insuportáveis para os mais desfavorecidos, particularmente na ilha de São Tomé. Houve conflitos de toda a ordem que se agravaram particularmente depois da transição da sociedade de habitação para a de plantação, com a intensificação de atividades do tráfico negreiro e da produção e exportação do açúcar. A longa distância das ilhas do poder central, localizado em Lisboa, constituiu um ingrediente que favoreceu o fomento dos conflitos em que o desrespeito às regras estabelecidas foi permanente e se manteve durante o período da dominação da elite nativa desde o século XVII, marcado em torno das principais famílias que disputavam o acesso ao poder e o controlo da riqueza. O autor mostra que, apesar da sua dureza, o modelo escravocrata colonial tinha dinâmicas de mobilidade social que permitiram que alguns escravizados se tornassem livres e outros chegaram a ser poderosos em termos económicos e políticos, ainda no decorrer do século XVI, vindo a ser dominantes até meados do século XIX.

 

Citação:

Espírito Santo, A. (2021). História de São Tomé e Príncipe: da descoberta a meados do século XIX. Lisboa: Edições Colibri.

Historical Guide to an African Lisbon, XV-XXI Century - Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Séculos XV-XXI

Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana


Resumo:

Lisboa, cidade de tantos vales e colinas quantos os mitos que envolvem a sua história e as populações que a inventaram, estende-se ao longo do Tejo, no lugar onde o rio termina o seu percurso por terras ibéricas e mergulha no oceano Atlântico. Lisboa nasceu na colina do Castelo de São Jorge, onde um povoado da Idade do Bronze deixou os seus vestígios, que cruzaram com muitas outras marcas gravadas por gregos, fenícios, lusitanos, romanos, visigodos, árabes, judeus e cristãos. Um longo caminho de gentes e de culturas, de estórias e de lendas, de deuses e de heróis que, como Ulisses o fundador mítico da cidade – Olisipo – que lhe deve o nome, construíram e reconstruíram este espaço urbano. O objetivo de Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Séculos XV-XXI é dar a ver a africanidade de Lisboa, dispersa numa pluralidade de memórias e de vestígios imaterais e invisíveis nos dias em que vivemos. A história diz-nos como foi a instalação e a vida de milhares de africanos que durante séculos participaram no processo de construção do facto nacional português. Percorrendo a cidade, munidos do conhecimento histórico, somos surpreendidos pela vigorosa presença africana que invadiu todos os espaços da sociedade lisboeta, reconstruímos uma Lisboa escondida, submersa por um preconceito secular que ainda domina o nosso imaginário coletivo e compreendemos, com mais clareza, não só comportamentos, valores, práticas que permanecem nos quotidianos urbanos, como também as reinvenções constantes das identidades portuguesas e africana, presentes no país.

 

Citação:

Castro Henriques, I. (2021). «Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Séculos XV-XXI», versão revista e actualizada, Lisboa, Edições Colibri, 2021.


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