CESA, autor em CEsA - Página 23 de 68

CESA

The Guardian e Público repercutem o trabalho de reportagem escrito no âmbito da Bolsa de Criação Jornalística sobre Desenvolvimento 2022, concedida pela ACEP e pelo CEsA


Crédito: Vanessa Rodrigues/Reprodução The Guardian

Os jornais The Guardian – Global Development e Público – Azul Notícias repercutiram a reportagem especial “Ilhas Urok, Guiné-Bissau. As guardiãs de sementes dos Bijagós”, de autoria da jornalista e doutorada em Estudos em Comunicação e Desenvolvimento, Vanessa Rodrigues, e com o apoio da ONG Tiniguena e do jornalista bijagó José António Abúdu.

O trabalho foi escrito no âmbito da Bolsa de Criação Jornalística sobre Desenvolvimento 2022, promovida pela Associação para a Cooperação Entre os Povos (ACEP), em parceria com o Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), e com o apoio do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua.

Leia a reportagem especial “Ilhas Urok, Guiné-Bissau. As guardiãs de sementes dos Bijagós”, publicada em 30 de setembro de 2022 no suplemento Azul Notícias, do Público: https://www.publico.pt/2022/09/30/azul/noticia/ilhas-urok-guinebissau-guardias-sementes-bijagos-2022452

Oiça o podcast “Guardiãs de sementes e mulheres rurais na Guiné-Bissau: elas cuidam do futuro da terra”, disponível em 3 de outubro de 2022 no suplemento Azul Notícias, do Público: https://www.publico.pt/2022/10/03/azul/noticia/guardias-sementes-mulheres-rurais-guinebissau-cuidam-futuro-terra-2022533

Leia a versão em inglês da reportagem especial, “‘Seeds ensure our survival’: the women of Guinea-Bissau who keep vital plants and culture alive”, publicada em 2 de maio de 2023 na seção Global Development, do The Guardian: https://www.theguardian.com/global-development/2023/may/02/women-of-guinea-bissau-who-keep-vital-plants-and-culture-alive?fbclid=IwAR1TPOq78otqShBOG-K0stzDeXSppA6WGQppYAYf-1xVPBVky3x47a19Gt8

Leia mais:

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem:  Vanessa Rodrigues/Reprodução The Guardian

Investigadora Jessica Falconi/CEsA assina capítulo sobre discursos e representações de raça e género no livro “Afro-Iberia (1850-1975)” (Bellaterra Edicions)


A investigadora do CEsA Jessica Falconi assinou o capítulo “A Casa das Estudantes do Império: discursos e representações de raça e género”, que compõe o livro Afro-Iberia (1850-1975). Enfoques teóricos y huellas africanas y magrebíes en la península ibérica (Eds: Yolanda Aixelà Cabré e Elisa Rizo, Bellaterra Edicions).

A publicação foi produzida no âmbito do projeto I+D Afro-Iberia “Africanos y magrebíes en la Península Ibérica (1850-1975) (PID2019-108397GB-I00/AEI/ 10.13039/501100011033)”, cujo tema central é o estudo dos africanos e norte-africanos que viveram na Península Ibérica entre 1850 e 1975. Parte-se da premissa de que a presença de africanos e norte-africanos em Espanha e Portugal nesta época foi enquadrada no colonialismo ibérico e na sua retórica, que condicionou a sua transferência, fixação, atuação, integração e visibilidade, também em termos de género.

O livro será apresentado e discutido em um evento híbrido no dia 17 de maio de 2023, pelas 12h em Barcelona (UTC+2) e 11h em Lisboa. Terá lugar presencialmente na Aula 1 da IMF-CSIC – Institución Milá y Fontanals (Calle Egipciaques 15, Barcelona) e online pelo Zoom, nos links https://iastate.zoom.us/j/5329201857 ou https://iastate.zoom.us/join com o código 532 920 1857 (meeting ID).

Além da investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e das editoras Yolanda Aixelà-Cabré (IMF-CSIC) e Elisa Rizo (Iowa State University), participarão Iñaki Tofiño (IMF-CSIC), Mar García (Universitat Autònoma de Barcelona), JM Persánch (Lakeland University), Alba Valenciano (Universidad Autónoma de Madrid) e Adelaida Caballero (UPPSALA University).

 

Apresentação e discussão dos livros “Afro-Iberia (1850-1975). Enfoques teóricos y huellas africanas y magrebíes en la península ibérica” e “Africanas en África y Europa 1850-1996” (Bellaterra Edicions)

Data: 17 de maio de 2023
Hora: 11h em Lisboa e 12h em Barcelona (UTC+2)
Local: presencialmente na Aula 1 da IMF-CSIC – Institución Milá y Fontanals (Calle Egipciaques 15, Barcelona) e online pelo Zoom, nos links https://iastate.zoom.us/j/5329201857 ou https://iastate.zoom.us/join com o código 532 920 1857 (meeting ID)

 

Mais sobre a autora:

Jessica Falconi é investigadora doutorada no CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. É doutorada em Estudos Ibéricos pela Universidade de Nápoles (Itália) “L’Orientale”, onde leccionou na área das literaturas lusófonas e da língua portuguesa. Entre 2010 e 2017 foi bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Portugal), tendo desenvolvido a sua investigação junto do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e, posteriormente, junto do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. Em 2018 foi professora visitante na Universitat Autònoma de Barcelona (Espanha) onde dirigiu o Centro de Língua Portuguesa/Instituto Camões. Tem participado em diversos projetos de investigação e tem publicado em revistas nacionais e internacionais na área das literaturas e dos cinemas africanos de língua portuguesa, com especial enfoque na literatura moçambicana. É também tradutora de português para italiano, tendo traduzido diversas obras literárias de língua portuguesa.

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem:  I+D Afro-Iberia/Reprodução

The Struggle for Independence in Guinea-Bissau

The Struggle for Independence in Guinea-Bissau – Contribution to Understanding the Contradictions of the Process of State Building


Resumo:

A concretização do processo de luta armada de libertação nacional na chamada Guiné Portuguesa e consequente proclamação unilateral do Estado da Guiné-Bissau, em Setembro de 1973, foi possível a partir do exterior das fronteiras guineenses através de um importante e estratégico contributo da República da Guiné-Conacri, que em 1958 já tinha alcançado a independência nacional. The Struggle for Independence in Guinea-Bissau pretende observar a capital da vizinha República da Guiné como um espaço simbólico estruturante na construção de antagonismos ideológicos, a partir da disputa sociocultural e política em torno da “unidade e contra unidade” no seio do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). O objectivo fundamental é perceber em que medida o ambiente gerado em Conacri contribuiu para a coesão ou enfraquecimento dos desideratos preconizados, mas, sobretudo, para o legado de conflitos herdados que influenciaram o processo de construção do Estado pós-independência na Guiné-Bissau. Vale a pena referir que o quadro empírico é o PAIGC, os segmentos sociopolíticos que compõem a sua estrutura interna e outros protagonistas do processo.

 

Citação:

SANGREMAN, Carlos Eduardo; SEMEDO, Rui Jorge. The Struggle for Independence in Guinea-Bissau. Journal of Contemporary Sociological Issues, [S.l.], v. 2, n. 1, p. 59-75, feb. 2022. ISSN 2775-2895. Available at: <https://jurnal.unej.ac.id/index.php/JCSI/article/view/27599>. Date accessed: 04 may 2023. doi: https://doi.org/10.19184/csi.v2i1.27599.

Investigadora Ana Luísa Silva/CEsA em destaque na rubrica do jornal PÚBLICO “Conta-nos a tua Ciência”


Crédito: Imagem artística alusiva à cooperação internacional em rede GETTY

A investigadora do CEsA Ana Luísa Silva está em destaque na rubrica do jornal PÚBLICO “Conta-nos a tua Ciência” com o artigo “Por que razão as ONG decidem inovar”. O artigo aborda como as crises, quer sejam económicas, sociais ou democráticas, servem de motor para a inovação das ONG.

A iniciativa “Conta-nos a tua Ciência” pretende partilhar com os leitores do PÚBLICO um pequeno texto sobre os temas que os alunos de doutoramento da Universidade de Lisboa, de qualquer ano, andam a investigar. Saiba mais neste link: https://www.publico.pt/contanos-ciencia.

Conheça a nossa investigadora

Crédito: Arquivo Pessoal

Ana Luísa Silva é profissional de desenvolvimento internacional e pesquisadora. Tem uma trajetória nas Ciências Políticas e Relações Internacionais e completou um Mestrado em Estudos de Desenvolvimento na London School of Economics and Political Science em 2009. Entre 2009 e 2015, trabalhou como gerente de projetos de ONGs para a British NGO Transaid (especializada em transporte e desenvolvimento) na Nigéria, em Madagáscar e Moçambique, implementando soluções inovadoras para melhorar os sistemas de transporte para acesso à saúde em áreas remotas. Mais recentemente, eu envolveu-se com o European startup eco-system na organização de eventos para conectar investidores e inovadores que trabalham com soluções mais verdes e mais sustentáveis ​​na energia, água, gestão de resíduos, agricultura, transporte e outros setores-chave que precisam de mudanças transformadoras ​​para um futuro sustentável. Desde 2017, está de volta à academia, como candidata a um Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento no ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) – Universidade de Lisboa. Atualmente conduz pesquisas sobre como o setor de cooperação para o desenvolvimento apoia a inovação para o desenvolvimento sustentável e como este impulso para a inovação afeta a prática de desenvolvimento, com foco em organizações não-governamentais de desenvolvimento (ONGs).

 

Conheça a produção científica da investigadora do CEsA Ana Luísa Silva: https://www.repository.utl.pt/browse?type=author&value=Silva%2C+Ana+Lu%C3%ADsa

 

Autor: Comunicação CEsA com informações da Comunicação do ISEG (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: PÚBLICO/Reprodução

Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2023 | 30 de maio | Institutions, Structures and Policy Paradigms: Toward Understanding Inequality in Africa | Howard Stein (University of Michigan)


O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e as coordenações dos cursos de Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI) e do Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento (PDED) do ISEG – Lisbon School of Economics and Management, da Universidade de Lisboa (ULisboa), convidam para a Sessão Especial dos Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2023/Development Studies Seminars 2023, cujo tema é “Institutions, Structures and Policy Paradigms: Toward Understanding Inequality in Africa” e será apresentada pelo investigador da Universidade do Michigan Howard Stein no dia  30 de maio de 2023, das 18h às 20h (UTC+1), no ISEG (Anfiteatro 23, Francesinhas 1, 1200-781, Lisboa, Portugal).

INSCREVA-SE AQUI: https://www.eventbrite.pt/e/bilhetes-seminarios-de-estudos-de-desenvolvimento-2023-com-howard-stein-umich-625248263387

Sobre o orador

Crédito: Universidade do Michigan

Howard Stein é Professor no Departamento de Estudos Afro-Americanos e Africanos (DAAS) e no Departamento de Epidemiologia da Universidade do Michigan. É um economista de desenvolvimento formado no Canadá, nos EUA e no Reino Unido, que ensinou tanto na Ásia como em África. É editor ou autor de mais de uma dúzia de livros e colecções editadas e de mais de 100 artigos de revistas, capítulos de livros e resenhas. A sua investigação sobre África centrou-se na ajuda externa, finanças, ajustamento estrutural e neoliberalismo, RCTs, saúde, género e desenvolvimento, saúde e ambiente, transformação institucional, política industrial, zonas de processamento de exportação e outros parques industriais, política agrícola, pobreza e transformação do direito de propriedade rural, desigualdade de rendimentos e investimento chinês na indústria transformadora. Ensina uma variedade de cursos em DAAS e Epidemiologia incluindo a história do desenvolvimento económico africano, África e teoria e política de desenvolvimento do pós-guerra, globalização e saúde africana, a economia política do desenvolvimento africano e saúde e desenvolvimento socioeconómico.

 

Conteúdo relacionado com a Sessão Especial:

 

Sobre o evento
Os Seminários de Estudos de Desenvolvimento são uma iniciativa que, desde 1991, promove a investigação conduzida nas áreas de estudo do MDCI/ISEG/ULisboa e do PDED/ISEG/ULisboa. A edição de 2023 começa a partir de 28 de fevereiro, sempre às terças-feiras, das 18h às 20h (UTC+1), no ISEG (Anfiteatro 23, Francesinhas 1, 1200-781, Lisboa, Portugal). As sessões serão em formato presencial e com entrada livre. Recomendamos o registo prévio no perfil do CEsA no EventBrite (clique aqui), mas a lotação do anfiteatro será por ordem de chegada.

 

Sessão Especial dos Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2023
Tema: Institutions, Structures and Policy Paradigms: Toward Understanding Inequality in Africa
Orador: Howard Stein (University of Michigan)
Data e hora: 30 de maio de 2023, das 18h às 20h (UTC+1)
Evento presencial no ISEG (Anfiteatro 23, Francesinhas 1, 1200-781, Lisboa, Portugal)

 

 

Leia mais:

Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2023/Development Studies Seminars 2023 regressam a 28 de fevereiro no ISEG

Playlist “Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2023” no canal do CEsA no YouTube

Perdeu alguma sessão? Assista a todas as apresentações dos Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2022

30 ANOS DO MDCI/ISEG: Candidaturas para o Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional 2023/24 abertas (1ª fase termina a 28/2)

Candidaturas para o Programa de Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento 2023/24 abertas

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Sónia Frias e Jessica Falconi (CEsA) participam no Congresso Internacional “Outras leituras sobre Amílcar Cabral” – 27 e 28 de abril


As investigadoras do CEsA Sónia Frias e Jessica Falconi participarão, nos dias 27 e 28 de abril de 2023, no Congresso Internacional “Outras Leituras sobre Amílcar Cabral”, no auditório Óscar Soares Barata do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa (ISCSP-UL).

Amílcar Cabral e o seu legado e herança são o mote para este congresso que procura explorar e conhecer de forma aprofundada o pensamento deste político, pensador, guerrilheiro e poeta. Procura-se investigar a sua importância não apenas para o continente africano mas para o mundo uma vez que foi um símbolo da luta de libertação contra o colonialismo sobretudo na República da Guiné-Bissau e em Cabo Verde. Sónia Frias faz parte das Comissão Científica e Organizadora deste evento.

 

Outras leituras sobre Amílcar Cabral

 

“Outras leituras sobre Amílcar Cabral” terá lugar de 27 a 28 Abril de 2023 por ocasião do 50º aniversário do desaparecimento físico de Cabral e terá como instituições de acolhimento o Centro de Estudos Africanos do ISCSP – Universidade de Lisboa (CEAF) e o Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (CEAUP). Colaboram ainda inúmeras instituições portuguesas e estrangeiras como o Centro de Estudos Sociais Amílcar Cabral, a Universidade Amílcar Cabral, o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas) a Universidade de Cabo Verde, a Fundação Amílcar Cabral, entre outras instituições.

 

Confira a programação:

Outras leituras sobre Amílcar Cabral

 

Outras leituras sobre Amílcar Cabral

 

Outras leituras sobre Amílcar Cabral

 

 

Para mais informações, visite a página do evento:
https://amilcarcabralcongressointernacional.wordpress.com/

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

EADI CEsA Lisbon Conference 2023 divulga o programa preliminar da maior conferência europeia de Estudos de Desenvolvimento


 

A maior conferência europeia de Estudos de Desenvolvimento, a EADI CEsA Lisbon Conference 2023: Towards New Rhythms of Development, que terá lugar entre os dias 10 e 13 de julho de 2023 no ISEG – Lisbon School of Economics and Management, em Lisboa, divulgou o programa preliminar da edição de 2023 (em inglês). Vinte investigadores do CEsA já estão confirmados como coordenadores de painel e/ou oradores em oito painéis da conferência (a lista de investigadores e painéis pode ser consultada ao final do texto).

O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) é o coorganizador do evento, que acontece pela primeira vez em Lisboa, Portugal. A conferência internacional, organizada a cada três anos pela European Association of Development Research and Training Institutes (EADI), desde 1975, terá formato híbrido (presencial e on-line) e as inscrições estão abertas. Os preços variam, a depender da categoria de participação escolhida, entre 95 € e 335 €. Há descontos para membros do EADI e investigadores estudantes de doutoramento e pós-doutoramento.

 

Consulte a lista de investigadores do CEsA que consta no programa preliminar da EADI CEsA Lisbon Conference 2023:

Alexandre Abreu (co-coordenador do Seed Panel 4: Inequality Dynamics in Portuguese-speaking Developing Countries, 11 de julho de 2023, 14h30-16h)

 

Ana Mafalda Leite (co-coordenadora da Roundtable 7: New Rhythms of Development in African Literature and Arts, 13 de julho, 14h30-16h)

 

Arlindo Fortes (co-coordenador do Harvest Panel 7: Metamorphoses of Capitalism, Ecological and Social Crises: Questions and possibilities, 11 de julho de 2023, 16h30-18h; e co-coordenador do Seed Panel 30: Rural/Urban Space in Sub-Saharan Africa and the Dynamics of Climate Change, 12 de julho de 2023, 12 de julho de 2023, 14h30-16h)

Carlos Sangreman (co-coordenador do Seed Panel 4: Inequality Dynamics in Portuguese-speaking Developing Countries, 11 de julho de 2023, 14h30-16h)

 

Diogo Maia (orador do Seed Panel 4: Inequality Dynamics in Portuguese-speaking Developing Countries, Tema: FDI, Economic Growth and Inqueality in Mozambique 11 de julho de 2023, 14h30-16h)

Edvaldo Bergamo (orador do Roundtable 7: New Rhythms of Development in African Literature and Arts, 13 de julho, 14h30-16h)

 

Elsa Fontainha (oradora do Harvest Panel 11: Women Entrepreneurs on the African Continent, Tema: Women Entrepreneurs Coping with Shocks: The case of Covid-19 in four Sub-Saharan African countries, 13 de julho de 2023, 9h-10h30)

Fernanda Gallo (oradora da Roundtable 7: New Rhythms of Development in African Literature and Arts, 13 de julho, 14h30-16h)

 

Iolanda Évora (oradora da Roundtable 11: As Economias Informais e o Papel das Associações Comunitárias nas Periferias dos Maiores Centros Urbanos de Cabo Verde no Contexto da Pandemia de Covid-19, 12 de julho de 2023, 14h30-16h)

Jessica Falconi (co-coordenadora da Roundtable 7: New Rhythms of Development in African Literature and Arts, 13 de julho, 14h30-16h)

 

João Van Dunem (orador do Seed Panel 4: Inequality Dynamics in Portuguese-speaking Developing Countries, Tema: What Drove Economic Inequality Under Portuguese Colonial Rule? The case of Angola, 11 de julho de 2023, 14h30-16h)

Marcelo Moreira (co-coordenador do Harvest Panel 7: Metamorphoses of Capitalism, Ecological and Social Crises: Questions and possibilities, 11 de julho de 2023, 16h30-18h; e co-coordenador do Seed Panel 30: Rural/Urban Space in Sub-Saharan Africa and the Dynamics of Climate Change, 12 de julho de 2023, 14h30-16h)

Marta Banasiak (oradora da Roundtable 7: New Rhythms of Development in African Literature and Arts, 13 de julho, 14h30-16h)

 

Odair Barros-Varela (co-coordenador da Roundtable 11: As Economias Informais e o Papel das Associações Comunitárias nas Periferias dos Maiores Centros Urbanos de Cabo Verde no Contexto da Pandemia de Covid-19, 12 de julho de 2023, 14h30-16h)

Redy Wilson Lima (co-coordenador da Roundtable 11: As Economias Informais e o Papel das Associações Comunitárias nas Periferias dos Maiores Centros Urbanos de Cabo Verde no Contexto da Pandemia de Covid-19, 12 de julho de 2023, 14h30-16h)

Sara Laisse (oradora da Roundtable 7: New Rhythms of Development in African Literature and Arts, 13 de julho, 14h30-16h)

 

Sílvia Amaral (oradora do Harvest Panel 14: Exploring the Rhythms of Urbanisation and Conflict, Tema: Armed Conflict and Urbanization in Cabo Delgado, Mozambique: A case study of two neighbourhoods in the city of Pemba, 11 de julho, 16h30-18h)

Sónia Frias (co-coordenadora do Harvest Panel 7: Metamorphoses of Capitalism, Ecological and Social Crises: Questions and possibilities, 11 de julho de 2023, 16h30-18h; e co-coordenadora do Seed Panel 30: Rural/Urban Space in Sub-Saharan Africa and the Dynamics of Climate Change, 12 de julho de 2023, 14h30-16h)

Susana Brissos (co-coordenadora do Seed Panel 34: New Food Policy for Sustainable Food Systems, 12 de julho de 2023, 14h30-16h)

 

Vincent Agulonye (orador do Seed Panel 30: Rural/Urban Space in Sub-Saharan Africa and the Dynamics of Climate Change, Tema: When We Eat of Seeds: A study of the effects of informal mining on the environment, food and water security, 12 de julho de 2023, 14h30-16h)

 

Leia mais:

Site da EADI: Panel Overview

Conheça os investigadores do CEsA que participarão nos Seed Panels da EADI CEsA Lisbon Conference 2023

Conheça os investigadores do CEsA que participarão nos Harvest Panels da EADI CEsA Lisbon Conference 2023

Conheça os investigadores do CEsA que participarão nas Roundtables da EADI CEsA Lisbon Conference 2023

Revista CEsA nº 1 | Entrevista: CEsA e EADI organizam conjuntamente a edição de 2023 da maior conferência europeia de Estudos de Desenvolvimento

Inscrições abertas para a EADI CEsA Lisbon Conference 2023, a maior conferência europeia de Estudos de Desenvolvimento

EADI CEsA Lisbon Conference 2023 propõe mapear novos ritmos de desenvolvimento num cenário global de crises e desafios cada vez mais profundos

Site da EADI

 

Parceiro na organização do evento:

Apoio:

Kings College London

 

 

 

 

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/EADI/Reprodução

CEsA researchers Odair Barros-Varela and Redy Wilson Lima published the articles "África, o berço da modernidade

Odair Barros-Varela e Redy Wilson Lima, investigadores CEsA, publicam artigos no livro “Territórios, cidades e identidades africanas em movimento” (ed. EDUNILA)


Odair Barros-Varela e Redy Wilson Lima publicaram os artigos “África, o berço da modernidade : por uma visão pós-colonial da modernidade e do território” e "Hip-hop em Cabo Verde : rap e representação do espaço público na cidade da Praia"

 

Os investigadores do CEsA Odair Barros-Varela e Redy Wilson Lima publicaram os artigos “África, o berço da modernidade: por uma visão pós-colonial da modernidade e do território” e “Hip-hop em Cabo Verde: rap e representação do espaço público na cidade da Praia”, respetivamente. Os artigos compõem os capítulos 1 e 6 do livro “Territórios, cidades e identidades africanas em movimento”, organizado por Andréia Moassab e Marina Berthet (editora: EDUNILA).

Clique nos seguintes links para aceder às páginas de cada artigo no Repositório da Universidade de Lisboa:

África, o berço da modernidade: por uma visão pós-colonial da modernidade e do território – https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/27650

Hip-hop em Cabo Verde: rap e representação do espaço público na cidade da Praia – https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/27651

 

Leia os resumos:

África, o berço da modernidade: por uma visão pós-colonial da modernidade e do território

É mister um breve olhar sobre o que se convencionou chamar de modernidade e que constitui o substrato no qual o “Ocidente” se ancora para uma autonarrativa triunfal e universalista. Diversos autores, principalmente a partir dos meados da década de oitenta do século passado, têm procurado desmistificar as origens da civilização e da modernidade ocidental, com o destaque para os três volumes da obra Black Athena: The Afroasiatic Roots of Classical Civilization [Atenas Negra: As Raízes Afro-Asiáticas da Civilização Clássica] (1987/1991/2006), de autoria de Martin Gardiner Bernal.2 Outros autores têm seguido, de certa forma, as pisadas de Bernal, sendo que um deles é o filósofo e historiador Enrique Dussel com a sua obra Política de La Liberación: Historia Mundial y Crítica [Política da Libertação: História Mundial e Crítica] (2007), na qual, situado no campo da teoria pós-colonial, defende que o helenocentrismo é o pai do eurocentrismo e que, tendo em consideração que o chamado “milagre grego” pelos românticos alemães do século XVIII não existe, isso significa ter de começar “de novo” a história da filosofia política. Para esse intento, ele considera ser fundamental a redefinição do início da modernidade. Vale a pena realçar que é a “pós-modernidade” – denominada como período histórico que procura superar, ou supera, a modernidade – que vai originar, nas academias ocidentais e nos seus satélites, não só um debate sobre a “condição pós-moderna” – ou sobre o fato de ela ser a “lógica cultural do capitalismo tardio” –, mas também sobre a própria “visão” da modernidade. Apesar de muitos preferirem outras expressões que não a de “pós-moderno”, ou mudarem de preferência – tal como Zygmunt Bauman, que passa a falar de “modernidade líquida”, ou como Gilles Lipovetsky, que prefere o termo “hipomodernidade”, ou outros que falam de “modernidade incompleta”, ou de “modernidade tardia” ou “modernidades alternativas” –, no essencial, não colocam a tônica na análise crítica da periodização hegemônica anglo- -saxônica da modernidade.

 

Hip-hop em Cabo Verde: rap e representação do espaço público na cidade da Praia

Apesar da forte ligação com Portugal e a existência naquele país de inúmeros grupos de rap compostos por cabo-verdianos ou descendentes de cabo-verdianos, o hip- -hop produzido ali é praticamente ignorado e muito pouco consumido pelos jovens, nomeadamente os da periferia, em detrimento da cultura dos guetos negros norte-americanos, conhecida através dos fluxos audiovisuais da era digital. Jovens em todo o mundo são vistos como um fator de risco, associação esta patente, particularmente, no discurso moderno sobre segurança, sobretudo em uma época em que uma parte dos jovens se associa a gangues de rua, deixando transparecer “o fracasso da esperada reprodução dos mecanismos de suporte de um capitalismo expansivo e otimista”, o qual proporciona o tal “Estado de Bem-Estar”. Desta feita, perante um sentimento de mal-estar juvenil, evidenciado em algumas ações que desestabilizam a ordem social e a “morabeza crioula”, torna-se forçoso que as instituições que tutelam esta camada populacional os controlem, reprogramando-os institucionalmente, edificando, dessa forma, um Estado Serviço Social.

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: EDUNILA/Reprodução

hip hop em cabo verde

Hip-hop em Cabo Verde: rap e representação do espaço público na cidade da Praia


Resumo:

Em Hip-hop em Cabo Verde: rap e representação do espaço público na cidade da Praia o autor estuda como, apesar da forte ligação com Portugal e a existência naquele país de inúmeros grupos de rap compostos por cabo-verdianos ou descendentes de cabo-verdianos, o hip-hop produzido ali é praticamente ignorado e muito pouco consumido pelos jovens, nomeadamente os da periferia, em detrimento da cultura dos guetos negros norte-americanos, conhecida através dos fluxos audiovisuais da era digital. Jovens em todo o mundo são vistos como um fator de risco, associação esta patente, particularmente, no discurso moderno sobre segurança, sobretudo em uma época em que uma parte dos jovens se associa a gangues de rua, deixando transparecer “o fracasso da esperada reprodução dos mecanismos de suporte de um capitalismo expansivo e otimista”, o qual proporciona o tal “Estado de Bem-Estar”. Desta feita, perante um sentimento de mal-estar juvenil, evidenciado em algumas ações que desestabilizam a ordem social e a “morabeza crioula”, torna-se forçoso que as instituições que tutelam esta camada populacional os controlem, reprogramando-os institucionalmente, edificando, dessa forma, um Estado Serviço Social.

 

Citação:

Lima, R.W. (2022). Hip-hop em Cabo Verde: rap e representação do espaço público na cidade da Praia: In Territórios, cidades e identidades africanas em movimento. Andréia Moassab, Marina Berthet (Orgs.), 119-133. Foz do Iguaçu: EDUNILA, 2022. ISBN: 978-65-86342-32-1

hip hop em cabo verde

África, o berço da modernidade: por uma visão pós-colonial da modernidade e do território


Resumo:

Em África, o berço da modernidade: por uma visão pós-colonial da modernidade e do território, o autor começa por lançar um breve olhar sobre o que se convencionou chamar de modernidade e que constitui o substrato no qual o “Ocidente” se ancora para uma autonarrativa triunfal e universalista. Diversos autores, principalmente a partir dos meados da década de oitenta do século passado, têm procurado desmistificar as origens da civilização e da modernidade ocidental, com o destaque para os três volumes da obra Black Athena: The Afroasiatic Roots of Classical Civilization [Atenas Negra: As Raízes Afro-Asiáticas da Civilização Clássica] (1987/1991/2006), de autoria de Martin Gardiner Bernal.2 Outros autores têm seguido, de certa forma, as pisadas de Bernal, sendo que um deles é o filósofo e historiador Enrique Dussel com a sua obra Política de La Liberación: Historia Mundial y Crítica [Política da Libertação: História Mundial e Crítica] (2007), na qual, situado no campo da teoria pós-colonial, defende que o helenocentrismo é o pai do eurocentrismo e que, tendo em consideração que o chamado “milagre grego” pelos românticos alemães do século XVIII não existe, isso significa ter de começar “de novo” a história da filosofia política. Para esse intento, ele considera ser fundamental a redefinição do início da modernidade. Vale a pena realçar que é a “pós-modernidade” – denominada como período histórico que procura superar, ou supera, a modernidade – que vai originar, nas academias ocidentais e nos seus satélites, não só um debate sobre a “condição pós-moderna” – ou sobre o fato de ela ser a “lógica cultural do capitalismo tardio” –, mas também sobre a própria “visão” da modernidade. Apesar de muitos preferirem outras expressões que não a de “pós-moderno”, ou mudarem de preferência – tal como Zygmunt Bauman, que passa a falar de “modernidade líquida”, ou como Gilles Lipovetsky, que prefere o termo “hipomodernidade”, ou outros que falam de “modernidade incompleta”, ou de “modernidade tardia” ou “modernidades alternativas” –, no essencial, não colocam a tônica na análise crítica da periodização hegemônica anglo- -saxônica da modernidade.

 

Citação:

Barros-Varela, O. (2022). África, o berço da modernidade: por uma visão pós-colonial da modernidade e do território. In Territórios, cidades e identidades africanas em movimento. Andréia Moassab, Marina Berthet (Orgs.), 11-31. Foz do Iguaçu: EDUNILA, 2022. ISBN: 978-65-86342-32-1


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