CESA

30 ANOS DO MDCI/ISEG: Candidaturas para o Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional 2023/24 abertas (2ª fase termina a 1/5)
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e o ISEG – Lisbon School of Economics and Management, da Universidade de Lisboa (ULisboa), anunciam a abertura da 2ª fase de candidaturas para o Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI) 2023/24. Prazo para submissões na 2ª Fase: 1 de maio de 2023.
Em 2023, o Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI) completa 30 anos da sua criação pelo CEsA. Além de ter fundado o curso, o CEsA tem um papel importante no MDCI, por meio de representação na Comissão Científica e Pedagógica, no apoio e lecionação de várias das suas unidades curriculares e na supervisão de dissertações dos alunos. Além disso, organiza anualmente programas de seminários e conferências internacionais que proporcionam aos estudantes de MDCI contacto permanente com a investigação de ponta produzida na área.
O MDCI é um complemento às competências adquiridas no primeiro ciclo nas áreas de Economia, Gestão, Sociologia ou Relações Internacionais. Prepara os alunos para serem dirigentes, quadros e técnicos superiores de organizações ligadas à cooperação internacional, em instituições públicas ou empresas privadas. Destina-se essencialmente a completar a formação de primeiro ciclo de licenciados em Economia, Gestão, Sociologia, Relações Internacionais ou de outras áreas consideradas adequadas à frequência do curso, preparando os alunos para o exercício de funções profissionais relacionados com os problemas do desenvolvimento e da cooperação internacional, ou de funções de docência e de investigação científica.
Mais informações na página do MDCI no site do ISEG.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Ciclo de Cinema e Descolonização: Moçambique em foco | 6 de maio | Ngwenya, o crocodilo | Debate com Camilo de Sousa, Ana Mafalda Leite e João Pina-Cabral
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), no âmbito do Ciclo de Cinema e Descolonização: Moçambique em foco, tem a honra de anunciar a projeção do documentário “Ngwenya, o crocodilo” (Isabel Noronha, 2007, Documentário, 90 min, português). O filme será exibido com entrada livre no dia 6 de maio de 2023, pelas 10h, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management (Auditório 2, Entrada pela Rua do Quelhas, nº 6, Piso do Claustro, 1200-781, Lisboa, Portugal).
Seguir-se-á o debate com a investigadora do CEsA Ana Mafalda Leite, com o cineasta, fotojornalista e produtor Camilo de Sousa e com o antropólogo e investigador no Instituto de Ciências Sociais João Pina-Cabral.
O filme será reproduzido em português. Recomendamos o registo prévio, mas a lotação do auditório será por ordem de chegada.
INSCREVA-SE AQUI: https://www.eventbrite.com/e/bilhetes-ciclo-cinema-e-descolonizacao-mocambique-em-foco-ngwenya-o-crocodilo-609446439707
Sinopse de “Ngwenya, o crocodilo”
Um dia, Xiluwa – Isabel –, conheceu, na escola, Cecília, filha de Malangatana Valente. Indo à casa da amiga, viu desenhos e telas do pintor e achou que ele poderia traduzir em palavras o universo sensorial a que ela sabia pertencer, mas que não conseguia nomear. Guardou, então, a promessa de Malangatana a levar, um dia, a esse lugar mágico. Trinta anos depois, seguiu, junto com ele, à procura das chaves para a compreensão das tradições moçambicanas, em particular do universo mítico ronga, do qual faziam parte Malangatana e seus antepassados. Acompanhando-o, viajou entre memórias sensitivas e recordações antigas, medos noturnos e histórias misteriosas, lembranças eróticas e o calor da fogueira. A cada etapa da viagem, foi captando os contornos oníricos e as infinitas cores do mundo sagrado de Malangatana.
Clique na imagem abaixo para aceder à folha de sala do filme:
Conteúdos relacionados:
- Carmen T. Secco, (2016) Uma viagem pela vida e obra de Malangatana Valente: cinema, pintura, literatura. Revista Cerrados, n. 41, 288-295, https://core.ac.uk/download/pdf/231182175.pdf
- Gabriel Dottling Dias (2021) Mergulhar no sonho: notas sobre Ngwenya, o crocodilo, de Isabel Noronha, e O beijo da palavrinha, de Mia Couto, Revista AbeÁfrica, v. 5, n.5,
https://revistas.ufrj.br/index.php/abeafrica/article/view/45102 - Carmen T. Secco; Ana Mafalda Leite; Luís Carlos Patraquim (2019) Cinegrafias moçambicanas. São Paulo: Kapulana
Sobre o Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”
Urge entender a descolonização como um processo ainda em curso, que é preciso aceitar e integrar na dinâmica social, política, cultural e pessoal. O projeto visa criar um espaço de partilha, aberto e dinâmico, em que possam surgir memórias, narrativas, diálogos e reflexões. Tem coordenação da investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e curadoria da investigadora e realizadora moçambicana Isabel Noronha e cineasta Camilo de Sousa.
O Ciclo decorrerá em formato cineclube, de janeiro a julho de 2023, com projeções uma vez por mês, sempre ao sábado, onde se pretende debater e refletir sobre os legados e as memórias da descolonização em Moçambique. Cada sessão contará com a presença de artistas envolvidos na realização dos filmes, bem como de investigadores e moderadores indicados pelo CEsA.
Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha e Camilo de Sousa
Consultoria científica: Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Apoio: CEsA/CSG/ISEG/ULisboa
Leia mais:
Confira a programação de filmes do Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco” para 2023
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Conheça e subscreva a Revista CEsA: um novo projeto vocacionado para a divulgação de ciência
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) lançou nesta segunda-feira (3/4) a Revista CEsA: um novo projeto disponibilizado à comunidade e especialmente vocacionado para a divulgação de ciência. A revista digital semestral bilíngue (PT/ENG) assinala as comemorações dos 40 anos de existência do CEsA (fundado em 1983) – um dos centros de investigação mais antigos em Portugal na área dos estudos de desenvolvimento e África (clique aqui para conhecer a nossa história).
Subscreva a Revista CEsA: https://ulisboa.us2.list-manage.com/subscribe?u=bfa3f17288a670b7ed9f4ccc8&id=702c1209fb
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Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Ciclo de Cinema e Descolonização: Moçambique em foco | 22 de abril | A última prostituta e Sonhos guardados | Debate com Catarina Laranjeiro e Paulo Granjo
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), no âmbito do Ciclo de Cinema e Descolonização: Moçambique em foco, tem a honra de anunciar a projeção de duas curtas metragens documentais, “A última prostituta” (Licínio Azevedo, 1999, Documental, 48 min, português) e “Sonhos guardados” (Isabel Noronha, 2005, Documental, 29 min, português). Os filmes serão exibidos com entrada livre no dia 22 de abril de 2023, pelas 10h, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management (Auditório 2, Entrada pela Rua do Quelhas, nº 6, Piso do Claustro, 1200-781, Lisboa, Portugal).
Seguir-se-á o debate com os investigadores Catarina Laranjeiro (IHC/NOVA-FCSH) e Paulo Granjo (ICS/ULisboa e CEA/UEM).
O filme será reproduzido em português. Recomendamos o registo prévio, mas a lotação do auditório será por ordem de chegada.
INSCREVA-SE: https://www.eventbrite.pt/e/bilhetes-ciclo-cinema-e-descolonizacao-mocambique-em-foco-22-de-abril-607287211397
Sinopses:
“A última prostituta”
Documentário de Licínio Azevedo que deu origem ao célebre filme de ficção Virgem Margarida (2012) do mesmo realizador, A última prostituta foca as memórias e as vivências de um grupo de mulheres que, após a independência de Moçambique, foram enviadas para os campos de reeducação, para serem “descolonizadas”. Misturando elementos ficcionais e testemunhos, o filme proporciona uma reflexão sobre as contradições do processo de descolonização em Moçambique sobretudo no que se refere às mulheres e aos papéis de género. Diversamente do filme de ficção, A última prostituta continua praticamente desconhecido junto do público geral e académico.
“Sonhos guardados”
Este documentário de Isabel Noronha, premiado em vários festivais, aborda as trajetórias, os sonhos e as dificuldades diárias de um grupo de homens que perderam os seus empregos e ficaram a trabalhar como guardas de segurança. De acordo com a realizadora, o filme retrata “a trajectória de um país desde a época pós-independência até à entrada na era capitalista selvagem” e transmite “o sentimento de desilusão e desesperança das pessoas que tinham a ideia de um país onde podiam ter trabalho, casa, um sonho, e que de repente se vêem sem nada” (Público, 16/02/2008).
Conheça os debatedores:
Catarina Laranjeiro
Catarina Laranjeiro é investigadora do Instituto de História Contemporânea da NOVA FCSH, onde desenvolve uma investigação sobre cinema vernacular em Cabo-Verde e Guiné-Bissau e respectivas diásporas em Portugal e França. É doutora em Pós-Colonialismos e Cidadania Global pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, e mestre em Antropologia Visual e dos Media pela Freie Universitaet Berlin. Participa, regularmente, em diversos projetos e colectivos que cruzam a antropologia, a fotografia e o cinema. Realizou o filme Pabia di Aos (2013) e co-realizou, com Daniel Barroca, o filme Fogo no Lodo (2022).
Paulo Granjo
Paulo Granjo é doutorado em Antropologia Social (ISCTE, 2001) e pioneiro da antropologia industrial em Portugal e Moçambique. Iniciou a sua atividade docente em 1999, como Professor Visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), onde até 2006 contribuiu para a formação da atual geração de antropólogos moçambicanos. Para além da sua participação continuada nos programas de mestrado e doutoramento do ICS-ULisboa, foi também Professor Convidado na ULHT, na FLUL e na FCSH-UNL. Membro do Conselho Científico e da Comissão de Estudos Pós-graduados do ICS-ULisboa e Pesquisador Correspondente do Centro de Estudos Africanos da UEM.
Clique na imagem abaixo para aceder à folha de sala do evento:
Conteúdos relacionados:
- Reeducação de mulheres, entrevista a Licínio Azevedo sobre o filme “Virgem Margarida” (referências a A última prostituta) https://www.buala.org/pt/afroscreen/reeducacao-de-mulheres-entrevista-a-licinio-azevedo-sobre-o-filme-virgem-margarida
- “Pela primeira vez está a haver uma revolta social grave” (referências a Sonhos Guardados) https://www.publico.pt/2008/02/16/jornal/pela-primeira-vez-esta-a-haver–uma-revolta-social-grave-249434
- Carmen T. Secco; Ana Mafalda Leite; Luís Carlos Patraquim (2019) Cinegrafias moçambicanas. São Paulo: Kapulana
Sobre o Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”
Urge entender a descolonização como um processo ainda em curso, que é preciso aceitar e integrar na dinâmica social, política, cultural e pessoal. O projeto visa criar um espaço de partilha, aberto e dinâmico, em que possam surgir memórias, narrativas, diálogos e reflexões. Tem coordenação da investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e curadoria da investigadora e realizadora moçambicana Isabel Noronha e cineasta Camilo de Sousa.
O Ciclo decorrerá em formato cineclube, de janeiro a julho de 2023, com projeções uma vez por mês, sempre ao sábado, onde se pretende debater e refletir sobre os legados e as memórias da descolonização em Moçambique. Cada sessão contará com a presença de artistas envolvidos na realização dos filmes, bem como de investigadores e moderadores indicados pelo CEsA.
Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha e Camilo de Sousa
Consultoria científica: Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Apoio: CEsA/CSG/ISEG/ULisboa
Leia mais:
Confira a programação de filmes do Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco” para 2023
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

A Revista CEsA será lançada nos próximos dias! Clique aqui para subscrever
A Revista CEsA é a revista digital semestral do Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa). O CEsA é um dos centros de investigação mais antigos em Portugal na área dos estudos de desenvolvimento e África (clique aqui para conhecer a nossa história). Foi fundado em 1983 e em 2023 comemora 40 anos de existência.
A primeira edição da Revista CEsA será lançada na primeira semana de abril. É um novo projeto disponibilizado à comunidade e especialmente vocacionado para a divulgação de ciência.
Subscreva aqui: https://ulisboa.us2.list-manage.com/subscribe?u=bfa3f17288a670b7ed9f4ccc8&id=702c1209fb

Working Paper CEsA nº 191/2023 analisa os programas de transferência condicionada de rendimento e a viragem à esquerda na América Latina
O CEsA publicou o seu quarto Working Paper de 2023: “Programas de Transferência Condicionada de Rendimento e a Viragem à Esquerda na América Latina” (nº 191/2023), em português, de autoria de Marianna Rios Franco, mestre em Desenvolvimento e Cooperação Internacional pelo ISEG – Lisbon School of Economics and Management (ISEG).
Clique aqui para fazer download do Working Paper nº 191/2023: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/27516
Leia o resumo a seguir:
Nas três últimas décadas, dois fenómenos emergiram e expandiram-se em ondas na América Latina: os Programas de Transferência Condicionada de Rendimento (PTCRs) e a chegada de governos de esquerda ao poder. Esse cenário situa-se em um período histórico de recuperação económica da região, especialmente com o “boom das commodities”, fornecendo os recursos e o espaço político necessários para se governar à esquerda e promover políticas sociais. Este estudo trabalha com a hipótese de investigação de que governos de orientação política à esquerda foram os que mais criaram, apoiaram e expandiram esse tipo de política pública na América Latina no período 2000-2020. Foram mapeados 32 PTCRs, implementados por 18 países da região, bem como seus presidentes e orientações políticas. Para além do relato da evolução da implementação dessas políticas, este trabalho procedeu a uma análise quantitativa a partir de bases de dados do BID e da Cepal acerca dos momentos de inícios e encerramentos desses programas, bem como a evolução da cobertura de beneficiários. As principais conclusões apontam que a hipótese apenas se confirma de forma parcial e limitada. Em suma, governos de esquerda foram os que atingiram maiores números em termos absolutos no que concerne à criação e à expansão de PTCRs na região, mas os governos de centro foram os que atingiram maiores índices de novos programas e aumento da cobertura (em termos relativos) – com diferenças de resultados sutis entre governos de esquerda e centro. Assim, concluímos que a adoção e a expansão de PTCRs na América Latina nas duas últimas décadas deu-se independentemente da orientação política dos governos. Foi, principalmente, uma aposta regional que atravessou ideologias, momentos históricos e crises económicas para redistribuir rendimento nos últimos 20 anos a mais de 100 milhões de pessoas.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Working Paper 191/2023: Programas de transferência condicionada de rendimento e a viragem à esquerda na América Latina
Resumo:
Nas três últimas décadas, dois fenómenos emergiram e expandiram-se em ondas na América Latina: os Programas de Transferência Condicionada de Rendimento (PTCRs) e a chegada de governos de esquerda ao poder. Esse cenário situa-se em um período histórico de recuperação económica da região, especialmente com o “boom das commodities”, fornecendo os recursos e o espaço político necessários para se governar à esquerda e promover políticas sociais. Programas de transferência condicionada de rendimento e a viragem à esquerda na América Latina trabalha com a hipótese de investigação de que governos de orientação política à esquerda foram os que mais criaram, apoiaram e expandiram esse tipo de política pública na América Latina no período 2000-2020. Foram mapeados 32 PTCRs, implementados por 18 países da região, bem como seus presidentes e orientações políticas. Para além do relato da evolução da implementação dessas políticas, este trabalho procedeu a uma análise quantitativa a partir de bases de dados do BID e da Cepal acerca dos momentos de inícios e encerramentos desses programas, bem como a evolução da cobertura de beneficiários. As principais conclusões apontam que a hipótese apenas se confirma de forma parcial e limitada. Em suma, governos de esquerda foram os que atingiram maiores números em termos absolutos no que concerne à criação e à expansão de PTCRs na região, mas os governos de centro foram os que atingiram maiores índices de novos programas e aumento da cobertura (em termos relativos) – com diferenças de resultados sutis entre governos de esquerda e centro. Assim, concluímos que a adoção e a expansão de PTCRs na América Latina nas duas últimas décadas deu-se independentemente da orientação política dos governos. Foi, principalmente, uma aposta regional que atravessou ideologias, momentos históricos e crises económicas para redistribuir rendimento nos últimos 20 anos a mais de 100 milhões de pessoas.
Citação:
Rios Franco, M. (2023). “Programas de transferência condicionada de rendimento e a viragem à esquerda na América Latina“. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/CSG – Documentos de Trabalho nº 191/2023

“Topics in Development Studies” 2023 | 5 de junho | Supporting Development through Entrepreneurship, Financial Inclusion and Creating Synergies | Dana T. Redford (Institute of European Studies – University of California and PEEP)
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e a coordenação do Programa de Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento (PDED) convidam para a décima primeira sessão do ciclo de seminários “Topics in Development Studies” 2023, que terá como tema “Supporting Development through Entrepreneurship, Financial Inclusion and Creating Synergies” e será apresentada por Dana Redford, investigador do Institute of European Studies (Universidade da Califórnia) e presidente do Policy Experimentation & Evaluation Platform (PEEP), no dia 5 de junho de 2023, das 18h às 20h (UTC+1), na Sala 1.2. do IGOT (Rua Branca Edmée Marques, Edifício IGOT, Cidade Universitária, 1600-276 Lisboa; Estação do metro: Cidade Universitária). Link Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/97896355770?pwd=SHV5TTZoV2NZaXUxSnBoV2JOaDBnZz09.
Sobre o evento
Os Seminários promovem discussões avançadas no campo dos Estudos de Desenvolvimento e são uma iniciativa no âmbito do PDED. O doutoramento é um programa em conjunto entre o ISEG – Lisbon School of Economics and Management, o ISA – Instituto Superior de Agronomia, o ICS – Instituto de Ciências Sociais e o IGOT – Instituto de Geografia e Ordenamento do Território.
Os seminários terão lugar entre 6 de março e 5 de junho de 2023, sempre às segundas-feiras, das 18h às 20h (UTC+1), na Sala 1.2 do IGOT (Rua Branca Edmée Marques, Edifício IGOT, Cidade Universitária, 1600-276 Lisboa; Estação do metro: Cidade Universitária). Os 10 encontros adotarão formato híbrido (presencial e online) e serão abertos ao público.
Décima primeira sessão dos Seminários “Topics in Development Studies” 2023
Tema: Supporting Development through Entrepreneurship, Financial Inclusion and Creating Synergies
Orador: Dana Redford, investigador do Institute of European Studies (Universidade da Califórnia) e presidente do Policy Experimentation & Evaluation Platform (PEEP)
Data e hora: 5 de junho de 2023 (segunda-feira), das 18h às 20h (UTC+1)
Evento híbrido e aberto ao público
Presencial na Sala 1.2. do IGOT (Rua Branca Edmée Marques, Edifício IGOT, Cidade Universitária, 1600-276 Lisboa; Estação do metro: Cidade Universitária)
Link Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/97896355770?pwd=SHV5TTZoV2NZaXUxSnBoV2JOaDBnZz09
Clique na imagem abaixo para conferir a programação dos Seminários
Leia mais:
Playlist “Topics in Development Studies 2022” no canal do CEsA no YouTube
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

Revista CEsA nº1 | Investigação: Ciclo de seminários “CEsA Thinks” leva inovação ao Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento ao incentivar a apresentação, discussão e publicação dos trabalhos dos doutorandos
A iniciativa partiu de dois recém-doutorados, Vincent Agulonye e Daniel Adayi, entusiasmados com a ideia de instigar os demais colegas a aprimorarem suas pesquisas e a publicarem Working Papers

Em 2022, o Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) deu início a um novo projeto elaborado pelos próprios estudantes do Programa de Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento (PDED): o CEsA Thinks, um ciclo de seminários para promover discussões entre pares sobre a atual pesquisa conduzida por investigadores no âmbito do Desenvolvimento.

Idealizado pelos dois recém-doutorados e atuais investigadores do CEsA Vincent Agulonye e Daniel Adayi, a ideia do CEsA Thinks é promover sessões mensais com o objetivo principal de gerar contribuições e críticas aos trabalhos apresentados pelos estudantes. Como consequência, incentivá-los a publicarem Working Papers a partir das sugestões recolhidas.
As sessões são abertas ao público em inglês e em formato híbrido (presencial no ISEG e com transmissão pelo Zoom). A sessão inaugural decorreu em 13 de outubro de 2022, apresentada pelos idealizadores do projeto, a qual abordou as fragilidades e os efeitos dos choques causados pela pandemia da COVID-19 nas famílias e comunidades na África Ocidental. Desde então, seguem-se mensalmente com apresentações de investigadores convidados ou do CEsA.
Plataforma de investigação

Imbuídos do desejo de aprofundar os seus projetos de investigação, para além do doutoramento, Vincent Agulonye e Daniel Adayi criaram o CEsA Thinks com a intenção de que se torne uma plataforma de investigação. “O investigador apresenta o seu trabalho numa sessão do CEsA Thinks, recolhe as críticas e as sugestões de melhorias e melhora o seu trabalho de pesquisa”, diz Adayi.
São aceites trabalhos de todas as áreas de investigação que tangem a Economia, Estudos de Desenvolvimento e Sustentabilidade. “Queremos diversificar os temas para além daqueles trabalhados no âmbito das investigações dos alunos do PDED, e para além do mundo em desenvolvimento para agregar todo o sistema de desenvolvimento num âmbito global”, diz Agulonye.
A ideia é levar a inovação ao PDED e, num futuro próximo, transformar esse projeto em uma revista académica periódica. “Queremos compilar e publicar os trabalhos dos doutorandos em série, numa revista académica do ISEG”, vislumbra Agulonye.
Leia/Veja mais:
Assista a todas as sessões do CEsA Thinks
Playlist no Youtube: “CEsA Thinks 2022/2023”
Texto publicado na edição nº 1 da Revista CEsA. Autoria: Marianna Rios/Comunicação CEsA. Edição: Sónia Frias/Direção do CEsA e Filipe Batista/CEsA Comunicação. Tradução: Inês Hugon. Design: Felipe Vaz.