destaque

Development Studies Seminars 2025 | Diálogo sobre o Islão e Política em Moçambique
Os Development Studies Seminars são uma iniciativa que, desde 1991, promove a investigação conduzida nas áreas de estudo do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI) do ISEG e do Programa de Doutoramento em Development Studies (PDED) da Universidade de Lisboa
Development Studies Seminars 2025
Tema: Diálogo sobre o Islão e Política em Moçambique
Por ocasião do lançamento do livro Jihad Inevitável? Muçulmanos e Política em Moçambique depois da Independência (coleção Tempos e Espaços Africanos, Ed. Colibri, 2025)
Oradores: Professor Doutor Éric Morier-Genoud (Queen’s University Belfast, Reino Unido) e Professora Doutora Sandra Araújo (ICS/Universidade de Lisboa, Portugal)
Moderação: Professora Doutora Isabel Castro Henriques (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG, Portugal) e Professora Doutora Joana Pereira Leite (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG, Portugal)
Data: 5 de Junho de 2025 (quinta-feira)
Hora: 18h00-20h00
Local: Auditório 3, Piso 2 do Ed. Quelhas, ISEG (Entrada pela Rua do Quelhas 6 1200-731, Lisboa, Portugal)
Evento presencial e com entrada livre.
Sobre os oradores
Eric Morier-Genoud é historiador, com interesses de investigação centrados na história, religião e política em África, no mundo lusófono e na Europa. É autor de diversas obras sobre a história de Moçambique pré-colonial, o apartheid na África do Sul e na Suíça, bem como sobre a história da Igreja Católica Romana e do Islão em Moçambique. Atualmente, dedica-se ao estudo da insurgência jihadista no norte de Moçambique, à presença de missionários irlandeses no mundo e à história das comunidades africanas em Belfast.
Ao longo da década de 2010, esteve envolvido em iniciativas de resolução de conflitos e prestou consultoria em diversas ocasiões. Neste âmbito, tem intervindo regularmente em órgãos de comunicação como The Times, BBC World Service, Le Monde, Público, Vatican News, Voz da América, Rádio Portugal, Rádio Sueca, Rádio Nacional Suíça, Rádio Al Aan, entre outros.
Sandra Araújo é doutorada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade Nova de Lisboa. Atualmente, é Investigadora Júnior no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (2021.03337.CEECIND/CP1696/CT0011). O seu projeto, no âmbito do Programa de Estímulo ao Emprego Científico, intitula-se Intelligence and Empire in the Portuguese Late Colonial Period, 1961-1975: Comparisons, Connections and Epistemes, focaliza os Serviços de Centralização e Coordenação de Informações, com o objetivo de examinar a sua trajetória histórica no quadro da política e administração imperiais portuguesa, bem como avaliar o papel que desempenharam durante as lutas de libertação. Em 2022, o seu projeto Spying on Muslims in Colonial Mozambique, 1964-74, que explora a forma como os serviços secretos portugueses procuraram alavancar uma parte do seu esforço de guerra nas comunidades muçulmanas, foi distinguido com o First Book Grant Award pela Independent Social Research Foundation. Em 2022/23, Sandra Araújo foi Investigadora Visitante no Global History and Culture Centre da Universidade de Warwick.
Sobre a Coleção Tempos e Espaços Africanos
Esta coleção engloba os espaços e os tempos entendidos como dois pilares da criação, da permanência e da transformação das sociedades africanas. O laço íntimo e constante entre estes dois parâmetros conceptuais permite dar conta da África, que por esta via pode recuperar tanto a sua história, como a sua capacidade de pensar e de construir os seus futuros. A coleção tem coordenação das Professoras Doutoras Isabel Castro Henriques e Joana Pereira Leite, investigadoras do CEsA.
A Economia de África (ed. Vulgata)
Ano: 1999
Autor: Philippe Hugon
Empresas e Empresários Africanos (ed. Vulgata)
Ano: 2000
Autores: Stephen Ellis & Yves-A. Fauré (dir.)
Álcool e Escravos: o comércio luso-brasileiro do álcool em Mpinda, Luanda e Benguela durante o tráfico transatlântico de escravos (c. 1480-1830) e o seu impacto nas sociedades da África dentral Ocidental (ed. Vulgata)
Ano: 2002
Autor: José C. Curto
Novas Relações com África: que perspectivas? (ed. Vulgata)
Ano: 2003
Autora: Isabel Castro Henriques (coord.)
África Negra. História e Civilizações – até ao século XVIII, Tomo I (ed. Vulgata)
Ano: 2003
Autor: Elikia M’Bokolo
O Trabalho Dignifica o Homem. Estratégias de sobrevivência em Luanda (ed. Colibri)
Ano: Não informado
Autora: Cristina Udelsmann Rodrigues
África Negra. História e Civilizações – Do século XIX aos nossos dias, Tomo II (ed. Colibri)
Ano: 2007
Autor: Elikia M’Bokolo
Subúrbios de Luanda e Maputo, 1ª edição (ed. Colibri)
Ano: 2007
Autores: Jochen Oppenheimer & Isabel Raposo (coords.) Filipe Amado, Ana Bénard da Costa, Nuno Cunha, Carlos M. Lopes, Ramos Muanamoha, Carlos Sangreman, Mário Ribeiro, Cristina Rodrigues, Cristina Salvador, Gerhard Seibert
Os Ismailis de Moçambique: Vida económica no tempo colonial
Ano: 2012
Autoras: Joana Pereira Leite e Nicole Khouri
A Mulher em África – Vozes de uma margem sempre presente (ed. Colibri)
Ano: 2018
Autoras: Inocência Mata e Laura Cavalcante Padilha (org.)
Jihad Inevitável? Muçulmanos e Política em Moçambique depois da Independência(ed. Colibri)
Ano: 2025
Autor: Eric Morier-Genoud
Leia mais:
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Working Paper CEsA analisa os desafios e oportunidades da expansão da plataforma continental portuguesa no contexto da economia azul sustentável
O artigo procura compreender até que ponto a extensão da plataforma continental portuguesa se alinha com os objetivos estratégicos e económicos do país, com especial enfoque nos aspetos relacionados com o aproveitamento do potencial estratégico da mesma
Ao longo da história, o desenvolvimento e a afirmação de Portugal enquanto país esteve intimamente ligada à exploração e ao domínio marítimos. Ciente do potencial económico existente nos fundos oceânicos e na biodiversidade marinha, bem como visando o aumento da sua soberania e reconhecimento internacional, Portugal apresentou, a 11 de maio de 2009, à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), uma proposta de alargamento da sua plataforma continental, além das 200 milhas marítimas. Contudo, o sucesso da proposta, que interliga dimensões geopolíticas, económicas e ambientais, dependerá da capacidade de equilibrar interesses estratégicos com sustentabilidade ambiental, especialmente no que se refere à economia azul.
O Working Paper CEsA n.º 203/2025, intitulado Marés de Mudança: Portugal e a importância da sua Plataforma Continental, pretende analisar o potencial estratégico da plataforma continental complementada por duas perguntas: Que motivações impulsionam a proposta portuguesa de expansão da sua plataforma continental? e Que estratégias devem ser adotadas para explorar o potencial estratégico do mar português? A publicação é de autoria de Sofia Rocha Pinguinha, mestre em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (ISEG-Universidade de Lisboa), e de Eduardo Moraes Sarmento, doutor em Economia com especialização em Turismo e Professor no ISEG.
O Working Paper n.º 203/2025 pode ser descarregado através da coleção do CEsA, disponível para consulta no Repositório da Universidade de Lisboa: https://repositorio.ulisboa.pt/bitstream/10400.5/100623/1/Pinguinha%20Sofia%20e%20Eduardo%20Sarmento%20WP%20203-2025.pdf
Resumo:
Portugal, conhecido pelas históricas tradições marítimas, está atualmente imerso numa ambição estratégica relativamente à expansão da sua plataforma continental, impulsionada por fatores geopolíticos, económicos e ambientais, colocando o país perante um cenário marítimo dinâmico repleto de desafios e oportunidades. O avolumar da economia azul, sinónimo de uma economia sustentável, redefine a imprescindibilidade do oceano e a sua centralidade no equilíbrio de construir o desenvolvimento sustentável ambicionado globalmente (Cristas, 2022). Recorrendo a uma metodologia de pendor qualitativo, procura-se refletir sobre os principais benefícios que Portugal pode obter da possível aprovação da expansão da sua plataforma continental, por parte da Organização das Nações Unidas (ONU). O futuro, segundo a Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030 (República Portuguesa, 2021), deverá passar pela definição de uma estratégia, alicerçada num sistema de alianças, que permitam a Portugal avançar com a exploração sustentável dos recursos marinhos (Seguro, 2022).
Sobre os autores:
Sofia Rocha Pinguinha é mestre em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (ISEG-Universidade de Lisboa).
Eduardo Moraes Sarmento é doutor em Economia com especialização em Turismo, coordenador do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional do ISEG (Universidade de Lisboa), investigador e presidente do CEsA e membro da Comissão Científica do ISEG Research.
Clique aqui e consulte toda a Coleção de Working Papers do CEsA
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

CEsA abre inscrições para formação presencial em vídeo-documentário com os realizadores premiados Michèle Stephenson e Joe Brewster
O CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (ISEG RESEARCH/ISEG/Universidade de Lisboa) tem o prazer de receber, em Lisboa, os realizadores premiados Michèle Stephenson e Joe Brewster para uma formação gratuita e presencial em vídeo-documentário, dirigida a videomakers africanos e afrodescendentes com experiência prévia.
O curso, subordinado ao tema “Participação Cívica, Cidadania e Democracia”, integra a rubrica “Raça, Etnicidade e Participação Cívica” e realiza-se no âmbito do projeto europeu #DemocracyInAction: Grassroots Culture, Arts and Cultural Spaces for Political Participation and Expression Online and Offline in a Resilient Europe. O CEsA é o parceiro português e uma das nove entidades associadas ao consórcio europeu #DemocracyInAction, coordenado pela Universidade de Leiden e financiado pelo programa Horizon Europe.
A Formação em Vídeo-Documentário “Participação Cívica, Cidadania e Democracia”, ministrada por Michèle Stephenson e Joe Brewster, decorrerá entre os dias 16 e 19 de junho de 2025, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management, e incluirá 32 horas de aulas sobre roteiro de filmagem, edição e laboratório de cinema com prática criativa, culminando com a entrega de certificado de participação. As sessões serão ministradas em inglês, embora não seja obrigatória a fluência na língua.
Serão disponibilizadas 10 vagas, destinadas a videomakers africanos e afrodescendentes com experiência prévia e idade igual ou superior a 18 anos.
ACEDA AQUI A CHAMADA PARA CANDIDATURAS
As inscrições decorreram entre os dias 2 e 10 de maio, mediante o envio da mensagem “QUERO PARTICIPAR” para o endereço cesa@cesa.iseg.ulisboa.pt, acompanhada dos seguintes elementos em anexo:
- Produto audiovisual autoral (vídeo, fotografia, portefólio, etc.)
- Breve apresentação e descrição da experiência prévia (em vídeo, áudio ou texto)
- Confirmação da disponibilidade para participação presencial entre os dias 16 e 19 de junho (carga horária: 8 horas diárias)
Sobre os Formadores
Michèle Stephenson
A realizadora, artista e autora premiada com um Emmy, Michèle Stephenson, inspira-se na sua herança haitiana e panamiana, bem como na sua experiência como advogada de justiça social, para transformar a narrativa no cinema documental. Cria narrativas emocionalmente poderosas de resistência e cura, destacando as vivências das comunidades racializadas nas Américas e na diáspora africana. Através de uma perspetiva do Atlântico Negro, Stephenson reinventa as formas de contar histórias para provocar reflexão e inspirar ação contra a opressão sistémica, entrelaçando ficção, formatos imersivos, experimentais e híbridos.
Em 2023, os seus filmes “Going To Mars: The Nikki Giovanni Project” e “Black Girls Play: The Story of Hand Games” estiveram na shortlist para os Óscares. Going To Mars venceu o Grande Prémio do Júri no Sundance e recebeu o Emmy de Mérito Excecional em Documentário. Black Girls Play foi amplamente reconhecido, tendo recebido o Prémio Edward R. Murrow de Excelência em Vídeo e o Melhor Documentário Curta-Metragem no Festival de Tribeca.
O seu filme American Promise recebeu três nomeações aos Emmy e venceu o Prémio do Júri no Sundance, enquanto Stateless foi nomeado para o Prémio da Academia Canadiana de Melhor Documentário de Longa-Metragem. Stephenson co-realizou ainda The Changing Same, uma trilogia de realismo mágico em realidade virtual que estreou no New Frontier XR do Sundance, venceu o Grande Prémio do Júri de Melhor Narrativa Imersiva no Tribeca e foi nomeado para o Emmy de Media Interativa Excecional.
Em 2024, foi distinguida com o Prémio de Realização Nancy Malone Muse da NYWIFT e encontra-se atualmente em fase de pós-produção de uma longa-metragem sobre o movimento Black Power no Canadá. É bolseira do Guggenheim, artista Creative Capital e membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Vive em Nova York e vai estar nesta oportunidade única em Lisboa a liderar este Laboratório de Cinema.
Joe Brewster
O realizador premiado com um Emmy Joe Brewster é um psiquiatra formado em Harvard que aplica os seus conhecimentos médicos para explorar questões sociais através do cinema. Estreou-se como realizador com o filme The Keeper (1995), inspirado na sua experiência como psiquiatra numa prisão na Brooklyn House of Detention, obra que recebeu vários prémios e nomeações para os Spirit Awards.
Ao longo das últimas três décadas, Brewster tem realizado e produzido filmes de ficção, documentários e obras em formatos imersivos. O seu documentário de longa-metragem American Promise (2014) obteve três nomeações aos Emmy e venceu o Prémio do Júri em Sundance. O filme Going To Mars: The Nikki Giovanni Project esteve na shortlist dos Óscares, venceu o Grande Prémio do Júri no Festival Sundance 2023 e arrecadou mais de 30 prémios, incluindo dois Cinema Eye Awards e o prestigiado Emmy de Mérito Excecional em Documentário.
O filme Black Girls Play: The Story of Hand Games (2023) foi igualmente shortlisted para os Óscares, venceu o prémio de Melhor Curta no Cinema Eye Awards, bem como o Prémio Edward R. Murrow de Excelência em Vídeo.
Brewster criou ainda a inovadora experiência em realidade virtual The Changing Same, apresentada no Festival Sundance e vencedora do Grande Prémio do Júri para Melhor Experiência Imersiva no Tribeca 2021. Entre os seus projetos em realidade aumentada e virtual destaca-se O-Dogg: On Othello, com a participação de Tariq Trotter, estreado no Oregon Shakespeare Festival.
Além disso, produziu documentários para canais e plataformas como PBS, HBO, Amazon, Al Jazeera, Vice, Sundance Channel, Comcast, Disney e World Channel. Foi bolseiro de instituições como o Sundance Institute, Tribeca Film Institute, BAVC, Fundação MacArthur e a Fundação John Simon Guggenheim. É membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e vencedor de vários prémios Emmy. Vive em Nova York e vai estar nesta oportunidade única em Lisboa a liderar este Laboratório de Cinema.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Gravação do Seminário “Entre o Clima e a Terra: Perceções e Práticas dos Pequenos Agricultores de Santo Antão” disponível no canal de YouTube do CEsA
A Comunicação “Entre o Clima e a Terra: Perceções e Práticas dos Pequenos Agricultores de Santo Antão” foi apresentada pela Professora Doutora Sónia Frias (CEsA e ISCSP, Portugal) e pelo Professor Doutor Arlindo Fortes (CEsA e Universidade de Santiago, Cabo Verde) no dia 8 de abril de 2025, no âmbito do Workshop em Ambiente, Alterações Climáticas e Desenvolvimento, sob a rubrica Development Studies. A palestra foi gravada e agora está disponível no canal de YouTube do CEsA.
A sessão foi promovida no âmbito dos Development Studies Seminars, uma iniciativa que, desde 1991, promove a investigação conduzida nas áreas de estudo do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI) do ISEG e do Programa de Doutoramento em Development Studies (PDED) da Universidade de Lisboa.


Assista à gravação (em inglês)
Leia mais:
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

Livro de Atas – III EJICPLP África: A Ciência para a Realização dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030
É com grande satisfação que apresentamos, os resultados do 3º Encontro de Jovens Investigadores da CPLP sobre África realizado, em Luanda, nos dias 27 e 28 de março de 2024. Este evento, que já se consolidou como uma plataforma essencial para a ciência e o desenvolvimento no espaço da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), reuniu mais de 700 participantes em torno do tema “A ciência para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030” gerando um ambiente fértil de troca de ideias, reflexões e colaborações.
Com cerca de 30 oradores, investigadores seniores, expertises e altos representantes institucionais nacionais e internacionais de várias áreas de estudo discutiu-se 8 painéis temáticos, para aprofundar o conhecimento de África e do seu desenvolvimento sustentável nas áreas do Turismo, Energia, Educação, Economia, e da Mulher Africana. Abordou questões cruciais para a erradicação da pobreza, a proteção do meio ambiente e a prosperidade social. Esta edição destacou o papel da ciência na transformação das realidades africanas, refletindo sobre a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no contexto do Sul Global.
A importância deste Encontro vai além dos números expressivos de participantes ou das discussões acaloradas que marcaram os dois dias de atividades. O Encontro é um fórum científico único para jovens de toda a CPLP e reúne uma rede vibrante de investigadores em um formato itinerante e inovador. Ele representa o esforço coletivo de jovens investigadores em dar voz a questões que afetam diretamente o desenvolvimento e o futuro dos seus países, fortalecendo o protagonismo científico da juventude da CPLP.
Nesta edição foram apresentadas 35 comunicações científicas de jovens investigadores, entre os 65 trabalhos científicos recebidos, através da Call for Papers, selecionados pelo Conselho Científico, composto por 30 professores das diversas Universidades dos países da CPLP.
Este livro é mais do que uma simples coletânea de artigos; ele representa a dedicação dos jovens investigadores que trabalham para redefinir o papel da ciência nas suas sociedades. Através das discussões e análises aqui presentes, espera-se inspirar não só novos debates, mas também ações concretas em prol de um desenvolvimento inclusivo e sustentável nos países da CPLP.
Com o apoio fundamental do Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) e de organizações parceiras como o Ministério de Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação de Angola e a Felcos Umbria, esta edição também demonstra o valor da colaboração e das parcerias internacionais fucrais para o sucesso deste projeto.
Desejamos que estas páginas ofereçam uma perspetiva enriquecedora sobre as contribuições científicas da juventude em língua portuguesa, mas também ações concretas em prol de um desenvolvimento inclusivo e sustentável, nomeadamente, nos PALOP.
Acreditamos que este livro seja um marco no caminho para uma ciência mais aberta, colaborativa e transformadora.*
*Prefácio do Livro de Atas – III EJICPLP África: A Ciência para a Realização dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030

Visitas guiadas à exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário
O Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, organiza visitas guiadas à exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades, em colaboração com a Comissão Executiva. As visitas são realizadas em alguns domingos por mês, sempre às 11h30, mediante inscrição prévia por e-mail: se.mnetnologia@museusemonumentos.pt. O calendário das visitas guiadas está disponível para consulta no site do Museu.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Torne-se parceiro da exposição itinerante ‘Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário’ e contribua para levar este debate a novos públicos
A exposição ‘Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades’, patente ao público até 2 de novembro de 2025 na maior sala de exposições temporárias do Museu Nacional de Etnologia (Lisboa). convida para uma profunda reflexão e desconstrução dos mitos sobre o colonialismo português em África nos séculos XIX e XX, visando a renovação do conhecimento sobre a questão colonial
A exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades, patente no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, até 2 de novembro de 2025, foi adaptada para um formato acessível e pedagógico, composto por 30 painéis temáticos, acompanhados de uma brochura.
A mostra itinerante Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário apresenta imagens e textos que contextualizam historicamente o fenómeno colonial e contribuem para a descolonização do imaginário, promovendo uma renovação do conhecimento sobre a questão colonial portuguesa.
A coleção está disponível em duas versões, uma em português e outra em inglês, podendo ser fornecida temporariamente e sem custos a entidades parceiras, mediante pedido por e-mail, para o endereço cesa@cesa.iseg.ulisboa.pt.
Junta-te a esta iniciativa e torna-te um parceiro deste projecto!
O projeto foi concebido e coordenado pela Professora Doutora Isabel Castro Henriques para celebrar os 50 anos do 25 de Abril, sublinhando a importância de revisitar, refletir e compreender a história do colonialismo português em África nos séculos XIX e XX para construir um futuro mais inclusivo. É co-organizado pelo CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento e pelo Museu Nacional de Etnologia, com apoio da Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril.
Leia mais:
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

#DemocracyinAction! CEsA junta-se a consórcio europeu em projecto Horizon Europe de 3 milhões de euros para investigar a participação cívica e política através da cultura e das artes

O CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (ISEG RESEARCH/ISEG-Universidade de Lisboa), sob a coordenação das Professoras Doutoras Iolanda Évora e Jessica Falconi, acolheu nos passados 12, 13 e 14 de fevereiro de 2025, um grupo de mais de 20 investigadores europeus no Kick-Off Meeting que marcou o início da participação do centro português no projecto internacional #DemocracyinAction: Grassroots Culture, Arts and Cultural Spaces for Political Participation and Expression Online and Offline in a Resilient Europe. O projecto é coordenado pelas Professoras Doutoras Sara Brandellero (Universidade de Leiden) e Kamila Krakowska Rodrigues (Universidade de Leiden e CEsA) e financiado pelo programa Horizon Europe no valor de 3 milhões de euros, no âmbito do Cluster Cultura, Criatividade e Sociedade Inclusiva.

O #DemocracyinAction tem como objectivo estudar o modo como a arte e a cultura podem canalizar a expressão política inclusiva e promover o bem-estar social, com foco nas organizações culturais e artísticas de base comunitária, em espaços físicos, nas redes sociais e no metaverso. Num tempo em que a democracia, na Europa, enfrenta desafios sem precedência, a investigação pretende compreender o potencial crítico destas iniciativas na promoção da democracia, identificando soluções para aumentar a expressão política significativa e a participação cidadã em quatro áreas-chave de transformação social:
- Nightivismo: explora a vida cultural nocturna urbana como forma de envolvimento político;
- Mobilização pelos direitos das mulheres;
- Expressões culturais e a participação cívica de minorias étnico-raciais;
- Activismo juvenil e educação cívica.

Work Package CEsA (Portugal) e CSIC (Espanha): Raça, Etnicidade e Participação Cívica
A Península Ibérica foi escolhida como um caso paradigmático de estudo das produções e manifestações culturais protagonizadas por comunidades que, apesar de enfrentarem processos de racialização e discriminação étnica, têm desempenhado um papel significativo na redefinição dos panoramas culturais nacionais e sua contribuição para o processo democrático. Neste contexto, a equipa do CEsA liderará o Work Package sobre Raça, Etnicidade e Participação Cívica, com foco nas produções culturais e artísticas e nos espaços criados por comunidades afrodiaspóricas, identificadas pela sua pertença étnico-racial. Tomando como estudo de caso experiências da afrodiáspora, a investigação também inclui as produções da comunidade cigana, em Portugal, e da comunidade de origem marroquina em Espanha.
A investigação será desenvolvida em colaboração com organizações locais como a Associação Passa Sabi e a AfroLink. A Passa Sabi dedica-se ao empoderamento de jovens afrodiaspóricos e ciganos em bairros multiculturais e economicamente vulneráveis. A AfroLink é uma plataforma digital focada no empreendedorismo negro, especialmente entre mulheres. Em Espanha, a Radio Africa Magazine actua como uma ponte entre mobilizações culturais na Europa e iniciativas das comunidades africanas e afrodescendentes em todo o mundo.

Inovação e Impacto
A colaboração com centros comunitários, teatros e salas de exposições e artistas permitirá, ao consórcio, compreender quais as ferramentas criativas utilizadas que se mostram eficazes para mobilizar as pessoas para a participação cívica e mitigar a polarização social. Além disso, em parceria com designers e programadores digitais, o #DemocracyinAction explorará o potencial dos espaços virtuais imersivos, incluindo clubes nocturnos virtuais, para produzir investigação de ponta e recomendações políticas sobre o uso seguro e democrático das redes sociais e do metaverso.
Sobre o Consórcio
O consórcio do projecto conta com nove parceiros sediados em seis países europeus:
- Universidade de Leiden (Países Baixos) – Coordenadora
- Fundazione Santagata for the Economy of Culture (Itália)
- Universidade Jaguelónica (Polónia)
- Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) (Portugal)
- Fundação DE/MO (Países Baixos) – Promoção da democracia e cultura entre jovens
- Conselho Nacional de Investigação Científica (CSIC) (Espanha)
- VibeLab (Países Baixos) – Investigação e defesa da vida nocturna urbana
- Hochschule Magdeburg-Stendal (Alemanha)
- Institute of Public Affairs (Polónia) – Think-tank
O projecto envolverá também partes interessadas de todas as regiões da UE, bem como das Américas, África, Oriente Médio e Ásia, em contextos democráticos e não democráticos.
Para mais informações, acompanhe as actualizações no site do CEsA, no LinkedIn, Facebook e na Agenda CEsA.

Leia mais:
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Development Studies Seminars regressam a 26 de fevereiro com seminários, workshops, lançamento de um livro e convidados internacionais
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/Universidade de Lisboa) e as coordenações dos cursos de Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI/ISEG) e do Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento (PDED/Universidade de Lisboa) convidam para os Development Studies Seminars 2025 – um ciclo de oito sessões, sendo quatro seminários, quatro workshops e um lançamento de um livro, que instigam a refletir sobre diversos assuntos no campo dos Estudos de Desenvolvimento. Os DS Seminars são uma iniciativa que, desde 1991, promove a investigação conduzida nas áreas de estudo do MDCI e do PDED.
As sessões decorrerão em formato presencial e com entrada livre, entre 26 de fevereiro e 23 de junho de 2025, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management (Rua do Quelhas 6, 1200-781, Lisboa, Portugal).
Os dias, os horários, os temas, os oradores convidados e as salas podem ser consultados a seguir:
26 de fevereiro, 18h00-20h00, Auditório 3 do Quelhas-ISEG
Tema: 30 Years of the Tokyo International Conference on African Development Through the Lenses of Self-Reliance and South-South Cooperation
Orador: Professor Pedro Raposo (CEsA e Kansai University, Japão)
11 de março, 20h00-22h00, Sala 006 do Francesinhas 1-ISEG
Tema: A Competitividade e a Sustentabilidade Turísticas em Cabo Verde: 2 caminhos, 1 destino
Orador: Professor Doutor José Luís Mascarenhas (Universidade de Santiago, Cabo Verde)
8 abril, 18h00-21h00, Sala Novo Banco do Quelhas-ISEG
Tema: Workshop “Ambiente, Alterações Climáticas e Desenvolvimento”
Comunicações: 1. Conservação da Biodiversidade vs Desenvolvimento Local: uma abordagem para a integração da biodiversidade no sector da agricultura em Moçambique (oradora: Máriam Abbas, CEsA e Observatório do Meio Rural, Moçambique); 2. Climate Change, Environment, and Public Health. Understanding the morbidity and mortality circle in Southeast Nigeria (oradores: Vincent Agulonye, CEsA, e Daniel Adayi, CEsA); e 3. Entre Clima e a Terra: Percepções e práticas dos pequenos agricultores de Santo Antão (oradores: Sónia Frias, CEsA e ISCSP, e Arlindo Fortes, CEsA)
24 abril, 14h00-18h00, Sala Novo Banco do Quelhas-ISEG
Tema: Workshop “Conflict and Development”
Comunicações: 1. The Aid-Security Nexus in Times of Polycrisis: Slashing foreign aid to boost militarism and defense spending (orador: Marcos Farias Ferreira, CEsA e ISCSP); 2. Reclaiming Agency: Navigating situated dilemmas and building resilience in post-conflict development contexts (orador: Asif Dawar (National Defence University, Paquistão e CEsA); 3. Moving Beyond Humanitarian Handouts: A study of the Internally Displaced Persons’ (IDPs) farmers’ beans market, Auta Balefi, Nasarawa state, Nigeria (orador: Cosmas Ba-Ana-Itenebe, CEsA); 4. The Implications of the Conflict in Cabo Delgado Province for the Sustainable Development of Pemba City, Mozambique (oradora: Sílvia Amaral, CEsA); 5. Violence and (Under)Development: The Colombian case (orador: Fabian Garzón-Cuervo, CEsA); 6. Winning Hearts and Minds Through Dialogue: Experimental evidence from Mozambique’s Islamist insurgency (orador: Henrique Pita Barros, CEsA).
15 maio, 10h00-18h00, Anfiteatro 1 do Quelhas-ISEG
Tema: Workshop “Ecocrítica: teorias e práticas”
Comunicações: 1. O Ambientalismo Literário do Pobre. Notas para uma ecocrítica pós-colonial das Literaturas Africanas (oradora: Elena Brugioni, CEsA e UNICAMP, Brasil); 2. Pensar com a Natureza, Perspectivar um Caminho Académico (oradora: Isabel Alves, online, (UTAD-CEAUL, Portugal); 3. Pensar as Atmosferas do Antropoceno a partir da Ecopoética (orador: Nuno Marques, Environmental Humanities Laboratory, KTH Royal Institute of Technology, Suécia); 4. Projeto ECO: Vida mais-que-humana na cultura humana – uma perspectiva amazónica (oradora: Patricia Vieira, CES-UC, Portugal); 5. Das Máquinas no Jardim: Imaginar o Fim do Mundo (orador: José Duarte, Universidade de Lisboa-CEAUL, Portugal); 6. Ecocrítica do Crescimento Económico (orador: Carlos Manuel Antunes, Faculdade de Ciência-UL, Portugal); 7. Navegar nas Humanidades e Derivas Azuis dos Estudos de Língua Inglesa (oradora: Margarida Vale de Gato, Universidade de Lisboa-CEAUL, Portugal); 8. Poesia Entoada e Chamanismo, uma Reaproximação entre Chamamentos (orador: Maurício Vieira, poeta, Brasil); 9. A Hidroficção em Perspetiva: Leitura ecocrítica de A Arca de Não é, de Bento Baloi (orador: João Fernando André, FLUL/HUMA/Alliance Frainçaise, Portugal); 10. Resistência e utopia, do corpo ao território: cruzamentos entre arte, ecologia, educação e ativismo (oradora: Rebecca Mateus, Associação Dunas Livres, Orchidaceae collective, Coletivo HortaFCUL, Portugal)
Organização: Jessica Falconi (CEsA e FLUL) e Ana Mafalda Leite (CEsA e FLUL)
27 maio, 18h00-20h00, Sala Novo Banco do Quelhas-ISEG
Tema: Economic Development as a Concept: An age of diminished expectations?
Oradora: Alice Nicole Sindzingre (CEsA e Paris-North Economics Centre, University Sorbonne-Paris-North, França)
5 junho, 18h00-20h00, ISEG, Sala Novo Banco do Quelhas-ISEG
Lançamento do livro Jihad Inevitável? Muçulmanos e Política em Moçambique depois da Independência (Coleção Tempos e Espaços Africanos) com o autor Éric Morier-Genoud (Queen’s University Belfast, Reino Unido) e apresentação de Professora Doutora Sandra Araújo (ICS)
23 junho, 18h00-20h00, ISEG, Anfiteatro 24 do Francesinhas 1-ISEG
Tema: Slow Down or Perish: The Economics of Degrowth
Orador: Thimothée Parrique (Faculty of Business and Economics, University of Lausanne, Suíça)
Debatedores: Professora Doutora Susana Peralta (Nova-SBE), Professora Doutora Irina Castro (CES, Universidade de Coimbra) e Professor Doutor Alexandre Abreu (CEsA e ISEG)
Leia mais:
Development Studies Workshops 2025 | Ambiente, Alterações Climáticas e Desenvolvimento
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Conferência “50 Anos da Literatura Moçambicana: Percursos e Práticas Criativas” terá lugar nos dias 9 e 10 de outubro na Fundação Calouste Gulbenkian
Conferência 50 Anos da Literatura Moçambicana: Percursos e Práticas Criativas
Data: 9 e 10 Outubro 2025, com entrada livre. Horário a confirmar
Local: Sala 1 da zona de congressos da Fundação Calouste Gulbenkian (Av. de Berna, 45A, 1067-001 Lisboa)
Organização: CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG-ULisboa) e UEM – Universidade Eduardo Mondlane
Apoio: Fundação Calouste Gulbenkian e CEsA/CSG/ISEG-ULisboa
Parcerias: Universidade de Bayreuth, Sorbonne Nouvelle e Universidade Estadual de Campinas
No ano em que se comemoram 50 anos da criação curricular das Literaturas Africanas na Universidade Portuguesa (FLUL-ULisboa) esta Conferência, programada para dois dias, promovida pelo CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CSG/ISEG-ULisboa), em parceria e colaboração organizativa com a Universidade Eduardo Mondlane (UEM) de Moçambique, será constituída por quatro mesas-redondas temáticas. Vai integrar simultaneamente escritores/as, artistas, docentes universitários de Portugal e de Moçambique, a fim de apresentar e discutir os desenvolvimentos nas prática criativa e investigativa das literaturas africanas, centralizando-se na discussão e desenvolvimento em torno da Literatura Moçambicana ao longo de cinquenta anos – enquanto exemplo singular no quadro das literaturas africanas de língua portuguesa – e suas propostas para o futuro. Integraremos também a colaboração de especialistas de Literaturas Africanas, em especial da Literatura Moçambicana, em parceria com Universidades europeias (Bayreuth e Sorbonne Nouvelle) e brasileiras (Unicamp – Universidade Estadual de Campinas).
A Conferência de dois dias 50 Anos da Literatura Moçambicana: Percursos e Práticas Criativas ao incluir escritores/as, editores/as, cineastas e artistas, procurará evidenciar a dimensão criativa, enquanto propulsionadora da dimensão investigativa. Os diferentes intervenientes irão trazer testemunhos e posicionamentos sobre um passado recente, que perfaz meio século, nos domínios da criação, ensino, edição, tradução, e um futuro que se promete com novas propostas a partir das experiências dos mais jovens.
A entrada é livre e não haverá chamadas de comunicação universitária e académica.
Comissão Organizadora:
Ana Mafalda Leite (FLUL/ULisboa e CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Lucílio Manjate (UEM)
Comissão Científica:
Ana Mafalda Leite (FLUL/ULisboa e CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Egídia Souto (Sorbonne Nouvelle)
Elena Brugioni (UNICAMP)
Elídio Nhamona (UEM)
Jessica Falconi (FLUL/ULisboa e CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
José Camilo Manusse (UEM)
Lucílio Manjate (UEM)
Ute Fendler (University Bayreuth)
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: Reprodução