CESA

O CEsA deseja a tod@s Boas Festas e um Feliz 2023!
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) deseja a toda a Comunidade de Investigadores e Leitores Boas Festas e um Feliz 2023! Clique na imagem acima para fazer download do nosso cartão!

Dicas de leitura: Conheça as publicações do CEsA mais lidas em 2022
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) convida todos os leitores da produção científica do Centro e os demais interessados em estudos de desenvolvimento e em temas relacionados a África a conhecerem as nossas dicas de leitura! Confira as 10 publicações produzidas pelos investigadores do CEsA mais lidas de 2022:
2º – WP nº 117/2013: Terrorismo: conceptualização do fenómeno (Galito, Maria Sousa)
3º – WP nº 132/2015: Colonialismo e história (Henriques, Isabel Castro)
5º – Sobre a metodologia qualitativa: experiências em psicologia social (Évora, Iolanda)
6º – WP nº 168/2018: Ancient roman politics – Julius Caesar (Galito, Maria Sousa)
7º – WP nº 158/2017: Populismo: conceptualização do fenómeno (Galito, Maria Sousa)
As Dicas de Leitura são uma rúbrica esporádica do CEsA. O CEsA não confirma nem infirma opiniões e conclusões tiradas em publicações. Quaisquer opiniões e conclusões são de total responsabilidade dos investigadores e autores dos artigos.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt) com informações do EADI
Imagens: CEsA/EADI/Reprodução

Edição nº 8 da Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação será lançada no dia 15 de dezembro
A Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação vai lançar a sua 8ª edição no dia 15 de dezembro de 2022, no CCCV – Centro Cultural de Cabo Verde. A Revista nº 8 aborda “A Cultura no sonho de Justiça e de Liberdade: Conversa imperfeita entre Abdulai Sila e Marta Lança”.
Na oitava edição da Mundo Crítico – Revista de Cooperação e Desenvolvimento (promovida pela ACEP e CEsA/ISEG), é discutido o papel da cultura e apresentadas iniciativas e práticas concretas em diferentes países, que utilizam a cultura como resposta aos desafios. À semelhança dos números anteriores, a apresentação da revista, que decorre a 15 de Dezembro, no CCCV – Centro Cultural Cabo Verde, é pretexto para prolongar a conversa imperfeita, iniciada na edição, entre o escritor guineense, Abdulai Sila, e a investigadora portuguesa na área da cultura, Marta Lança.
A Mundo Crítico é uma iniciativa da Associação para a Cooperação Entre os Povos (ACEP) e do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa e conta com o apoio do Camões I.P.
“Numa era de múltiplos desafios, da escala local à escala global, “Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação” quer responder à necessidade de debate entre actores sociais públicos e privados, de maior ou menor dimensão, de âmbito geográfico ou temático, com um empenhamento crítico, persistente e dialogante. Procura suscitar diálogos improváveis entre texto e imagem, entre arte e ciência, entre académicos, artistas, técnicos, entre pessoas que falam português em diferentes espaços geográficos ou culturais. O debate pretende-se abrangente, com especial enfoque nas transformações sociais, económicas ou políticas em curso no mundo de que fazemos parte.”
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt) com informações da ACEP
Imagem: Mundo Crítico/Reprodução

EADI CEsA Lisbon Conference 2023 publica Chamada de Resumos com prazo de submissão até 18 de dezembro de 2022
A “EADI CEsA Lisbon Conference 2023: Towards New Rhythms of Development”, a maior conferência europeia sobre os estudos de desenvolvimento, organizada pela European Association of Development Research and Training Institutes (EADI) em parceria com o Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) e a Lisbon School of Economics and Management (ISEG), abriu uma Chamada de Resumos com prazo de submissão até ao dia 18 de dezembro de 2022. A edição de 2023 irá refletir sobre os novos ritmos de desenvolvimento.
Os resumos selecionados serão apresentados em um dos dois tipos de sessões do evento, Seed Panels ou Harvest Panels.
Os Seed Panels receberão propostas de trabalhos em curso e/ou ideias inovadoras, que não necessitam que se proceda à entrega de um artigo completo. Os investigadores poderão escolher apresentar um projeto que se enquadre em um dos 38 temas disponíveis (confira a lista de temas aqui, em inglês). É esperado um feedback construtivo aos candidatos após a submissão de trabalhos, bem como durante a sessão. Clique aqui para mais informações sobre os Seed Panels (apenas em inglês).
Os Harvest Panels receberão propostas de investigações concluídas e os resultados das investigações, podendo ser obrigatória a submissão dos artigos completos. Os investigadores devem estar preparados para providenciar comentários adequados aos artigos submetidos, caso seja requerido pela organização, e devem escolher apresentar um artigo que se enquadre em um dos 17 temas disponíveis (confira a lista de temas aqui, em inglês). É esperado que se explorem as possibilidades de publicação das contribuições durante a sessão. Clique aqui para mais informações sobre as Harvest Panels (apenas em inglês).
Os resumos deverão ser submetidos através do sistema de gestão de artigos do EADI, a Conftool (clique aqui para aceder).
Para mais informações sobre a Chamada de Resumos, clique aqui (apenas em inglês).
O EADI CEsA Lisbon Conference 2023 terá lugar de 10 a 13 de julho de 2023 no ISEG, Lisboa.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt) com informações do EADI
Imagem: CEsA/EADI/Reprodução
Parceiro na organização do evento:
Apoio:

Working Paper CEsA nº 187/2022 analisa a resiliência de Estados frágeis
O CEsA publicou o Working Paper “Resiliência em Países Frágeis” (nº 187/2022), de autoria de Carlos Sangreman com Deolinda Martins, Christophe Quétel, Alexandre Abreu e Guy Bourdin.
A publicação explora a resiliência na Guiné-Bissau com base no estudo “Context specific risk perception and resilience patterns for individuals and communities (urban/non-urban) – the case of people in Guinea-Bissau”, o qual aplicou um inquérito cujo formulário está presente neste Working Paper. Desse estudo, derivaram-se um artigo publicado em revista internacional e um tema de doutoramento em curso na Universidade de Aveiro.
Clique aqui para fazer download do Working Paper nº 187/2022: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/26355
Resiliência em Países Frágeis – uma investigação exploratória em curso começou em 2017 quando o diretor de uma direção de serviços do Joint Research Center, na ECAS em Genebra, convidou o Prof. Carlos Sangreman para um estudo exploratório sobre a resiliência na Guiné-Bissau com o título Context specific risk perception and resilience patterns for individuals and communities (urban/non-urban) – the case of people in Guinea-Bissau. O estudo foi efetuado com base no inquérito cujo formulário se inclui neste Working Paper, deu origem ao artigo junto numa revista internacional e a um tema de doutoramento em curso na Universidade de Aveiro. A parceria entre o JRC e o Cesa envolveu ainda o Prof. Alexandre Abreu e a Mestre Jessica Santos, além do Carlos Sangreman. Da parte do JRC estiveram Chistophe Quétel, Guy Bourdin e Ilektra Lemi. Realizou-se um inquérito em todas as regiões e capital do país a 210 famílias, com um piloto prévio a 36 para aperfeiçoar o questionário nessa parceria: projeto Enquêtes de terrain sur la perception du risque et la résilience des ménages en Guinée-Bissau Projet: Ares(2018)2381703 – 04/05/2018. Centre Commun de Recherche (JRC) de la Commission Européenne, Direction E, e o CESA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento da Universidade de Lisboa.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

CEsA fará projeção de um dos primeiros filmes moçambicanos do pós-independência, “O vento sopra do Norte”, em 28 de janeiro
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) tem a honra de anunciar a projeção de uma das primeiras incursões da produção cinematográfica moçambicana do pós-independência, “O vento sopra do Norte” (José Cardoso, 1987, Ficção, 101 min, português). O filme será exibido com entrada livre no dia 28 de janeiro de 2023, pelas 10h, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management (Auditório 2, Entrada pela Rua do Quelhas, nº 6, Piso do Claustro, 1200-781, Lisboa, Portugal).
Seguir-se-à o debate com o cineasta moçambicano Camilo de Sousa e os investigadores do CEsA Joana Pereira Leite e Carlos Nuno Castel-Branco.
O filme será reproduzido em português. Não há registo nem inscrição prévia. A lotação do auditório é por ordem de chegada.
Sinopse de “O vento sopra do Norte”
Dois jovens estudantes, Renato e João, discutem do racismo que enfrentam diariamente e das contradições do colonialismo português em Moçambique. Também Zita, jovem empregada de uma loja na cidade, se queixa das discriminações que sofre no trabalho. Os brancos da cidade preocupam-se com os boatos sobre as ações militares dos chamados “terroristas”, os guerrilheiros da luta de Libertação. Nos bairros indígenas temem-se e sofrem-se prisões. O clima dos últimos anos do colonialismo português em Moçambique está cheio de tensões. O Vento sopra do Norte é o vento da libertação.
Clique na imagem abaixo para aceder à folha de sala do filme:
Sobre o Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”
Urge entender a descolonização como um processo ainda em curso, que é preciso aceitar e integrar na dinâmica social, política, cultural e pessoal. O projeto visa criar um espaço de partilha, aberto e dinâmico, em que possam surgir memórias, narrativas, diálogos e reflexões. Tem coordenação da investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e curadoria da investigadora e realizadora moçambicana Isabel Noronha e cineasta Camilo de Sousa.
O Ciclo decorrerá em formato cineclube, de janeiro a julho de 2023, com projeções uma vez por mês, sempre ao sábado, onde se pretende debater e refletir sobre os legados e as memórias da descolonização em Moçambique. Cada sessão contará com a presença de artistas envolvidos na realização dos filmes, bem como de investigadores e moderadores indicados pelo CEsA.
Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha e Camilo de Sousa
Consultoria científica: Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Apoio: CEsA/CSG/ISEG/ULisboa
Confira a programação de filmes do Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco” para 2023
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Confira a programação de filmes do Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco” para 2023
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) convida a todos a darem uma vista de olhos na programação de filmes para 2023 do Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”. As projeções terão lugar uma vez por mês, sempre ao sábado, pelas 10h, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management/ULisboa (Auditório 2, Rua do Quelhas nº 6, 1200-781, Lisboa, Portugal).
O Ciclo decorrerá em formato cineclube, de janeiro a julho de 2023, onde se pretende debater e refletir sobre os legados e as memórias da descolonização em Moçambique. Cada sessão contará com a presença de artistas envolvidos na realização dos filmes, bem como de investigadores e moderadores indicados pelo CEsA.
Sobre o Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”
Urge entender a descolonização como um processo ainda em curso, que é preciso aceitar e integrar na dinâmica social, política, cultural e pessoal. O projeto visa criar um espaço de partilha, aberto e dinâmico, em que possam surgir memórias, narrativas, diálogos e reflexões. Tem coordenação da investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e curadoria da investigadora e realizadora moçambicana Isabel Noronha e do cineasta Camilo de Sousa.
Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha e Camilo de Sousa
Consultoria científica: Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Apoio: CEsA/CSG/ISEG/ULisboa
Programação completa abaixo (clique na imagem para fazer download do ficheiro .pdf)
CEsA inaugura cineclube “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”
CEsA fará projeção de um dos primeiros filmes moçambicanos do pós-independência, “O vento sopra do Norte”, em 28 de janeiro
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

Working Paper 187/2022: Resiliência em Países Frágeis – uma investigação exploratória em curso
Resumo:
Resiliência em Países Frágeis – uma investigação exploratória em curso começou em 2017 quando o diretor de uma direção de serviços do Joint Research Center, na ECAS em Genebra, convidou o Prof. Carlos Sangreman para um estudo exploratório sobre a resiliência na Guiné-Bissau com o título Context specific risk perception and resilience patterns for individuals and communities (urban/non-urban) – the case of people in Guinea-Bissau. O estudo foi efetuado com base no inquérito cujo formulário se inclui neste Working Paper, deu origem ao artigo junto numa revista internacional e a um tema de doutoramento em curso na Universidade de Aveiro. A parceria entre o JRC e o Cesa envolveu ainda o Prof. Alexandre Abreu e a Mestre Jessica Santos, além do Carlos Sangreman. Da parte do JRC estiveram Chistophe Quétel, Guy Bourdin e Ilektra Lemi. Realizou-se um inquérito em todas as regiões e capital do país a 210 famílias, com um piloto prévio a 36 para aperfeiçoar o questionário nessa parceria: projeto Enquêtes de terrain sur la perception du risque et la résilience des ménages en Guinée-Bissau Projet: Ares(2018)2381703 – 04/05/2018. Centre Commun de Recherche (JRC) de la Commission Européenne, Direction E, e o CESA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento da Universidade de Lisboa.
Citação:
Sangreman, C., Martins, D., Quetel, C. Abreu, A. e Bourdin, G. (2022). “Resiliência em Países Frágeis – uma investigação exploratória em curso”. CEsA/CSG/ISEG/ULisboa – Documentos de Trabalho nº 186/2022

Novo Working Paper CEsA analisa o processo de construção do Estado e da Nação em Moçambique
O CEsA publicou o primeiro Working Paper de 2022: Estado, Nação e Etnicidades em Moçambique (nº 186/2022), de autoria de Catarina Maquile de Melo, Gaudêncio Material Alves e Mônica Dias Martins. A publicação analisa o processo de construção do Estado e da Nação em Moçambique e examina de forma crítica o processo político em curso no país, à revelia das ideias dominantes nos meios de comunicação, círculos governamentais, empresariais e académicos.
Clique aqui para fazer download do Working Paper nº 186/2022: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/26272
Resumo:
O artigo analisa o processo de construção do Estado e da Nação em Moçambique, cuja população é caracterizada pela diversidade de etnias. A primeira seção apresenta uma reflexão sobre os fundamentos, os principais atores e as ações voltadas para a formação do Estado-nação. Na segunda, discutimos a relação entre o nacionalismo e a ideologia socialista, esta última interpretada no pós-independência como o único caminho que conduziria ao desenvolvimento e à uma sociedade livre de exploração. Com a constituição de 1990, uma nova ordem de liberalização política e económica passou a vigorar. Buscamos examinar de forma crítica o processo político em curso no país, à revelia das concepções dominantes nos meios de comunicação, círculos governamentais, empresariais e acadêmicos. Para efeito, nos apoiamos em pesquisa bibliográfica e documentos oficiais, além de vivências de dois estudiosos que desenvolvem trabalhos em Quelimane, capital da província da Zambézia, na região centro de Moçambique.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

Working Paper 186/2022: Estado, Nação e Etnicidades em Moçambique
Resumo:
Os processos de construção do Estado e da nação têm início logo após a independência e estabelecem entre si uma ligação, apesar de que cada um apresenta a sua própria lógica. Enquanto a nação se refere a identidade coletiva, o Estado diz respeito a existência de uma autoridade política de nível central, respeitada por todo o território. Conforme se evidenciou durante o texto, parte significativa da estruturação Estado que surge pós-independência nacional foi fruto de legado colonial português, idealizado pela elite dirigente da FRELIMO e implementado como um projeto de formação do “Homem Novo”, o que ocorreu de forma imperativa e de políticas uniformizadoras. Estado, Nação e Etnicidades em Moçambique analisa o processo de construção do Estado e da Nação em Moçambique, cuja população é caracterizada pela diversidade de etnias. A primeira seção apresenta uma reflexão sobre os fundamentos, os principais atores e as ações voltadas para a formação do Estado-nação. Na segunda, discutimos a relação entre o nacionalismo e a ideologia socialista, esta última interpretada no pós-independência como o único caminho que conduziria ao desenvolvimento e à uma sociedade livre de exploração. Com a constituição de 1990, uma nova ordem de liberalização política e económica passou a vigorar. Buscamos examinar de forma crítica o processo político em curso no país, à revelia das concepções dominantes nos meios de comunicação, círculos governamentais, empresariais e acadêmicos. Para efeito, nos apoiamos em pesquisa bibliográfica e documentos oficiais, além de vivências de dois estudiosos que desenvolvem trabalhos em Quelimane, capital da província da Zambézia, na região centro de Moçambique.
Citação:
De Melo, C. M., Material Alves, G. e Martins, M. D. (2022). “Estado, Nação e Etnicidades em Moçambique”. CEsA/CSG/ISEG/ULisboa – Documentos de Trabalho nº 186/2022