CESA
A Categoria de Poético e a Meditação sobre a Escrita em Marizza de Mélio Tinga
Resumo:
Este ensaio apresenta um breve estudo acerca do romance Marizza (2021), de Mélio Tinga, assente no estudo e concepção de registo poético que a narrativa testemunha, bem como na sua organização metanarrativa, de meditação sobre a escrita. A recomposição do mito de Orfeu no romance, bem como um conjunto de intertextos fragmentários que o compõem, permite ao leitor entender a dimensão reflexiva e algo filosófico que o autor e narrador fazem sobre a beleza, amor, paixão e vida literária enquanto instituição (realização, edição,revisão, recepção e circulação do livro).
Citação:
Jeremias, R. M. & Leite, A. M. (2023). “A Categoria de Poético e a Meditação sobre a Escrita em Marizza de Mélio Tinga”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79832
Cultura, Cristianismo e Modernidade no Romance Mueda nos Labirintos dos Ritos de Iniciação de Carlos Paradona Rufino Roque
Resumo:
O tema “Cultura, Cristianismo e modernidade no romance ‘Mueda: nos labirintos dos ritos de iniciação’ de Carlos Paradona Rufino Roque” foca-se nos ritos de iniciação da cultura moçambicana no encontro com o cristianismo e a modernidade. Palco do romance, Mueda é uma vila moçambicana na província de Cabo Delgado e capital cultural do povo Makonde. O objectivo do artigo é comparar os elementos constitutivos dos ritos de iniciação em Mueda com os do mito clássico. Temperando história e ficção, o romance revela-nos os mistérios da liturgia iniciática e o ambiente sincrético dos habitantes de Mueda, alvo da crítica do autor. A procura pela jovem mais linda através dos ritos de iniciação atrai os jovens para Mueda. O objectivo dos rituais de iniciação é habilitar-se para conquistar a mulher mais bela, o que inscreve o romance no mesmo nível dos mitos clássicos como o de Páris e Helena ou Hipómenes e Atalanta.
Citação:
Nachivango, P. V. N. & Leite, A. M. (2023). “Cultura, Cristianismo e Modernidade no Romance Mueda nos Labirintos dos Ritos de Iniciação de Carlos Paradona Rufino Roque”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79834
O Recente Cenário Literário de Maputo: Notas de Campo
Resumo:
Valendo-se da ferramenta etnográfica do “Diário de Campo”, resultante da observação participante e de registro fotográfico, realizada em Maputo entre setembro e outubro de 2022, o objetivo principal do texto é articular o atual cenário literário da cidade a sua geografia, analisando permanências e transformações que se estabelecem na constante disputa entre memória e esquecimento.
Citação:
Gallo, F. (2023). “O Recente Cenário Literário de Maputo: Notas de Campo”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79835
Modelos de Construção do Romance Africano em Nyembête ou As Cores da Lágrima
Resumo:
Este estudo baseia-se na proposta de Calane da Silva, enquanto ensaísta, sobre a escrita do novo romance africano para o século XXI, que a meu ver, carece ainda de debate, mas que já pode ser analisado a partir da proposta do próprio autor, no seu romance Nyembête ou as cores da lágrima. Demonstro, com esta pesquisa, as características que nos permitem aceitar a obra enquanto romance de formação, designação que peço emprestado a Puga (2016). Defendo que é uma narrativa com elementos neo-românticos, a saber a polifonia e a morte com possibilidade de retorno, encontráveis, factualmente, nas Cultura Tradicional Banto e na Tradição Católica Apostólica e considero ainda a sua perspectiva de romance autoficcional (Faedrich (2015), portador de marcas biográficas do seu autor. Ao desenvolver esta pesquisa, faço-o na ciência de se tratar de uma concepção de escrita diferente da que é habitual encontrar em Calane da Silva – prosador e contista (porque também era poeta). Acrescente-se ainda que neste artigo observo que o autor faz uma abordagem da espiritualidade, centrada nos seus estudos sobre Antropologia espiritual.
Citação:
Laisse, S. J. (2023). “Modelos de Construção do Romance Africano em Nyembête ou as Cores da Lágrima”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79833
Subversão do Romance Policial e Questões de Memória em A Ilha dos Mulatos
Resumo:
Este artigo apresenta um estudo acerca de A Ilha dos Mulatos (2020), de Sérgio Raimundo, assente na estrutura do romance policial, que é subvertido e ampliado para o plano da narração, criando um jogo de máscaras a fim de se encobrirem as vozes narrativas. Discute as teorias da memória e a forma como a memória é tratada no romance, desdobrando-se na noção de pós-memória. Articulando a memória como um dos elementos necessários para a descoberta do culpado no quadro do romance policial, verificamos que também ela acaba por ser subvertida na escrita deste romance.
Citação:
Jeremias, R. & Leite, A. M. (2023). “Subversão do Romance Policial e Questões de Memória em A Ilha dos Mulatos”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79829
9ª edição da Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação será lançada a 14 de Dezembro, em Lisboa
A sessão pública de lançamento da revista prolonga a “conversa imperfeita” iniciada neste número, entre o jornalista português António Rodrigues e o sociólogo e investigador guineense Miguel de Barros, com moderação da jornalista Paula Borges.
A sessão terá lugar na Livraria Buchholz, em Lisboa.
A revista resulta de uma parceria entre a ACEP e o Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento do ISEG, e conta com o apoio do Camões, I.P. e da FCT.
Investigadora do CEsA Iolanda Évora compõe o Conselho Científico da 5ª Conferência Internacional 2023 sobre diásporas e mobilidades, a decorrer na Costa do Marfim em novembro de 2023
A investigadora do CEsA e Professora do ISEG – Lisbon School of Economics and Management Iolanda Évora (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) participa como membro do Conselho Científico do V Colloque International 2023 – Diasporas et Mobilités: Perspectives critiques actuelles. Afrique, Amérique-Caraïbe, Europe, Asie (XVè-XXIè siècles). A conferência internacional decorrerá entre os dias 29 de novembro e 1 de dezembro de 2023 na Université Félix Houphouët-Boigny, em Abijão, na Costa do Marfim. O evento pretende explorar as dinâmicas da mobilidade humana por um lado através da experiência dos africanos e afrodescendentes e, por outro lado, pretende atravessar os temas das fronteiras, circulações, interacções humano-ambiente, memórias, a competência para agir e as interculturalidades ou crioulizações não só no continente africano, mas também mais amplamente nas Américas-Caribe, sem excluir a Europa e a Ásia.
O evento é organizado pelo Grupo de Pesquisa e Estudos Latino-Americanos (ED-SCALL/EA-PAMELCHID) da Universidade Félix Houphouët-Boigny (Costa do Marfim), em colaboração com a Cátedra Unesco de Estudios Afroiberoamericanos da Universidade de Alcalá (Espanha), o Grupo de Pesquisa e Estudos sobre o Negro na América Latina (GRENAL-Eixo Línguas e Identidades/CRESEM) da Universidade de Perpignan (França), a Asociación de Estudios Americanos del Principado de Asturias, a Universidade de Oviedo (Espanha) e o Laboratório para o Estudo das Migrações Africanas (LemAfriQ) com sede em Madrid (Espanha).
Mais informações no site da Conferência: https://grelat-ufhb.org/v-colloque-international-2023/
Conheça a nossa investigadora:
Iolanda Évora é Doutora em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), investigadora no CEsA/CSG/ISEG/ULisboa e Professora do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (DCI) no ISEG/ULisboa. Iolanda é coordenadora do Projecto AFRO-PORT – Afrodescendência em Portugal: Sociabilidades, representações e dinâmicas sociopolíticas e culturais. Um estudo na Área Metropolitana de Lisboa (FCT). Editora da “Diáspora cabo-verdiana. Temas em debate” (e-book) e co-editora da “As Ciências Sociais em Cabo Verde. Temáticas, abordagens e perspectivas teóricas” (Praia, UNI-CV, Cabo Verde), “Trabalho, sociabilidade e geração de rendimento no espaço lusófono” (Lisboa, CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), “In Progress, Ciências Sociais e Desenvolvimento em África” (Lisboa, CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e “Gênero e Migrações Cabo-Verdianas” (Lisboa, ICS). Colabora com o Programa de Graduação em Ciências Sociais e o Laboratório de Investigação em Ciências Políticas e Sociais da UNICV em Cabo Verde.
Mais informações no perfil da investigadora: https://cesa.rc.iseg.ulisboa.pt/investigacao/investigadores/ievora/
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Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: Reprodução
Jessica Falconi participa em webinar sobre o livro The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions
A investigadora e Vice-presidente do CEsA, Professora Doutora Jessica Falconi, participará no Ciclo de Webinars 2023-2024, que terá lugar no dia 23 de Novembro, pelas 14h30 (link Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/6604887674#success), para conversar sobre o livro The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions, da série Routledge Studies in Cultural History. O livro foi co-editado por Jessica Falconi, Sandra Ataíde Lobo, Remy Dias e Dave A. Smith, e publicado em 2023 (disponível neste link). A edição é dedicada a esclarecer o papel crucial da imprensa periódica no avanço das culturas impressas coloniais e nos debates públicos nos oceanos Índico e Pacífico.
O Ciclo de Webinars é promovido pelo GIEIPC-IP – Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português.
Resumo – The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions
The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions é um empreendimento do International Group for Studies of Colonial Periodical Press of the Portuguese Empire (IGSCP-PE), que também investe em estudos comparativos e discussões conceituais. Movendo-se pelas costas urbanas dos oceanos Índico e Pacífico, aborda o papel crucial da imprensa periódica no desenvolvimento das culturas de impressão colonial e dos debates públicos nestas regiões. Ao centrar-se maioritariamente na imprensa de espaços e povos sob o domínio do Império Português, colmata uma lacuna bibliográfica nas discussões internacionais movidas pelo campo. O resultado reflecte um investimento na oferta de abordagens descentralizadas e desnacionalizadas às culturas impressas coloniais e às histórias da imprensa em estudo, funcionando como uma plataforma para diálogos regionais e perspetivas comparativas. Os estudos apresentados permitem uma melhor compreensão dos trânsitos e conexões de natureza imperial e transimperial, contribuindo para a consolidação de abordagens comparativas nos estudos dos impérios e colonialismos europeus.
Conheça a nossa investigadora
Jessica Falconi é Vice-Presidente do CEsA (Gestão 2023-2025). É investigadora doutorada no CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. É doutorada em Estudos Ibéricos pela Universidade de Nápoles (Itália) “L’Orientale”, onde leccionou na área das literaturas lusófonas e da língua portuguesa. Entre 2010 e 2017 foi bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Portugal), tendo desenvolvido a sua investigação junto do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e, posteriormente, junto do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. Em 2018 foi professora visitante na Universitat Autònoma de Barcelona (Espanha) onde dirigiu o Centro de Língua Portuguesa/Instituto Camões. Tem participado em diversos projetos de investigação e tem publicado em revistas nacionais e internacionais na área das literaturas e dos cinemas africanos de língua portuguesa, com especial enfoque na literatura moçambicana. É também tradutora de português para italiano, tendo traduzido diversas obras literárias de língua portuguesa.
Leia mais:
Jessica Falconi é editora convidada da série Routledge Studies in Cultural History
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Reprodução
Projeto Afro-Port lança o livro “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate” com reflexões acerca da investigação e das metodologias horizontais nas Ciências Sociais
Em setembro de 2020, o Projeto Afro-Port – Afrodescendência em Portugal: sociabilidades, representações e dinâmicas sociopolíticas e culturais. Um estudo na Área Metropolitana de Lisboa (FCT/PTDC/SOC-ANT/30651/2017) reuniu investigadores, docentes e estudantes de Pós-graduação para refletir sobre as metodologias horizontais e o trabalho de campo em pesquisa social. Na ocasião, foi realizada a oficina “Diálogos de Campo: Pesquisas de Campo Participativas em Debate” sobre os desafios, encantos e chamamentos do quotidiano das pesquisas de campo participativas.
As reflexões dos participantes da oficina estão agora publicadas no livro homónimo, “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate”, lançado em novembro de 2023 e disponível para download na Coleção do CEsA no Repositório da Universidade de Lisboa (aceder aqui). As investigadoras do CEsA Iolanda Évora e Simone Amorim são as organizadoras da publicação.
Resumo do ebook “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate”
O ebook reúne inquietações que servem de base para um debate continuado sobre as mútuas implicações de uma pesquisa no campo das Ciências Sociais. Os textos partem da constatação comum sobre o enfraquecimento das exigências em relação ao “como fazemos” em pesquisa social e tratam de aspetos relativos ao trabalho de campo que cada vez mais vai perdendo espaço na academia, essencialmente focada na produção de resultados. A partir dos campos das Ciências Sociais, Cinema, Literaturas, Psicologia entre outros, os temas transitam entre as dimensões das hierarquias de poder na pesquisa e os contextos que as exponenciam; a posição e posicionalidade do pesquisador e onde somos colocados pelos nossos interlocutores ou pessoas das situações abordadas. Especificamente, refletem sobre metodologias participativas e as mudanças na produção de conhecimento; a etnografia e a descolonização epistémica quando o investigador faz pesquisa no seu próprio contexto de vida; as interferências e determinações ditadas pelo campo, no percurso de uma pesquisa; a investigação colaborativa ou participativa seja com associações de refugiados, no campo da formação artística ou a investigação-ação sobre bicicletas e a cidade. Além disso, aborda-se a subjetividade do/da pesquisador(a) e a escrita a propósito do cinema antirracista; as implicações dos próprios investigadores em pesquisas de temas como o impacto da pandemia entre mulheres, o património cultural ou um objeto presente, em simultâneo, em diferentes continentes. Estão presentes as questões clássicas do debate sobre a metodologia que são, de fato, os alicerces de uma atualidade, trazendo diversas nuances do debate contemporâneo, em pesquisa social, num tempo em que o acesso mais facilitado à informação reduz a distância e o acesso da sociedade (e os sujeitos das pesquisas sociais) ao conhecimento sobre si produzido na academia. Este livro foi pensado no âmbito das oficinas de metodologia do projeto Afro-Port (FCT/CEsA) e coincide com o objetivo do projeto de contribuir para um programa em metodologia horizontal e grounded methodology original, inovativo e transdisciplinar, sustentado no interesse pelo diálogo entre académicos e não-académicos/discurso científico e não-científico.
Leia mais:
Repositório ULisboa – Ebook “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate”
Projeto Afro-Port – As (Im)Pertinências do Método
Projeto Afro-Port – O Método no Centro: Pesquisas de Campo Participativas em Debate
Projeto Afro-Port – AFRO-PORT lança curta-metragem sobre a afrodescendência em Portugal
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução
Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate
Resumo:
Este volume reúne inquietações que servem de base para um debate continuado sobre as mútuas implicações de uma pesquisa no campo das Ciências Sociais. Os textos partem da constatação comum sobre o enfraquecimento das exigências em relação ao “como fazemos” em pesquisa social e tratam de aspetos relativos ao trabalho de campo que cada vez mais vai perdendo espaço na academia, essencialmente focada na produção de resultados. A partir dos campos das Ciências Sociais, Cinema, Literaturas, Psicologia entre outros, os temas transitam entre as dimensões das hierarquias de poder na pesquisa e os contextos que as exponenciam; a posição e posicionalidade do pesquisador e onde somos colocados pelos nossos interlocutores ou pessoas das situações abordadas. Especificamente, refletem sobre metodologias participativas e as mudanças na produção de conhecimento; a etnografia e a descolonização epistémica quando o investigador faz pesquisa no seu próprio contexto de vida; as interferências e determinações ditadas pelo campo, no percurso de uma pesquisa; a investigação colaborativa ou participativa seja com associações de refugiados, no campo da formação artística ou a investigação-ação sobre bicicletas e a cidade. Além disso, aborda-se a subjetividade do/da pesquisador(a) e a escrita a propósito do cinema antirracista; as implicações dos próprios investigadores em pesquisas de temas como o impacto da pandemia entre mulheres, o património cultural ou um objeto presente, em simultâneo, em diferentes continentes. Estão presentes as questões clássicas do debate sobre a metodologia que são, de fato, os alicerces de uma atualidade, trazendo diversas nuances do debate contemporâneo, em pesquisa social, num tempo em que o acesso mais facilitado à informação reduz a distância e o acesso da sociedade (e os sujeitos das pesquisas sociais) ao conhecimento sobre si produzido na academia. Este livro foi pensado no âmbito das oficinas de metodologia do projeto Afro-Port (FCT/CEsA) e coincide com o objetivo do projeto de contribuir para um programa em metodologia horizontal e grounded methodology original, inovativo e transdisciplinar, sustentado no interesse pelo diálogo entre académicos e não-académicos/discurso científico e não-científico.
Citação:
Évora, I. e Amorim, S. (2023). “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate”. Lisboa, CEsA/CSG. ISBN 978-989-54687-4-4