CESA

Debate com candidatos e candidatas às Eleições Legislativas 2025: “Legislativas 2025: Prioridades para a Justiça Global”
A Plataforma Portuguesa das ONGD, em parceria com o CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (ISEG RESEARCH/ISEG/Universidade de Lisboa), a FEC – Fundação Fé e Cooperação e o IMVF – Instituto Marquês de Valle Flôr, tem o prazer de o convidar para o debate “Legislativas 2025: Prioridades para a Justiça Global”, que terá lugar na segunda-feira, 5 de maio de 2025, às 14h00, no Auditório 4, Ed. Novo Quelhas, do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa.
Num ano de eleições legislativas, este debate constitui uma oportunidade para refletir sobre o papel de Portugal na promoção da justiça global e na resposta aos desafios do desenvolvimento sustentável.
O debate reunirá representantes dos partidos com assento parlamentar para discutir propostas sobre o reforço do papel de Portugal na justiça global, incluindo a Ajuda Pública ao Desenvolvimento, a coerência das políticas e a estratégia nacional para o desenvolvimento. Será também uma oportunidade para conhecer as posições dos partidos sobre o papel de Portugal no sistema multilateral e o alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
A participação é gratuita, mediante inscrição prévia: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScx8TPoRQL0Je-M7UnQY4ebs08KoZ0PN6zjrQTUbaHnAif4dQ/viewform
Mais informações sobre o programa serão divulgadas em breve em https://www.plataformaongd.pt/agenda/debate-com-candidatos-legislativas-2025-prioridades-para-a-justica-global
Autor: Plataforma Portuguesa das ONGDs
Imagens: Plataforma Portuguesa das ONGDs/Reprodução

Inscrições abertas! CEsA e Oficina Global são parceiros institucionais da 5ª edição do International Development Summer Course
O CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (ISEG RESEARCH/ISEG/Universidade de Lisboa) e a Oficina Global são parceiros institucionais da organização da quinta edição do International Development Summer Course, em parceira com a Fundação Calouste Gulbenkian e a Plataforma Portuguesa das ONGDs. Esta edição terá por tema “Cooperation in a Disrupted World: Who’s setting the rules?” (Cooperação num Mundo em Disrupção: Quem define as regras?), e decorrerá num formato online, ao longo de cinco manhãs, de 26 a 30 de maio, das 11h00 às 13h00. Existirá tradução simultânea ING-PT-ING.
O programa provisório pode ser consultado neste link. Para inscrições, favor preencher este formulário.
Leia mais:
International Development Summer Course – 5ª edição – Site da Plataforma Portuguesa das ONGDs
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt) com informações da Plataforma Portuguesa das ONGDs
Imagens: Plataforma Portuguesa das ONGDs/Reprodução

Gravação do Seminário “Biodiversity Conservation vs Local Development: Mainstreaming biodiversity into the agricultural sector in Mozambique” disponível no canal de YouTube do CEsA
A Comunicação “Biodiversity Conservation vs Local Development: Mainstreaming biodiversity into the agricultural sector in Mozambique” foi apresentada pela Doutora Máriam Abbas (Observatório do Meio Rural, Moçambique, e Institute for Natural Resources Technology and Management, Alemanha) no dia 8 de abril de 2025, no âmbito do Workshop em Ambiente, Alterações Climáticas e Desenvolvimento, sob a rubrica Development Studies. A palestra foi gravada e agora está disponível no canal de YouTube do CEsA.
A sessão foi promovida no âmbito dos Development Studies Seminars, uma iniciativa que, desde 1991, promove a investigação conduzida nas áreas de estudo do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI) do ISEG e do Programa de Doutoramento em Development Studies (PDED) da Universidade de Lisboa.


Assista à gravação
Leia mais:
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

Descubra o Programa de Doutoramento em Development Studies-PDED
Descubra o programa de Doutoramento interuniversitário em Development Studies, que resulta da parceria do ISEG com outras escolas da Universidade de Lisboa, o ICS (Instituto de Ciências Sociais), o IGOT (Instituto de Geografia e Ordenamento do Território) e o ISA (Instituto Superior de Agronomia).

Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação | N.º 11: Mulheres, Poder e Lideranças
Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação | N.º 11: Mulheres, Poder e Lideranças
Por muito que seja evidente que a participação equitativa na vida política é essencial nos processos de Desenvolvimento, infelizmente, um pouco em todo o lado, os dados mostram que as mulheres continuam a estar sub-representadas em todos os níveis de tomada de decisão e que a paridade de género ainda está longe de ser alcançada na vida política.
A relação com o poder e as possibilidades de aceder a posições de liderança é marcada quotidianamente por uma negociação constante entre o dentro e o fora de casa, seja qual for o contexto de acção das mulheres.
Neste número da Mundo Crítico, propõe-se uma leitura crítica e diversificada em termos de geografia e de épocas sobre a forma em que se articulam as relações entre as mulheres, o poder e os vários tipos de liderança, favorecendo assim uma leitura mais articulada dos mecanismos e dos valores em que assenta o funcionamento das sociedades.
Na Conversa imperfeita as historiadoras Ana Paula Tavares e Patrícia Godinho Gomes falam dos desafios que as mulheres enfrentam no quotidiano nos países africanos focando-se no conceito de geração e na importância da participação feminina no processo de construção das nações hoje independentes.
Outros contributos reflectem sobre as dificuldades de acesso ao poder das mulheres em escala mundial e de como a sua participação se configura na política ao nível de contextos mais informais onde elas criam também condições para a sua sobrevivência.
O ensaio fotográfico de Dário Pequeno Paraíso Para um novo Tchiloli, mostra como é possível reinventar e renovar a tradição, mostrando retratos de jovens mulheres de São Tomé e Príncipe que traduzem no feminino uma das expressões mais típicas do arquipélago.*
*Texto Editorial

Mundo Crítico n.º 11: Mulheres, Poder e Lideranças
Resumo:
Por muito que seja evidente que a participação equitativa na vida política é essencial nos processos de Desenvolvimento, infelizmente, um pouco em todo o lado, os dados mostram que as mulheres continuam a estar sub-representadas em todos os níveis de tomada de decisão e que a paridade de género ainda está longe de ser alcançada na vida política.
A relação com o poder e as possibilidades de aceder a posições de liderança é marcada quotidianamente por uma negociação constante entre o dentro e o fora de casa, seja qual for o contexto de acção das mulheres.
Neste número da Mundo Crítico, propõe-se uma leitura crítica e diversificada em termos de geografia e de épocas sobre a forma em que se articulam as relações entre as mulheres, o poder e os vários tipos de liderança, favorecendo assim uma leitura mais articulada dos mecanismos e dos valores em que assenta o funcionamento das sociedades.
Na Conversa imperfeita as historiadoras Ana Paula Tavares e Patrícia Godinho Gomes falam dos desafios que as mulheres enfrentam no quotidiano nos países africanos focando-se no conceito de geração e na importância da participação feminina no processo de construção das nações hoje independentes.
Outros contributos reflectem sobre as dificuldades de acesso ao poder das mulheres em escala mundial e de como a sua participação se configura na política ao nível de contextos mais informais onde elas criam também condições para a sua sobrevivência.
O ensaio fotográfico de Dário Pequeno Paraíso Para um novo Tchiloli, mostra como é possível reinventar e renovar a tradição, mostrando retratos de jovens mulheres de São Tomé e Príncipe que traduzem no feminino uma das expressões mais típicas do arquipélago.
Citação:
ACEP & CEsA (2025). “Mulheres, Poder e Lideranças”. ISEG/CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento. Revista Mundo Crítico nº 11 (Jan 2025). ISSN 2184-1926

Chamada de contribuições: Mundo Crítico n.º 12, dedicada ao Financiamento do Desenvolvimento e o Futuro da Cooperação
Os primeiros vinte e cinco anos do presente século trouxeram consigo uma quantidade extraordinária de transformações no que diz respeito ao financiamento do desenvolvimento e ao sistema global da cooperação internacional. A par da emergência de um mundo multipolar, com implicações profundas no plano da cooperação, temos assistido a um decréscimo da centralidade do multilateralismo. Os atores privados passaram das margens para o centro dos debates sobre cooperação, tanto por via da ação de atores filantrópicos de grande escala como pelo enfoque crescente no “financiamento misto” que mobiliza fundos e lógicas públicos e privados. Os debates sobre eficácia, coordenação, apropriação, coerência e localização registaram um notável aprofundamento, mas os resultados práticos têm ficado aquém das expectativas. A questão climática – mitigação, adaptação, responsabilidade histórica e justiça global – tornou-se central. Enquanto isso, a APD total multiplicou-se quase por três desde a viragem do milénio – a que acresce o financiamento provindo de outras fontes –, mas continuamos muito longe da velha meta de 0,7% do RNB e da mobilização dos recursos necessários para enfrentar os desafios de desenvolvimento mais críticos para o Sul global.
Num altura em que dois dos maiores atores bilaterais – os Estados Unidos e o Reino Unido – anunciaram suspensões ou reduções radicais da sua participação na cooperação internacional e a poucos meses da realização da 4a Conferência Internacional sobre Financiamento do Desenvolvimento em Sevilha, o número 12 da Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação pretende refletir sobre as transformações por que tem passado e está a passar o sistema da cooperação internacional para o desenvolvimento. Quais as implicações dos populismos para a cooperação internacional? Como devemos pensar o envolvimento crescente de uma panóplia de atores privados na cooperação e a maior porosidade entre as lógicas de solidariedade e de procura do lucro? Que lógicas e atores tenderão a reforçar o seu peso no futuro e quais aqueles que deverão perder centralidade? Como estão os organismos e sistemas nacionais, europeus e globais de cooperação internacional a fazer face a todas estas mudanças – e como é que deveriam fazê-lo? Textos que se debrucem sobre estes e outros temas relacionados serão bem-vindos no número 12 da Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação.
Uma iniciativa ACEP e CEsA Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento, com o apoio do Camões, I.P. Envie os seus contributos (textos, ensaio fotográfico, narrativas.) até ao próximo dia 30 de Abril de 2024.
Consulte o Regulamento aqui.
Autor: Reprodução/ACEP
Imagem: ACEP/Reprodução

Sessão de maio do Ciclo de Cinema e Descolonização exibirá o documentário caboverdiano Omi Nobu (The New Man) no ISEG com entrada livre
A temporada 2024/2025 do Ciclo de Cinema e Descolonização decorre desde novembro de 2024, promovendo sessões em formato cineclube para explorar os legados e as memórias da descolonização. A próxima sessão, marcada para 10 de maio, contará com a exibição do documentário de longa-metragem Omi Nobu (The New Man) (Carlos Yuri Ceuninck, 2023, Cabo Verde, 64 min), selecionado para o FESPACO 2023 em Ouagadougou, onde ganhou o prémio mais prestigiado da competição de documentários, o Golden Standard.
O filme será exibido às 10h, no Auditório 2 do ISEG (Rua do Quelhas 6, Edifício Quelhas, 2º Piso – Claustro), com entrada livre. Após a projeção do filme, será realizado um debate com a participação de convidados (a confirmar).
Sinopse – Omi Nobu (The New Man) (Carlos Yuri Ceuninck, 2023, Cabo Verde, 64 min)
Omi Nobu (The New Man) explora a relação íntima do Homem com o Tempo; o contraste entre o tempo congelado de uma aldeia abandonada e o do homem confronta-nos com a nossa própria condição mortal. A história de Quirino é também um confronto entre a tradição e a modernidade, entre o apego do Homem à Terra e a sua relação com a Natureza. A história passa-se na Ilha de São Nicolau, em Cabo Verde, na Ribeira Funda, uma pequena aldeia situada no fundo de um vale profundo rodeado de altas montanhas e um oceano agitado. Os seus habitantes vivenciaram uma série de acontecimentos desastrosos, ao ponto de superstições assustadoras os levarem a fugir da aldeia para escapar às forças do mal. Todos abandonaram a aldeia para se estabelecerem na vizinha Estância de Brás. Todos, menos um. Um homem permaneceu: Quirino.
Há mais de trinta anos que Quirino, de 77 anos, é o único residente na Ribeira Funda, a aldeia fantasma. Sobreviveu por décadas pescando e cultivando vegetais. Passa os dias a contemplar o oceano e as majestosas montanhas que rodeiam a sua casa. A sua única companhia é um galo, alguns pardais e um rádio portátil a pilhas, que emite notícias do resto do mundo. Mas no crepúsculo da sua vida, Quirino, perante um futuro incerto e o peso perturbador do isolamento, da doença e da velhice, decide abandonar o único lugar que alguma vez conheceu. Omi Nobu (The New Man) leva-nos numa viagem pelos dias e noites do passado, do presente e do futuro de uma aldeia, de uma terra e de um homem e, em suma, medita sobre a nossa relação ontológica com a finitude do tempo e do espaço.
Ficha Técnica
Realizador: Carlos Yuri Ceuninck
Produtores: Natasha Craveiro e Aurélien Bodinaux
Coprodutores: Paulo de Carvalho / Gudula Meinzolt / Alyaa Musa
Escrito por Carlos Yuri Ceuninck e César Schofield
Diretor de Fotografia: Arilson Almeida
Chefe de Som: David Medina
Editor: Antoine Donnet
Banda Sonora Original: Henrique Silva
Foley Sound: Elias Vervecken
Editor de som: Virginie Messiaen
Design de Som: Nuno Miranda
Mistura de som: Renaud Guillaumin
Classificação de cores: Veerle Zeelmaekers
País de produção: Cabo Verde / Bélgica / Alemanha / Sudão
Produção: Korikaxoru Films / Neon Rouge Production / Autentika Films / Black Balance Films
2023 / Formato 2.39 / Duração 64′
Prémios
[2023] Prémio L’Étalon d’Or de Melhor Documentário de Longa-Metragem, FESPACO – Festival Panafricano de Cinema e Televisão de Ouagadougou, Burkina Faso
[2024] Menção Honrosa na categoria de Melhor Documentário de Média-Metragem, Hot Docs Canadian International Documentary Festival
Conheça o realizador:
Carlos Yuri Ceuninck nasceu em 1976 em Santo Antão, Cabo Verde. Estudou História da Arte e Línguas Estrangeiras na Bélgica, Antropologia nos Estados Unidos e Cinema em Cuba, especializando-se em produção de documentários. Realizou vários documentários de curta-metragem, como Listen and Sea, Without Taste, Touch or Smell, de 2005, e To Beef or Not to Beef e That is the Question on the Isle of Mu, de 2004. O seu primeiro documentário de longa-metragem, The Master’s Plan, foi selecionado para a competição oficial no Africa International Film Festival (AFRIFF 2021) na Nigéria e no STLOUIS’S DOCS 2021 no Senegal. O seu segundo documentário de longa-metragem, Omi Nobu (também conhecido como The New Man), foi selecionado para o FESPACO 2023 em Ouagadougou, onde ganhou o prémio mais prestigiado da competição de documentários, o Golden Standard.
Sobre o Ciclo de Cinema e Descolonização
As sessões do Ciclo de Cinema e Descolonização prolongar-se-ão até junho de 2025, com projeções a decorrer no Auditório 2 do ISEG. Esta iniciativa decorre paralelamente à exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário, patente no Museu Nacional de Etnologia até 2 de novembro.
Consulte a programação:
Urge entender a descolonização como um processo ainda em curso, que é preciso aceitar e integrar na dinâmica social, política, cultural e pessoal. O projeto visa criar um espaço de partilha, aberto e dinâmico, em que possam surgir memórias, narrativas, diálogos e reflexões. Tem coordenação da investigadora Jessica Falconi (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/ULisboa) e curadoria da investigadora e realizadora moçambicana Isabel Noronha (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/ULisboa) e do cineasta Camilo de Sousa.
Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/ULisboa) e Camilo de Sousa
Consultoria científica: Isabel Castro Henriques (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/ULisboa), Joana Pereira Leite (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/ULisboa)
Colaboração: Luca Fazzini e João Moreira Silva
Apoio: CEsA/ISEG RESEARCH/ISEG/ULisboa
Leia mais:
Omi Nobu, The New Man – Site do FESPACO
Omi Nobu, The New Man – Site da Autentika Films
Ciclo de Cinema e Descolonização | Projeção do Filme “Fogo no Lodo” – Site do ISEG
Omi Nobu/The New Man – Trailer no Vimeo
Programa da temporada 2024/2025 do Ciclo de Cinema e Descolonização, atividade paralela à exposição ‘Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário’
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

Development Studies Workshops 2025 | Conflict and Development
Os Development Studies Seminars são uma iniciativa que, desde 1991, promove a investigação conduzida nas áreas de estudo do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI) do ISEG e do Programa de Doutoramento em Development Studies (PDED) da Universidade de Lisboa
Development Studies Workshops 2025
Tema: Conflict and Development
Data: 24 de Abril de 2025 (quinta-feira)
Hora: 14h
Local: Sala Novo Banco, Ed. Quelhas – ISEG (Ed. Quelhas, 4º Piso, Rua do Quelhas 6, 1200-781, Lisboa, Portugal)
Comunicação 1: The Aid Security Nexus in Times of Polycrisis: Slashing foreign aid to boost militarism and defense spending (orador: Marcos Farias Ferreira, CEsA e ISCSP, Portugal)
Comunicação 2: Reclaiming Agency: Navigating situated dilemmas and building resilience in post-conflict development contexts (orador: Asif Dawar, CEsA e National Defence University, Paquistão)
Comunicação 3: Moving Beyond Humanitarian Handouts: A study of the Internally Displaced Persons’ (IDPs) farmers’ beans market, Auta Balefi, Nasarawa state, Nigeria (orador: Cosmas Ba-Ana-Itenebe, CEsA)
Comunicação 4: The Implications of the Conflict in Cabo Delgado Province for the Sustainable Development of Pemba City (Mozambique) (oradora: Sílvia Amaral, CEsA)
Comunicação 5: Violence and (Under)Development: The Colombian case (orador: Fabián Garzon-Cuervo, CEsA)
Comunicação 6: Winning hearts and minds through dialogue: Experimental evidence from Mozambique’s Islamist insurgency (orador: Henrique Pita Barros, CEsA)
Evento presencial e com entrada livre
Sobre os oradores
Marcos Farias Ferreira concluiu o Título de Agregado em Metodologia das Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e é doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Lisboa – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. É Professor Auxiliar na Universidade de Lisboa – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Atua nas áreas de Ciências Sociais com ênfase em Ciências Políticas. As suas principais áreas de produção científica são: política externa; segurança global; Rússia; espaço pós-soviético; Eurásia; metodologia das relações internacionais; viragem audiovisual; documentário; América Latina.
Asif Dawar é Professor Auxiliar no Departamento de Estudos de Paz e Conflitos da Universidade de Defesa Nacional, no Paquistão. É doutor em Estudos de Desenvolvimento pela Universidade de Lisboa. A sua investigação está focada na complexa relação entre segurança e desenvolvimento no Sul da Ásia e no Médio Oriente.
Cosmas Ba-Ana-Itenebe é candidato ao doutoramento em Estudos de Desenvolvimento no ISEG (Universidade de Lisboa) e investigador do CEsA. A sua tese de doutoramento explora as barreiras estruturais e as estratégias de enfrentamento das pessoas deslocadas internamente pela insurgência do Boko Haram na Nigéria.
Sílvia Amaral é doutoranda em Estudos do Desenvolvimento no ISEG (Universidade de Lisboa) e investigadora do CEsA.
Fabián Garzon-Cuervo é Doutor em Estudos de Desenvolvimento no ISEG, da Universidade de Lisboa. É economista da Universidade Nacional da Colômbia e professor de licenciatura nos cursos de Princípios de Economia, História Económica, Política Económica Internacional e Desenvolvimento Económico.
Henrique Pita Barros é Professor Auxiliar no Departamento de Economia do ISEG, Universidade de Lisboa. É doutor em Economia pela Brown University. O seu trabalho investiga como a disrupção causada pela migração, deslocamentos forçados e conflitos afeta o comportamento humano.
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Leia mais:
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Visitas guiadas à exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário
O Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, organiza visitas guiadas à exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades, em colaboração com a Comissão Executiva. As visitas são realizadas em alguns domingos por mês, sempre às 11h30, mediante inscrição prévia por e-mail: se.mnetnologia@museusemonumentos.pt. O calendário das visitas guiadas está disponível para consulta no site do Museu.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução