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CESA

2nd Meeting of Young Lusophone Commonwealth Researchers on Africa 2022 is open for registrations

II Encontro de Jovens Investigadores da CPLP sobre África 2022 abre inscrições e divulga programa


O CEsA (CSG/ISEG/ULisboa) irá realizar entre os dias 25 e 27 de maio de 2022, na Lisbon School of Economics and Management (ISEG/ULisboa), em Lisboa, o II Encontro de Jovens Investigadores da CPLP sobre África 2022. A 2ª edição do Encontro já divulgou o programa (acede AQUI) e está com inscrições em aberto (inscreve-te AQUI). O evento decorrerá em formato híbrido (presencial no ISEG, em Lisboa, e online), com entrada livre.

Sobre o evento

Neste 2º ano, o II EJICPLP sobre África consolida-se como um espaço de promoção e divulgação de trabalhos de jovens investigadores na área de Estudos Africanos em Língua Portuguesa para debaterem a ciência numa perspetiva multidisciplinar relativamente a África.

Celebrando o Dia Internacional de África, que se comemora a 25 de maio, a 2ª edição do Encontro tem como temática a INOVAÇÃO, tendo como objetivo debater o papel da ciência na inovação em África. Visa-se aprofundar e saber até que ponto a investigação científica sobre África tem produzido ou trazido inovação ao continente Africano, bem como debater a possível necessidade de se reformular questões e metodologias de investigação científica, numa perspetiva inovadora e pragmática, que permita a apropriação dos resultados destes estudos no quotidiano das sociedades africanas.

Sobre o programa

O programa conta diariamente com dois momentos demarcados, sendo as manhãs dedicadas a especialistas de renome nas geografias onde se fala a língua portuguesa, num debate de ideias ao mais alto nível e as tardes destinadas à apresentação de trabalhos científicos por investigadores dos vários países da CPLP dando voz e promovendo novos estudos de investigação.

Destacamos a presença de personalidades distintas de toda a CPLP, como Filomeno Forte (Angola), Marina Alkatir (Timor-Leste), Leila Leite Hernandéz (Brasil), Miguel de Barros (Guiné Bissau), Fernando Jorge Cardoso (Portugal) e Isabel Castro Henriques (Portugal), entre várias outras, reforçando os princípios da diversidade, inclusão e representatividade de todos os países de expressão de língua portuguesa.

Os temas em análise são multidisciplinares e abordam questões como: Empoderamento da mulher africana (25 maio); Aproximação da investigação científica à agenda de decisores políticos (25 maio); Inovação financeira e energética na investigação em África (26 maio); Inovação com a tradição (26 maio); e Enquadramento científico da Rota da Lisboa Africana (27 maio).

Assiste ao vídeo de divulgação abaixo:

II Encontro de Jovens Investigadores da CPLP
25, 26 e 27 de maio de 2022, no ISEG/ULisboa, em Lisboa
Formato híbrido (presencial e online)
Participação gratuita e aberta ao público mediante inscrição aqui.
Visite o site.
Para mais informações, envie um email.
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You Tube.

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt) com informações do IIEJICPLP
Imagem: IIEJICPLP/Reprodução

Sino-Mozambican rice project

Class, politics and dynamic accumulation processes around the Sino-Mozambican rice project in the lower Limpopo, 2005–2014


Class, politics and dynamic accumulation processes around the Sino-Mozambican rice project in the lower Limpopo, 2005–2014 de Ana Sofia Ganho situa uma lente política de economia marxista no desenvolvimento do projecto do arroz de Sino-Moçambicano no vale do baixo Limpopo. Centrando-se num período de tempo definido, 2005-14, interroga as formas como as dinâmicas de classe moldaram, e foram moldadas pelo modelo de cooperação para o desenvolvimento da China para Moçambique, e examina os interesses de acumulação moçambicanos em mudança no contexto de aumentos repentinos dos preços dos produtos agrícolas. O artigo pretende compreender como este projecto se relaciona com a estratégia dominante de Moçambique para a acumulação de capital, tal como a dinâmica que tem permitido para as facções capitalistas no poder. Mas procura também compreender a dinâmica de diferenciação rural que o projecto gerou, particularmente no que diz respeito ao desiderato de criar um novo grupo de capitalistas rurais. Juntamente com os desafios historicamente situados, isto pode fornecer informação crucial sobre a(s) forma(s) que a questão agrária da transição para uma agricultura capitalista está a assumir em Moçambique.

 

Resumo:

O presente estudo aborda o projeto sino-moçambicano de produção orizícola no baixo Limpopo de uma perspetiva de economia política internacional, examinando como as relações de classe moldaram e foram moldadas por tendências globais, pelos recursos chineses e por interesses dinâmicos de acumulação moçambicanos entre 2005 e 2014. O artigo argumenta que o projeto tem servido os interesses expansionistas do grupo capitalista dirigente, limitando as possibilidades fundiárias ao nível do governo provincial. Argumenta igualmente que o plano local de transformar pequenos produtores em capitalistas rurais por via dos métodos ‘modernos’ chineses não confronta a interdependência histórica da agricultura comercial e do chamado setor familiar, assim como a diversidade de fontes de rendimento para a reprodução da alimentação e mão de obra.

 

Citação:

Ganho, Ana Sofia (2022) Class, politics and dynamic accumulation processes around the Sino-Mozambican rice project in the lower Limpopo, 2005–2014, Review of African Political Economy, 49:171, 107-137, DOI: 10.1080/03056244.2022.2050557

 

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Inovação e mudança nas Organizações

Inovação e mudança nas Organizações Não-Governamentais de Desenvolvimento (ONGD) Portuguesas


Inovação e mudança nas Organizações Não-Governamentais de Desenvolvimento (ONGD) Portuguesas de Ana Luísa Silva e Renata Assis centra-se na inovação para o desenvolvimento no contexto das ONGD portuguesas. Dada a diversidade de interpretações que o conceito de inovação suscita por si só, o estudo começou por mapear as perspetivas, práticas e cultura de inovação dos atores em análise. Desta forma, procurou-se averiguar o que é a inovação para as ONGD portuguesas? Que prioridade dão à inovação? Que obstáculos enfrentam? E que razões levam as ONGD portuguesas a querer (ou a não querer) inovar?

 

Resumo:

Este estudo centra-se na inovação no contexto da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (CID) – inovação para o desenvolvimento – a partir das perspetivas das Organizações Não-governamentais de Desenvolvimento (ONGD) portuguesas. Diante da diversidade de interpretações que o conceito de inovação pode apresentar, qualquer análise sobre o tema deve começar por identificar as perspetivas e práticas do(s) ator(es) em análise. Desta forma, a análise é guiada pelas perguntas: o que significa inovação para as ONGD portuguesas? Que prioridade dão à inovação? Que obstáculos enfrentam? Que tipos de inovação desenvolvem e implementam? Que razões levam as ONGD portuguesas a querer (ou a não querer) inovar? Sendo este o primeiro estudo alargado sobre inovação nas ONGD portuguesas, procurou-se fazer um mapeamento da cultura, capacidade, estruturas de apoio à inovação existentes nas ONGD portuguesas e também identificar os obstáculos/constrangimentos à inovação nestas organizações. O estudo foi realizado através de um inquérito por questionário online, que obteve respostas de 46 organizações no período de 9 a 26 de novembro de 2021. A amostra incluiu organizações com uma grande variedade de estruturas organizacionais, de acordo com a diversidade do universo de 163 ONGD portuguesas. Os resultados do inquérito mostram que a inovação está muito presente na agenda, estratégias e prioridades das ONGD inquiridas: para a grande maioria (88%) é uma prioridade “Alta” ou “Muito Alta” no âmbito do trabalho que desenvolvem. Os inquiridos mostram perspetivas amplas e multifacetadas na definição de inovação. No entanto, para as ONGD que responderam ao inquérito, a inovação é vista principalmente como uma ferramenta para melhorar processos, aumentar a eficiência e o impacto do seu trabalho. Inovações potencialmente disruptivas capazes de levar à mudança sistémica são pouco frequentes nos exemplos identificados. Além disso, embora se considerem inovadoras, as ONGD inquiridas também identificam obstáculos importantes à inovação, nomeadamente ao nível do financiamento e recursos humanos disponíveis – 73% afirmam não ter nenhum tipo de orçamento disponível para inovação. O estudo termina com um conjunto de reflexões e identifica caminhos possíveis para ajudar a construir um contexto mais propício à inovação para o desenvolvimento, em particular nas ONGD portuguesas. É importante que a inovação seja vista e abordada enquanto uma abordagem de construção de mudança social e sistémica, pelo que é fundamental apostar nas parcerias e no trabalho conjunto. Entre os caminhos possíveis apresentados destaca-se a criação de um grupo de trabalho multi-ator dedicado ao tema, a criação de um fundo para financiar projetos de inovação para o desenvolvimento e a aposta na formação e capacitação de colaboradores de ONGD.

 

Citação:

Silva, Ana Luísa e Renata Assis (2022). Inovação e mudança nas Organizações Não-Governamentais de Desenvolvimento (ONGD) Portuguesas. Lisboa: CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento/ISEG

 

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Sino-Mozambican rice project

Financialization, narrow specialization of production and capital accumulation in Mozambique


Em Moçambique pós-independência, o capitalismo nacional desenvolveu-se a partir das cinzas da acumulação centrada no Estado construída em torno das estruturas sociais dominantes de produção que foram herdadas do colonialismo. Estas condições históricas muito específicas pesaram fortemente sobre as estruturas de acumulação, que mais tarde foram sujeitas a reformas económicas neoliberais, tornando-se fortemente dependentes dos influxos das finanças internacionais privadas e resultando num crescente financeirização da economia e do Estado, juntamente com uma especialização cada vez mais estreita da produção. A especialização estreita, também chamada primarização, consiste na redução do número de indústrias, sectores, actividades e produtos; na concentração da produção e comércio em torno de uma gama cada vez menor de produtos primários para exportação; processos de produção, produtos e níveis de processamento e articulação cada vez mais básicos e simples; e menos opções e capacidades para promover ligações. Por sua vez, a financeirização e a primarização reforçaram-se mutuamente num modo de acumulação cada vez mais especulativo. A partir da análise específica da lógica histórica do modo de acumulação de capital em Moçambique (Castel-Branco 2022), Financialization, narrow specialization of production and capital accumulation in Mozambique de Carlos Nuno Castel-Branco e Diogo Maia demonstrará a dinâmica da financeirização e da crescente primarização da produção, e a ligação entre os dois.

 

Resumo:

Este artigo argumenta que as condições históricas sob as quais o capitalismo nacional se desenvolveu no pós-independência de Moçambique empurraram a economia para uma crescente financeirização e para uma especialização mais afunilada da produção em torno de atividades cada vez mais básicas e mais simples. O artigo argumenta que mudar essas dinâmicas de acumulação requer estratégias industriais conscientes focadas na diversificação e articulação da produção, que não podem ser alcançadas sem desafiar o modo extrativista de acumulação e as relações de poder a ele associadas.

 

Citação:

Castel-Branco, Carlos Nuno; and Diogo Maia. 2022. “Financialization, narrow specialization of production and capital accumulation in Mozambique”. Review of African Political Economy, VOL. 49, NO. 171, 46-66 https://doi.org/10.1080/03056244.2022.2049143

 

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Sino-Mozambican rice project

The historical logic of the mode of capital accumulation in Mozambique


The historical logic of the mode of capital accumulation in Mozambique de Carlos Nuno Castel-Branco investiga a lógica histórica do modo de acumulação de capital em Moçambique. Por lógica histórica entendemos a explicação objectiva das características específicas com base numa compreensão dos fundamentos históricos do país, e dos conflitos e tensões dentro e relacionados com as suas estruturas de acumulação.

 

Resumo:

Este artigo analisa criticamente a dinâmica da economia política e a trajetória do modo de acumulação de capital em Moçambique pós-independência, focando-se na reestruturação capitalista que se seguiu à adopção do Consenso de Washington a partir do final da década de 1980. O artigo destaca as principais características estruturais, dinâmicas e tensões da economia, as relações e conflitos que explicam porque se reproduzem e se expandem, o que os faz mudar e a natureza das crises que emergem. O argumento é que a trajetória recente da economia moçambicana não foi inevitável, mas que pode ser logicamente compreendida e derivada das condições históricas de acumulação existentes. Compreender essa lógica histórica permite articular acções socialmente transformadoras a partir da análise objectiva e concreta do modo de acumulação e suas contradições, contrapondo-se a perspectivas idealistas da economia política.

 

Citação:

Castel-Branco, Carlos Nuno. 2022. “The historical logic of the Mode of Capital Accumulation in Mozambique”. Review of African Political Economy, VOL. 49, NO. 171, 11–45 https://doi.org/10.1080/03056244.2022.2040225

 

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Sino-Mozambican rice project

Mozambique – neither miracle nor mirage


Mozambique – neither miracle nor mirage de Carlos Nuno Castel-Branco e Elisa Greco explora como ao longo de duas décadas, nos anos 90 e 2000, organizações internacionais, agências de cooperação para o desenvolvimento, instituições financeiras e meios de comunicação social descreveram frequentemente a trajectória económica, social e política moçambicana como um “milagre”. Aclamado como a “estrela em ascensão” de África em 2005 pelo New York Times (2005) e pelo The Economist, o país tem sido há muito elogiado pelas instituições neoliberais como um modelo reformador, aberto e atractivo para o investimento directo estrangeiro (IDE), e pelas suas elevadas taxas de crescimento económico, com exportações de produtos primários em alta e inflação de um dígito. Embora uma versão mais suave desta imagem de um “milagre” moçambicano tenha persistido ao longo dos anos 2010, começou a chocar com a realidade do agravamento da desigualdade, pobreza e crise na reprodução social, bem como com a emergência dos primeiros sinais claros de uma crise da dívida ainda por vir. Nas principais cidades, tumultos violentos desencadeados pelo aumento dos custos dos bens e serviços salariais básicos, acima da inflação média, eclodiram em Fevereiro de 2008 e novamente em Setembro de 2010. Em Setembro de 2010, The Economist descreveu estes tumultos como a revolta dos “pobres zangados”, o que não impediu que os grupos de reflexão financeira internacionais e os meios de comunicação social continuassem a enfatizar o “milagre” moçambicano (The Economist 2010). O país viu a contradição do agravamento da pobreza, da elevada dependência da ajuda e da desigualdade ao mesmo tempo que estava a ser descrito pelo Financial Times como “no centro da atenção dos investidores internacionais sem precedentes” (Financial Times 2012, 2010). Em Maio de 2014, no seu discurso na conferência Africa Rising realizada em Maputo, a Directora Executiva do FMI, Christine Lagarde, salientou o desempenho impressionante de Moçambique no que diz respeito ao crescimento económico como sendo o resultado de décadas de desenvolvimento institucional e gestão macroeconómica sólida, o que justificou a autorização formal do FMI para Moçambique obter novos empréstimos em condições não concessionais (Orre e Rønning 2017). Dois anos mais tarde, em 2016, The Economist destacou a crescente dívida soberana do país num contexto de aumento do IDE e dos influxos de ajuda, e a solvabilidade da economia moçambicana foi rebaixada pelas agências de notação de risco de crédito de uma média estável, onde tinha sido de 2003 a 2015, para um risco grave de incumprimento (Castel-Branco 2020). Como podemos fazer sentido a esta informação de alguma forma contraditória? Moçambique é um ‘milagre’ ou uma ‘miragem’?

 

Resumo:

Editorial da edição especial da Review of African Political Economy (RoAPE) com o tema genério “Capital accumulation, financialisation and social reproduction in Mozambique”, volume 49, númer 171, de Março de 2022, co-editada por Carlos Nuno Castel-Branco e Elisa Greco.

 

Citação:

Castel-Branco, Carlos Nuno; and Elisa Greco. 2022. “Mozambique – neither miracle nor mirage”. Review of African Political Economy, VOL. 49, NO. 171, 1-10, https://doi.org/10.1080/03056244.2022.2047297

 

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Seminário “Topics in Development Studies” | 14 de março a 6 de junho de 2022


O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG/ULisboa), o Instituto Superior de Agronomia (ISA/ULisboa), o Instituto de Ciências Sociais (ICS/ULisboa) e o Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT/ULisboa), com o apoio do Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/ULisboa), convidam  para o Seminário “Topics in Development Studies”. O seminário é uma iniciativa no âmbito do Programa de Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento (PDED).

O Seminário terá lugar de 14 de março a 6 de junho de 2022, sempre às segundas-feiras, das 18h às 20h do horário de Lisboa (veja a programação completa no cartaz). Os 12 encontros adotarão formato híbrido (presencial e online) e serão abertos ao público.

ENGLISH VERSION

The Lisbon School of Economics and Management (ISEG/ULisboa), the School of Agriculture (ISA/ULisboa), the School of Social Science (ICS/ULisboa), and the Institute of Geography and Spatial Planning (IGOT/ULisboa), supported by the Center for African and Development Studies (CEsA/ULisboa), are pleased to invite you to the “Topics in Development Studies” Seminar. The seminar is an initiative within the scope of the PhD Program in Development Studies (PDED).

The Seminar will take place from March 14 to June 6, 2022, always on Mondays, from 6pm to 8pm Lisbon time (see the full programme bellow). The 12 meetings will adopt a hybrid format (in person and online) and will be open to the public. 

Seminário "Topics in Development Studies" - cartaz

Seminário “Topics in Development Studies” | “Topics in Development Studies” Seminar
De 14 de março a 6 de junho de 2022, sempre às segundas-feiras, das 18h às 20h | From March 14 to June 6, 2022, always on Mondays, from 6pm to 8pm (GMT)
Formato híbrido: presencial na Sala 1.1 (IGOT, Lisboa) com transmissão online via Zoom (https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81669372496?pwd=OXFLYkIwOGhpWGRYVGliTmoxaXZuQT09 – senha: 561505) | Hybrid event: in person at Room 1.1 (IGOT, Lisboa) and virtually on Zoom (https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81669372496?pwd=OXFLYkIwOGhpWGRYVGliTmoxaXZuQT09 – code: 561505).

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)

II Encontro de Jovens Investigadores

II Encontro de Jovens Investigadores da CPLP prorroga Chamada de Trabalhos até 22 de março


O CEsA (CSG/ISEG/ULisboa) irá realizar entre os dias 25 e 27 de maio de 2022, no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG/ULisboa), em Lisboa, o II Encontro de Jovens Investigadores da CPLP. O evento adotará formato híbrido (presencial e online) a fim de expandir as possibilidades de participação aos estudantes e investigadores de toda a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

A 2ª edição do Encontro está com chamada de trabalhos em aberto até 22 de março. Podem ser submetidos trabalhos de investigação com existência máxima de 5 anos, mediante o preenchimento de formulário (acesse aqui: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdNHCR5hO99I8HdXoq3-jOkE3roQykaR0rAsh87mTfb4dsc8Q/viewform), envio de resumo da comunicação e comprovativo de pagamento de acordo com o valor referente à geografia de localização do investigador e prazo de submissão. Os valores de inscrição e detalhes podem ser conferidos no site do evento.

O Conselho Científico do evento selecionará 20 comunicações, que poderão ser apresentadas presencialmente ou virtualmente nos dias do evento. Todos os resumos selecionados irão constar num e-book do Encontro, sendo que três comunicações serão selecionadas e publicadas pelo CEsA.

 

Sobre o evento

O Encontro de Jovens Investigadores da CPLP conta com uma Comissão Organizadora, cuja Mentora e Coordenadora é a investigadora do CEsA Cristina Molares d’Abril, além de um Conselho Científico e um grupo de Especialistas/Peritos dos vários países da CPLP, a anunciar em breve. O objetivo do evento é criar espaço à promoção e divulgação de trabalhos de jovens investigadores na área de Estudos Africanos, em Língua Portuguesa para debaterem a ciência numa perspetiva multidisciplinar relativamente ao continente.

A 2ª edição do Encontro tem como temática a Inovação, tendo como objetivo debater o papel da ciência na inovação em África. Visa-se aprofundar e saber até que ponto a investigação científica sobre África tem produzido ou trazido inovação ao continente Africano, bem como debater a possível necessidade de se reformular questões e metodologias de investigação científica, numa perspetiva inovadora e pragmática, que permita a apropriação dos resultados destes estudos no quotidiano das sociedades africanas.

O programa do II Encontro de Jovens Investigadores da CPLP é composto por vários painéis de conceituados oradores de toda a CPLP e das várias áreas científicas, das Ciências Humanas e Sociais às Ciências Exatas, bem como, a apresentação de Comunicações por Jovens investigadores selecionados pela Conselho Científico do Encontro.

Este encontro científico está projetado para celebrar o Dia Internacional de África, que se comemora a 25 de maio, data da fundação da Organização da Unidade Africana, tendo em conta que, as várias celebrações desta data têm um pendor predominantemente sociocultural, pretendendo-se, assim acrescentar a reflexão académica.

 

II Encontro de Jovens Investigadores da CPLP
25, 26 e 27 de maio de 2022, no ISEG/ULisboa, em Lisboa
Formato híbrido (presencial e online)
Participação gratuita e aberta ao público mediante inscrição. A participação presencial estará condicionada e de acordo com as diretivas das DGS no momento.
Chamada de Trabalhos em aberto até 22 de março de 2022: https://encontrojovensinvestigadorescplp.weebly.com/chamada-de-trabalhos.html

Visite o site: https://encontrojovensinvestigadorescplp.weebly.com
Para mais informações, envie um email: encontrodejovensinvestigadoresdacplp@gmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/EncontroJovensInvestigadoresCPLP
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/encontro-de-jovens-investigadores-da-cplp-sobreafrica
You Tube: https://www.youtube.com/channel/UCGMuo3GdtkYnFCs704J_cug

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt) com informações do IIEJICPLP
Imagem: IIEJICPLP/Reprodução

Development Studies Serminars 2022

Perdeu alguma sessão? Assista a todas as apresentações dos Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2022


As sessões dos Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2022 foram transmitidas on-line por Zoom e YouTube, do dia 10 de março de 2022 até o dia 5 de maio de 2022. As transmissões estão salvas no canal do CEsA no YouTube (aceda neste link). Assista aqui:

 

“Metodologia Aplicada a Projectos de Desenvolvimento: recolha e análise de dados sobre saúde e género em Moçambique”, Xénia de Carvalho (Universidade Nova de Lisboa), 10 de março de 2022.

 

“A África e o Mundo: circulação, apropriação e cruzamento de conhecimentos. Séculos XV-XX”, Isabel Castro Henriques (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), 17 de março de 2022.

 

“Triplo Nexus: Humanitário, Segurança e Desenvolvimento”, Ana Santos Pinto (FCSH/Universidade Nova de Lisboa), 24 de março de 2022.

 

“Génese e Evolução da Perspectiva do Desenvolvimento Social nos Estudos de Desenvolvimento”, João Estêvão (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), 31 de março de 2022.

 

“Protestos Populares, Oportunidades Políticas e Mudanças em África”, Edalina Sanches (ICS/ULisboa), 7 de abril de 2022.

 

“Global Finance and the Covid-19 Pandemic in Africa”, Howard Stein (University of Michigan), 21 de abril de 2022. Em inglês.

 

“Inovação e Mudança na Sociedade Civil”, Ana Luísa Silva (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), 28 de abril de 2022.

 

“Change, Language and Power: Theories and Policies of International Financial Institutions (IFIs) in Africa”, Alice Nicole Sindzingre (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), 5 de maio de 2022. Em inglês.

Se quiser receber alguma apresentação dos Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2022, envie-nos um e-mail para comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt.

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)

Development Studies Seminars

Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2022 | 24 de fevereiro a 5 de maio de 2022


O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e a Lisbon School of Economics and Management (ISEG) da Universidade de Lisboa (ULisboa) convidam para os Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2022 | Development Studies Seminars 2022. Os seminários são uma iniciativa que, desde 1991, promove a investigação conduzida nas áreas de estudo do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI) e do Programa de Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento (PDED).

Os Seminários de Estudos de Desenvolvimento 2022 | Development Studies Seminars 2022 terão lugar de 10 de março a 5 de maio de 2022, sempre às quintas-feiras, das 18h às 20h do horário de Lisboa (veja a programação completa no cartaz). Os oito encontros adotarão formato híbrido (presencial e online) e serão abertos ao público.

(mais…)


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1249-078 Lisboa
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