CESA

Europe at the crossroads of the COVID-19 crisis: integrated macroeconomic policy solutions for an asymmetric area
Resumo:
A crise económica desencadeada pela pandemia da COVID-19 levanta mais uma vez dúvidas sobre a capacidade da zona euro para lidar com problemas económicos conjuntos, dada a sua dinâmicas assimétricas e disparidades. Europe at the crossroads of the COVID-19 crisis: integrated macroeconomic policy solutions for an asymmetric area contribui para uma mudança de paradigma na governação da zona euro, no sentido de uma abordagem mais abrangente e integrada. São consideradas duas dimensões deste paradigma. Primeiro, a necessidade de uma mudança na política económica relativa à recuperação, de uma orientação da oferta para uma orientação da procura, apoiada numa combinação de política fiscal e monetária, integrada numa abordagem macroeconómica abrangente. Em segundo lugar, analisamos a necessidade de uma mudança nas relações externas no sentido de uma política mais global orientada para a integração, posicionando-se a zona euro como uma alternativa à actual polarização entre os Estados Unidos e a China. As nossas conclusões apontam nesse sentido: (i) dar prioridade ao crescimento e ao emprego; (ii) promover a sustentabilidade económica a longo prazo com base em políticas macroeconómicas integradas, a redução da concentração de rendimentos, e a reconstituição de classes médias fortes; (iii) reorientar as relações internacionais para uma perspectiva de cooperação; (iv) reforçar a regulamentação e a governação global; e (v) eliminar situações excepcionais e formas de escapar aos controlos económicos.
Citação:
“Mendonça, A. and Vale, S. (forthcoming). “Europe at the crossroads of the COVID-19 crisis: integrated macroeconomic policy solutions for an asymmetric area”, (co-autoria com Vale, S.), in New challenges for Eurozone Governance: Are there joint solutions for common threats? (Edit. José Caetano, Isabel Vieira, and António Caleiro), London: Springer. ISBN-10:3030623718″

COVID-19 and Human Rights in a Fragile State: Guinea-Bissau
Resumo:
COVID-19 and Human Rights in a Fragile State: Guinea-Bissau visa estudar a situação dos Direitos Humanos durante a pandemia de Covid-19 na Guiné-Bissau, entre janeiro de 2020 e janeiro de 2022. A investigação organizou um inquérito às famílias, outro às empresas e outro aos feirantes/vendedores de rua sobre os efeitos da pandemia e as medidas decretadas pelo Governo e pela Presidência para a conter. Foi ainda organizada uma audição pública, com várias entidades desde o Alto Comissariado a sindicatos, jornalistas, estudantes, associações de mulheres e Polícia de Ordem Pública, para informação sobre como cada instituição via a sua situação e atuação neste período. As conclusões da análise de todos esses dados qualitativos e quantitativos permitem afirmar: a) os atores sociais concordaram com as principais medidas adotadas pelas autoridades para conter a doença; b) a queixa mais referida foi a falta de apoio das autoridades às famílias, empresas e vendedores: c) a fragilidade da Guiné-Bissau tem um peso social tal que uma doença que matou menos pessoas do que a malária, a diarreia ou a tuberculose, não superou os problemas de direitos humanos decorrentes da pobreza, fragilidade institucional e baixa renda em geral.
Citação:
Sangreman, C., Faria, R. T., & Turé, B. (2022). COVID-19 and Human Rights in a Fragile State: Guinea-Bissau. In P. Andrade, & M. Martins (Ed.), Handbook of Research on Urban Tourism, Viral Society, and the Impact of the COVID-19 Pandemic (pp. 341-360). IGI Global. https://doi.org/10.4018/978-1-6684-3369-0.ch018

Innovation Perspectives in International Development Cooperation: The case of organised civil society
Resumo:
As organizações não governamentais (ONGs) ainda estão à margem da literatura emergente sobre inovação na cooperação internacional para o desenvolvimento, embora o tema venha ganhando destaque desde os anos 2000, acompanhando a transformação mais ampla do campo da cooperação para o desenvolvimento. Innovation perspectives in international development cooperation: the case of organised civil society apresenta os resultados de uma pesquisa de métodos mistos que envolveu uma ampla amostra geográfica de 20 órgãos nacionais de coordenação de ONGs por meio de uma pesquisa online e entrevistas semiestruturadas. O objetivo foi mapear e analisar as perspetivas, motivações e práticas de inovação nessas organizações, entender sua relação com as visões dominantes de inovação no campo e descobrir seu potencial para promover a inovação inclusiva. Os resultados sugerem que esses atores têm potencial para promover práticas de inovação inclusivas no campo, uma vez que abordam a inovação com a mudança social como objetivo final, ao invés de ter uma visão excessivamente solucionista e resolutiva da inovação social. O documento também destaca o papel fundamental das tecnologias de informação e comunicação, bem como das ferramentas digitais, tanto como motivo para inovar quanto como facilitadores da inovação nessas organizações. Por fim, a conclusão deixa questões em aberto para novas pesquisas sobre inovação em ONGs de desenvolvimento.
Citação:
Silva, A. L. (2022). Innovation perspectives in international development cooperation: the case of organised civil society. Cambio. Rivista Sulle Trasformazioni Sociali. https://doi.org/10.36253/cambio-12283

NGOs and Innovation
Resumo:
Nos últimos vinte anos, e tendo como pano de fundo uma profunda transformação no setor da cooperação internacional para o desenvolvimento, a inovação ressurgiu como um tema “quente” no campo. No mesmo período, as organizações não governamentais de desenvolvimento (ONGDs) enfrentam desafios crescentes de legitimidade, responsabilidade e dependência de financiamento do governo. O seu papel como precursores de modelos alternativos de desenvolvimento, inovadores sociais naturais e catalisadores de movimentos de solidariedade internacional está a ser cada vez mais questionado. Esses desafios foram agravados pela pandemia da Covid-19. A pesquisa existente sobre inovação de ONGs de desenvolvimento se concentra, como a maioria das pesquisas clássicas de inovação em outros campos, no estudo de inovações específicas, geralmente bem-sucedidas; deixando muitas perguntas sem resposta sobre temas como falhas de inovação, processos, cultura, financiamento, motivações, bem como o papel das ONGs na inovação para o desenvolvimento. Este capítulo, NGOs and Innovation, de Ana Luísa Silva, dá uma visão geral do estado da arte nas ONGs de desenvolvimento e inovação, identificando áreas que estão abertas para mais pesquisas.
Citação:
Silva, A. L. (2022). NGOs and Innovation. In K. Biekart & A. Fowler (Ed.), A Research Agenda for Civil Society (pp. 127-142). Elgar Research Agendas. Edward Elgar. ISBN: 978 1 80037 814 8

Ana Luisa Silva/CEsA publica capítulo sobre Inovação e ONGs no livro “A Research Agenda for Civil Society” (ed. Edward Elgar)
A investigadora do CEsA Ana Luisa Silva publicou o artigo “NGOs and Innovation”, produzido no âmbito da tese de doutoramento do Programa em Estudos de Desenvolvimento (PDED). O artigo compõe o capítulo 10 do livro “A Research Agenda for Civil Society” (Ed. Edward Elgar). A publicação mapeia uma ampla gama de perspetivas de investigação da sociedade civil e fornece uma visão crítica sobre o futuro da investigação nessa área do conhecimento, tendo em conta os resultados domésticos das grandes mudanças geopolíticas e a crescente mudança para sistemas de governação autoritários e populistas.
O livro será apresentado em um evento online no dia 8 de novembro de 2022, pelas 15h (horário de Lisboa) (clique aqui para mais informações).
Apresentação do livro “A Research Agenda for Civil Society” (ed. Edward Elgar)
8 de novembro de 2022
15h (horário de Lisboa)
Mais informações: www.istr.ohttps://www.istr.org/events/EventDetails.aspx?id=1680647&group=rg
Mais sobre a autora:
Ana Luísa Silva é profissional de desenvolvimento internacional e pesquisadora. Tem uma trajetória nas Ciências Políticas e Relações Internacionais e completou um Mestrado em Estudos de Desenvolvimento na London School of Economics and Political Science em 2009. Entre 2009 e 2015, trabalhou como gerente de projetos de ONGs para a British NGO Transaid (especializada em transporte e desenvolvimento) na Nigéria, em Madagáscar e Moçambique, implementando soluções inovadoras para melhorar os sistemas de transporte para acesso à saúde em áreas remotas. Mais recentemente, eu envolveu-se com o European startup eco-system na organização de eventos para conectar investidores e inovadores que trabalham com soluções mais verdes e mais sustentáveis na energia, água, gestão de resíduos, agricultura, transporte e outros setores-chave que precisam de mudanças transformadoras para um futuro sustentável. Desde 2017, está de volta à academia, como candidata a um Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento no ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) – Universidade de Lisboa. Atualmente conduz pesquisas sobre como o setor de cooperação para o desenvolvimento apoia a inovação para o desenvolvimento sustentável e como este impulso para a inovação afeta a prática de desenvolvimento, com foco em organizações não-governamentais de desenvolvimento (ONGs).
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

Seminário “Global Governance in Hard Times: The case of regional development banks” terá lugar em 9 de novembro de 2022
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/ISEG/ULisboa) convida todos os interessados a assistir ao seminário “Global Governance in Hard Times: The case of regional development banks”, com Susan Park, professora de Global Governance na Universidade de Sydney, no dia 9 de novembro pelas 15h (horário de Lisboa), presencialmente na sala 110 do edifício Francesinhas 1 do ISEG – Lisbon School of Economics and Management ou pelo Zoom, com entrada livre.
Susan Park tem dedicado a sua investigação à articulação de normas informais em organizações internacionais, ao governo transnacional do ambiente e aos bancos regionais de desenvolvimento. O seu último livro, “The Good Hegemon: US Power, Accountability as Justice, and the Multilateral Development Banks”, discute a norma de responsabilização e a influência dos EUA nos bancos multilaterais de desenvolvimento.
Para saber mais sobre a autora, clique aqui.
O seminário partirá da premissa de que os bancos regionais de desenvolvimento são agentes económicos muitas vezes ignorados ou menosprezados nos estudos sobre o governo do desenvolvimento internacional. Com os desafios criados pela pandemia e pela guerra, torna-se urgente revisitar estas organizações.
O evento é organizado por Luís Pais Bernardo, investigador do CEsA (CSG/ISEG/ULisboa) e professor auxiliar convidado na FE-UC.
Acesso Zoom: clique aqui.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

CEsA inaugura cineclube “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) inaugura o Projeto “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”, com projeções regulares de filmes em formato cineclube, onde se pretende debater e refletir sobre os legados e as memórias da descolonização em Moçambique.
As projeções terão lugar uma vez por mês, de novembro de 2022 a julho de 2023, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management – Auditório da Caixa Geral de Depósitos. Cada sessão contará com a presença de artistas envolvidos na realização dos filmes, bem como de investigadores e moderadores indicados pelo CEsA.
Sobre o Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”
Urge entender a descolonização como um processo ainda em curso, que é preciso aceitar e integrar na dinâmica social, política, cultural e pessoal. O projeto visa criar um espaço de partilha, aberto e dinâmico, em que possam surgir memórias, narrativas, diálogos e reflexões. Tem coordenação da investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e curadoria da investigadora e realizadora moçambicana Isabel Noronha e cineasta Camilo de Sousa.
Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha e Camilo de Sousa
Consultoria científica: Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Apoio: CEsA/CSG/ISEG/ULisboa
Primeira sessão – O Tempo dos Leopardos (Zdravko Velimirovic, 1985, Ficção, 91 min.)
A primeira sessão, com projeção de “O Tempo dos Leopardos” (Zdravko Velimirovic, 1985, Ficção, 91 min.), terá lugar no dia 5 de novembro de 2022, às 10h30, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management – Auditório da Caixa Geral de Depósitos. Seguir-se-à o debate com a contraparte moçambicana do filme, nomeadamente o assistente de realização Camilo de Sousa e o roteirista Luís Carlos Patraquim, juntamente com a investigadora Iolanda Vasile (Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra).
O filme será reproduzido em português, com legenda em inglês. Não há registo nem inscrição prévia.
Sinopse de “O Tempo dos Leopardos”
Moçambique, 1971. Um grupo de guerrilheiros moçambicanos, liderado por Pedro (Santos Mulungo), luta contra o sistema colonial português e enfrenta também tensões e traições internas ao movimento de libertação. Um filme épico e um drama político sobre a luta de libertação e a descolonização.
Clique na imagem abaixo para aceder a folha de sala do filme:
Clique na imagem abaixo para aceder o livrete do filme:
Confira a programação de filmes do Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco” para 2023
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Seminário In Progress 4 abre chamada para envio de resumos até 25 de outubro
In Progress 4
4º Seminário Internacional sobre Ciências Sociais e Desenvolvimento em África
28-29 de novembro, 2022
Chamada para Resumos. Prazo: 25 de outubro de 2022
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) tem o prazer de anunciar a realização do In Progress – 4º Seminário Internacional sobre Ciências Sociais e Desenvolvimento em África, que terá lugar nos dias 28 e 29 de novembro de 2022 na Lisbon School of Economics and Management (ISEG/ULisboa), Anfiteatro 4 (Rua do Quelhas 6, 4º piso, Lisboa, Portugal).
O Seminário é dirigido a estudantes de mestrado e doutoramento e propõe um espaço de reflexão dos estudos sociais sobre a África contemporânea e o seu desenvolvimento. Outro objetivo prende-se com o de identificar quais as áreas temáticas, que ao presente, mais interesse vêm suscitando aos investigadores, a fim de se poder reter a real dimensão do saber, nos vários domínios e matérias.
Os interessados deverão enviar um resumo do trabalho a apresentar, até ao dia 25 de outubro de 2022. Os resumos não devem exceder as 500 palavras e deverão ser redigidos em Times New Roman, tamanho 12 e espaço 1,5. O envio dos resumos deverá ser feito para o seguinte endereço de correio electrónico: in.progress.seminars@gmail.com
A resposta sobre a aceitação de resumos será feita até o dia 3 de novembro de 2022.
Conferência de Encerramento: Cláudia Castelo (ICS/ULisboa)
Comissão Científica: Iolanda Évora (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), João Estêvão (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), Sónia Frias (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Alexandre Abreu (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa).
Comissão Organizadora: Iolanda Évora (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), Sónia Frias (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Sílvia Amaral (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa).
Prazos
Envio dos resumos: até 25 de outubro de 2022
Aceitação dos resumos: 3 de novembro de 2022
In Progress 4: 28 e 29 de novembro de 2022
Contactos
CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento
Lisbon School of Economics and Management (ISEG)
Rua Miguel Lupi, nº20
1249-078 Lisboa
Portugal
Telefone: +351 21 392 5983
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

As (im) pertinências do método. Metodologia participativa e o estudo sobre a Afrodescendência em Portugal
Resumo:
O anúncio da Década dos Afrodescendentes (2015-2024) pela ONU, chamou a atenção para a presença dos afrodescendentes na Europa, incluindo em Portugal, como parte da configuração social contemporânea do continente. Porém, o foco sobre estas pessoas tem se sustentado, sobretudo, em teorias e representações de subalternidade e exclusão que não as reconhecem como novos sujeitos políticos numa Europa que já não é mais a preto e branco. Estes sujeitos politicamente híbridos, no sentido histórico e cultural, trazem desafios teóricos-epistemológicos e metodológicos às ciências sociais, pois, as suas visões, paradigmas e formas de viver escapam às lentes tradicionais das abordagens que os associam aos imigrantes ou refugiados. Propomos que na abordagem ao tema da Afrodescendência, o método é central e determinante dos resultados, da função ética e do sentido da pesquisa social sobre sujeitos contemporâneos emergentes. Argumentamos a favor da metodologia participativa, refletindo sobre a sua pertinência num contexto em que as pessoas da situação pesquisada são sujeitos críticos nos seus campos de intervenção/ação que rejeitam ser reduzidos a meros objetos de estudo. Analisamos os processos de negociação no terreno concluindo sobre a contribuição deste projeto para o diálogo entre académicos e os coletivos afrodescendentes. As (im)pertinências do método. Metodologia participativa e o estudo sobre a Afrodescendência em Portugal insere-se no debate sobre a democratização do conhecimento, sustentado, em particular, pelas perspetivas críticas que se baseiam em estudos sobre sujeitos contemporâneos emergentes.
Citação:
Évora, Iolanda. “As (im)pertinências do método. Metodologia participativa e o estudo sobre a Afrodescendência em Portugal”, In: Yao, Jean-Arséne, Victorien Lavou Zoungbo et Luis Mancha San Esteban, eds. Forthcoming. Representations collectives croisées: Afriques, Amériques et Caraibes. Xix-xxi siècles. III GRELAT. Actas do Colóquio. Madrid: UAH Editora, 167-176. ISBN:978-84-18254-12-3.

The Routledge Handbook of EU-Africa Relations
Resumo:
Este manual fornece uma visão abrangente da dinâmica em mudança na relação entre o continente africano e a UE, fornecida pelos principais peritos na matéria. Estruturado em cinco partes, o manual fornece um olhar incisivo sobre o passado, o presente e o futuro potencial das relações UE-África. Os capítulos de vanguarda abrangem temas como o multilateralismo, assistência ao desenvolvimento, instituições, igualdade de género e ciência e tecnologia, entre outros. Investigado exaustivamente, este livro fornece reflexões originais a partir de uma diversidade de perspectivas conceptuais e teóricas, de especialistas em África, Europa e mais além. O manual oferece assim análises ricas e abrangentes da política global contemporânea, tal como se manifesta em África e na Europa. O Routledge Handbook of EU-Africa Relations será uma referência essencial para académicos, estudantes, investigadores, decisores políticos e profissionais interessados e que trabalham em diversos campos dentro das (sub)disciplinas dos estudos africanos e da UE, política europeia e estudos internacionais. The Routledge Handbook of EU-Africa Relations, de Luís Mah, Nial Duggan e Toni Haastrup faz parte da mini-série Europe in the World Handbooks examining EU-regional relations e foi estabelecido pelo Professor Wei Shen.
Citação:
Mah, Luís, Duggan, Nial & Haastrup, Toni (2021). The Routledge Handbook of EU-Africa Relations. Routledge. ISBN 9781315170916.