Arquivo de Working Papers - Página 7 de 20 - CEsA

Working Papers

Para a submissão de artigos ou Working Papers para o CEsA, favor enviar um email para: comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt

The paradigm of the investment development path: does it holds for Portugal? Evidence for the period 1990-2011

Working Paper 139/2016: The paradigm of the investment development path: does it holds for Portugal? Evidence for the period 1990-2011


Resumo:

O principal objetivo de The paradigm of the investment development path: does it holds for Portugal? Evidence for the period 1990-2011 é discutir a validade da Hipótese da Trajetória de Desenvolvimento do Investimento para Portugal, com referência ao período histórico 1960-2011. Olhando para as transformações ocorridas na economia mundial no último quartel do século XX, fruto do processo de liberalização, desregulamentação e abertura de mercado, uma das características mais marcantes foi o surgimento de empresas multinacionais em todos os setores e países do o mundo. Consequentemente, os fluxos de Investimento Direto Estrangeiro promovidos por essas empresas cresceram significativamente, até mais rápido que o comércio mundial e a produção mundial, no mesmo período. De acordo com a teoria do Investment Development Path (IDP), existe uma relação dinâmica e intertemporal entre o nível de desenvolvimento de uma economia e a posição de investimento interno e externo do país. Neste artigo estimamos esta hipótese para Portugal e outros 28 países em diferentes fases de desenvolvimento, para o período 1990-2011 a nível agregado. Usamos modelos de dados em painel de efeitos fixos e geralmente os resultados de nossa pesquisa fornecem suporte ao paradigma teórico IDP, embora não tenhamos conseguido capturar todos os estágios previstos, dada a falta de heterogeneidade entre a maioria dos países de nossa amostra e também a relativa curto período de tempo considerado.

 

Citação:

Fonseca, Miguel, António Mendonça e José Passos. 2016. “The paradigm of the investment development path: does it holds for Portugal? Evidence for the period 1990-2011”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA / CSG Documentos de Trabalho nº 139/2016.

Outward FDI and sustainable trade balance path : evidence from portuguese economy, 1996-2011

Working Paper 138/2016: Outward FDI and sustainable trade balance path: evidence from portuguese economy, 1996-2011


Resumo:

Nas últimas duas décadas a internacionalização da economia portuguesa aumentou, nomeadamente através da saída de IDE para os países de língua portuguesa. Diferentes estudos na literatura económica concluem pela existência de uma relação complementar entre produção externa e comércio nas economias tradicionais de investimento externo, contribuindo para a trajetória sustentável de longo prazo da balança comercial do país. No nosso artigo discutimos se esta hipótese é válida para um novo investidor externo como Portugal, com referência ao período 1996-2011. Utilizamos uma análise de dados em painel dentro de um quadro de modelos gravitacionais para exportações e importações, com uma amostra composta por UE-15, EUA, Brasil, Angola, Espanha, Japão e China. A nossa principal conclusão é que a saída de IDE português parece estar negativamente relacionada com as exportações, sugerindo um efeito substituição e, portanto, um efeito negativo na balança comercial, para a maioria dos países da nossa amostra. A exceção a esta tendência parece ser a Espanha, confirmando e reforçando um estudo anterior para o período 1996-2007. Angola revela também um efeito positivo nas exportações mas, neste caso, o efeito nas importações supera o nas exportações, contrariando os resultados obtidos no mesmo estudo anterior. Os resultados que alcançámos em Outward FDI and sustainable trade balance path : evidence from portuguese economy, 1996-2011 sugerem agora que o esperado impacto positivo no comércio do país de origem da crescente internacionalização da economia portuguesa como exportadora de capitais, nos últimos quinze anos, não é evidente e continua a não ser previsível com certeza evidência empírica.

 

Citação:

Fonseca, Miguel, António Mendonça e José Passos (2016). “Outward FDI and sustainable trade balance path : evidence from portuguese economy, 1996-2011”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA / CSG – Documentos de Trabalho nº 138/2016

A justiça num estado frágil : o exemplo da Guiné-Bissau

Working Paper 137/2015: A justiça num estado frágil: o exemplo da Guiné-Bissau


Resumo:

O estudo A Justiça num Estado frágil: o exemplo da Guiné-Bissau debruçou-se sobre as variáveis que delimitam a qualidade da Justiça com aplicação na Guiné-Bissau com consulta aos autores que debatem o tema nas revistas e organismos internacionais, bem como de alguns projetos sobre o tema no Canadá, EUA e Holanda. Concluiu-se a partir de entrevistas, análise de processos e de documentos legais, estudos realizados anteriormente e documentos internos ao setor, que a qualidade da Justiça se pode considerar fraca e que as causas dessa debilidade e as recomendações para melhorar têm de incidir sobre todo um conjunto de variáveis. Se é correto considerar que as más condições físicas de trabalho (edifícios, equipamentos, tecnologia, energia, consumíveis, segurança) constituem uma base muito clara para esse baixo nível qualitativo, também ficamos com a certeza que estão longe de serem as únicas causas. O conjunto de causalidades requer ação de todos os intervenientes desde os magistrados aos funcionários judiciais, aos advogados e ao próprio Ministério da tutela e são múltiplas como foi ilustrado no texto. Se a reforma é urgente a perceção que temos é que o entendimento entre os intervenientes continua difícil e julgamos que mesmo as medidas aqui propostas, mais simples e menos numerosas que o Plano de Reforma da Justiça, poderiam ser o conjunto de prioridades que, necessitando de uma grande motivação, habilidade e bom senso de todas as partes, permitiria criar consensos para uma reforma abrangente que cumprisse a evidência do país ter uma Justiça de mais qualidade de acordo com os objetivos que qualquer governo legítimo deseja proporcionar à sua população.

 

Citação:

Santos, António Furtado dos, Carlos Sangreman e Luís Vaz Martins (2015) . “A justiça num estado frágil : o exemplo da Guiné-Bissau”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA / CSG – Documentos de Trabalho nº 137/2015

An analysis of Mozambique’s political and economic networks

Working Paper 136/2015: An analysis of Mozambique’s political and economic networks


Resumo:

An analysis of Mozambique’s political and economic networks analisa as redes sociais existentes entre políticos e economistas no Moçambique contemporâneo, utilizando o método SNA-Social Networks Analysis para identificar os vínculos entre esses indivíduos, discernir suas relações e medir tanto a densidade quanto a centralidade da rede político-empresarial . A elite política e empresarial de Moçambique é assim identificada. Um sociograma de rede é apresentado identificando a posição individual na rede e as ligações entre esses indivíduos e são estimadas diversas métricas posicionais dos indivíduos na rede, permitindo identificar cada indivíduo e sua influência na rede. Como esta rede é impulsionada pela acumulação de recursos, este exercício permite identificar o principal indivíduo político e económico activo na economia moçambicana. O Presidente Guebuza define o grande centro da rede e outros indivíduos, Joaquim Chissano, o ex-presidente, e Graça Machel, a viúva de outro ex-presidente. Implicações políticas são derivadas e as ligações entre elas são exibidas, permitindo uma visão precisa do mundo político e empresarial de Moçambique. A motivação para a presente investigação é a seguinte: em primeiro lugar, embora haja alguma investigação em Moçambique, a relação entre poder político e poder económico é semelhante às encontradas noutros países contemporâneos, e por isso é interessante descobrir quem são os indivíduos proeminentes e que papel desempenham na rede; em segundo lugar, embora tenha havido alguma investigação sobre política e negócios moçambicanos, a metodologia do SNA não tem sido utilizada até agora para descrever Moçambique. Finalmente, o documento procura também medir tanto a centralidade como a densidade desta rede.

 

Citação:

Chivangue, Andes e Edson Cortez (2015). “An analysis of Mozambique’s political and economic networks”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA / CSG – Documentos de Trabalho nº 136/2015.

Crony capitalism in Mozambique

Working Paper 135/2015: Crony capitalism in Mozambique: evidence from networks of politicians and businessmen


Resumo:

Crony capitalism in Mozambique: evidence from networks of politicians and businessmen discute o capitalismo de compadrio em Moçambique, analisando as redes sociais existentes entre os atores políticos e económicos, utilizando o método SNA – Social Networks Analysis. As variáveis são selecionadas para identificar cliques e são levadas em consideração as covariáveis que explicam essa relação de rede, a saber, militares, etnia, família, política, negócios, empreendedorismo, partido político e género. As implicações políticas são derivadas. O capitalismo de compadrio é um conceito frequentemente utilizado para analisar a economia política asiática. Recentemente tem sido utilizado para descrever o empreendedorismo em África. Este artigo testa algumas das variáveis associadas a este fenómeno em Moçambique, utilizando SNA – Social Network Analysis (Prell 2012) e regressando a formação de laços dentro da rede contra variáveis que podem levar a situações de cronometrar, identificando aquelas que explicam a formação de laços. Esta pesquisa baseia-se no facto de que, nos países africanos, a acumulação de riqueza está ainda na sua fase inicial, e o poder baseia-se em relações políticas. Este trabalho testa algumas das variáveis associadas a este fenómeno em Moçambique, utilizando SNA – Análise de Redes Sociais (Prell 2012) e regressando a formação de laços dentro da rede contra variáveis que possam levar a situações de cronometragem, identificando aquelas que explicam a formação de laços. Esta investigação baseia-se no facto de, nos países africanos, a acumulação de riqueza estar ainda na sua fase inicial, e o poder se basear em relações políticas.

 

Citação:

Chivangue, Andes (2015). “Crony capitalism in Mozambique: evidence from networks of politicians and businessmen”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA / CSG – Documentos de Trabalho nº 135/2015.

Building a Korean-Portuguese business partnership for sub-saharan Africa : opportunities and challenges in mozambique

Working Paper 131/2014: Building a Korean-Portuguese business partnership for sub-saharan Africa: opportunities and challenges in Mozambique


Resumo:

A África continua a apresentar alto crescimento económico e potencial de mercado em termos de acesso a recursos naturais e novos consumidores, a Coreia precisa começar a pensar em fortalecer seu envolvimento com a África. Ao contrário da Coreia, Portugal tem sido um forte parceiro comercial de África, nomeadamente através dos seus investimentos em duas das economias que mais crescem no continente, Angola e Moçambique. Os laços históricos, políticos, económicos, educacionais e culturais, bem como a linguagem, têm desempenhado um papel crucial na nutrição das relações comerciais. A atual crise económica e financeira na União Europeia está a pressionar as empresas portuguesas a reforçar a sua presença nos países africanos de expressão portuguesa em expansão. Devido às fracas ligações da Coreia com o continente, Building a Korean-Portuguese business partnership for sub-saharan Africa : opportunities and challenges in mozambique tentará analisar criticamente as oportunidades e desafios para as empresas coreanas na construção de parcerias com empresas portuguesas para melhorar a sua entrada nos mercados africanos em rápido crescimento. O artigo irá focar Moçambique como um estudo de caso.

 

Citação:

Mah, Luís (2014). “Building a Korean-Portuguese business partnership for sub-saharan Africa : opportunities and challenges in mozambique”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA Documentos de Trabalho nº 131-2014

Global value chains assessment in the 2000s: an approach with income transfers

Working Paper 15/2016/DE/UECE/CEsA: Global value chains assessment in the 2000s: an approach with income transfers


Resumo:

Em Global value chains assessment in the 2000s: an approach with income transfers, utilizamos dados recentes publicados pelo World Input-Output Database para (i) medir o grau de ganhos totais e líquidos “transferidos” dos principais países membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e emergentes por fazerem parte de uma Cadeia Global de Valor (CGV) com dois indicadores de renda construídos para esse fim e (ii) capturar se o grau de inserção bilateral de CGV desse grupo de países, medido com os indicadores propostos, contribui para o Investimento Estrangeiro Direto (IDE) nos anos 2000. O modelo de regressão agrupado estimado mostra que os fluxos bilaterais de IDE, controlando outros possíveis determinantes de IDE, estão positivamente associados ao total de receita “transferida” gerada pelo comércio bilateral de insumos induzido pelo GVC, tomado como proxy do grau de embutimento do GVC de nesses países, enquanto a correlação com os ganhos líquidos associados ao GVC não foi confirmada. A regressão também mostra o impacto negativo da crise financeira global de 2008-9 e o papel significativo desempenhado pela República Popular da China nos fluxos de IDE.

 

Citação:

Martínez-Galán, Enrique e Maria Paula Fontoura .2016.“Global value chains assessment in the 2000s: an approach with income transfers”. Instituto Superior de Economia e Gestão. DE Working papers nº 15-2016/DE/UECE/CEsA.

Capital structure, risk and asymmetric information: theory and evidence

Working Paper 5/2010/DE/UECE/CESA: Capital structure, risk and asymmetric information: theory and evidence


Resumo:

Capital structure, risk and asymmetric information: theory and evidence propõe um modelo de principal agente entre bancos e empresas com risco e informação assimétrica. Assume-se uma forma mista de financiamento às empresas. A estrutura de capital das firmas é uma causa relevante para o nível agregado final de investimento na economia. No modelo analisado, pode haver um equilíbrio de separação, que não é economicamente eficiente, pois os investimentos agregados ficam aquém do primeiro melhor nível. Com base em dados ao nível das empresas europeias, apresenta-se um modelo empírico que valida o resultado da relevância da estrutura de capital das empresas. A magnitude relativa do patrimônio líquido na estrutura de capital faz uma diferença real para os lucros obtidos pelas empresas na economia. Tanto em análises teóricas como empíricas, muitos estudiosos têm abordado as reflexões sobre a mistura de estrutura de capital que poderia explicar um funcionamento saudável das empresas em economias de mercado livre. No actual clima de crise económica mundial, o interesse por esta questão voltou a assumir uma relevância vital.

 

Citação:

Ibrahimo, M.V. e Carlos Pestana Barros (2010). “Capital structure, risk and asymmetric information: theory and evidence”. Instituto Superior de Economia e Gestão – DE Working papers nº 05/2010/DE/UECE/CESA

Desenvolvimento económico e mudança institucional: o papel do Estado

Working Paper 8/DE/CEsA/2004: Desenvolvimento económico e mudança institucional: o papel do Estado


Resumo:

Uma nova Economia do Desenvolvimento está sendo construída, combinando o retorno à herança do “antigo” Estruturalismo com as contribuições trazidas pela renovação do Institucionalismo. Desenvolvimento económico e mudança institucional: o papel do Estado começa com um balanço das primeiras contribuições e insuficiências dos economistas do desenvolvimento e da abordagem neoclássica da década de 1980 (primeira seção), introduzindo posteriormente alguns aspectos essenciais das contribuições institucionalistas, incluindo como o neo-institucionalista Douglass North coloca o problema da institucionalidade mudança e, como resultado, contribui para o retorno de uma perspectiva de mudança no estudo do desenvolvimento econômico (segunda seção). Na terceira seção voltamos ao problema da mudança estrutural, seguindo a discussão sobre o estado desenvolvimentista que uma nova geração de economistas do desenvolvimento vem mantendo desde o final da década de 1980, para que possamos observar como o conjunto de inter-relações entre Estado, mercado e política está se estabelecendo, em direção a uma interpretação do desenvolvimento econômico que poderíamos chamar de estruturalismo institucionalista. Esta comunicação faz uma apresentação muito breve de aspectos de uma reflexão que venho desenvolvendo sobre a evolução da Economia do Desenvolvimento, com o objectivo principal de compreender as características essenciais da renovação que uma nova geração de economistas do desenvolvimento vem realizando, desde finais da década de 1980. Desde então, tornou-se perceptível uma relativa aproximação entre desenvolvimentos teóricos que recuperavam aspectos essenciais da tradição do “velho” estruturalismo e desenvolvimentos que retomavam a tradição encontrada nos escritos do “velho” institucionalismo. A questão importante é compreender como é que o novo programa de investigação institucionalista ajuda a melhorar a compreensão da mudança estrutural e, portanto, do processo de desenvolvimento na sua globalidade.

 

Citação:

Estevão, João (2004). “Desenvolvimento económico e mudança institucional: o papel do Estado”. Instituto Superior de Economia e Gestão – DE Working papers nº 08/2004/DE/CEsA.

Emigração e os pequenos estados insulares em vias de desenvolvimento : os casos de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe

Working Paper 134/2015: Emigração e os pequenos estados insulares em vias de desenvolvimento: os casos de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe


Resumo:

As remessas de emigrantes e ajuda pública ao desenvolvimento são dois tipos de fluxos que se combinam e estão cada vez mais presentes no dia-a-dia da generalidade dos pequenos países insulares, mormente daqueles que não dispõem de um recurso natural valioso. Um outro fluxo importante é o investimento direto estrangeiro. Esses fluxos externos são vitais ao desenvolvimento dos países em desenvolvimento em geral e, particularmente, dos pequenos Estados insulares (PEI) mas não têm em todos a mesma importância. As remessas de emigrantes são muito significativas no Haiti, no Lesoto, em Cabo Verde e em Benim enquanto em S. Tomé e Príncipe, por exemplo, é o IDE que tem sido crucial. Diferentemente de outros fluxos externos de desenvolvimento, as remessas dos migrantes revelam maior estabilidade e previsibilidade e são canalizadas diretamente para as famílias, que as afetam, prioritariamente, nas suas necessidades mais imediatas de consumo de bens e serviços contribuindo, deste modo, para a redução da pobreza no país de origem dos migrantes. Os argumentos a favor e contra as remessas e a discussão dos efeitos das remessas no crescimento económico contribuíram para vincar a relevância das remessas nos pequenos países em desenvolvimento. Mas em certos PEIVD, uma percentagem importante dos emigrantes na população total corresponde a remessas relativamente pequenas ou irrisórias, pelo que parece haver aqui razões culturais, para além das económicas, a influenciar um menor envio das remessas, como ocorre no caso de S. Tomé e Príncipe. Emigração e os pequenos estados insulares em vias de desenvolvimento : os casos de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe mostra que a economia de Cabo Verde depende das remessas de migrantes para o seu desenvolvimento enquanto a de S. Tomé Príncipe depende do IDE. Como as remessas são vitais para os PEIVD, torna-se essencial a adoção de estratégias que visem atrair mais remessas de emigrantes para a sua economia.

 

Citação:

Santo, Armindo do Espírito (2015) . “Emigração e os pequenos estados insulares em vias de desenvolvimento : os casos de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA / CSG Documentos de Trabalho nº 134/2015.


ISEG - Lisbon School of Economics and Management

Rua Miguel Lupi, nº20
1249-078 Lisboa
Portugal

  +351 21 392 5983 

   comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt