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Os Ismailis, os Aga Khan em Portugal: mais de um século de história

Working Paper 160/2017: Os Ismailis, os Aga Khan em Portugal: mais de um século de história


Resumo:

A comemoração do sexagésimo aniversário da subida ao Imamato de Aga Khan IV, sua Alteza o Príncipe Karim al Husseini, chefe espiritual dos ismailis atualmente dispersos em mais de 25 países, constitui momento de particular significado, sobretudo para os seus fiéis em Portugal. Se as relações recentes do seu Imam com o governo português merecem ser evocadas, importa recuar a mais de um século e trazer à memória quer a história da comunidade ismaili então instalada em Moçambique, quer a dos laços que os Aga Khans III e IV estabeleceram com o Império português nas duas margens do oceano Índico. As relações oficiais estabelecidas entre Aga Khan IV e Portugal, recorrentemente difundidas na imprensa portuguesa desde os anos 80, justificam, dada a sua intensidade e densidade, uma breve referência. A partir delas é possível identificar as diferentes fases de uma relação crescente da comunidade e do seu chefe com a sociedade portuguesa e o seu governo. Revelam-nos ainda, o nexo entre algumas das grandes datas marcantes dessa relação e a dimensão religiosa das comemorações próprias à comunidade ismaili. Com efeito, ainda que Aga Khan lidere uma rede internacional de instituições financeiras e empresariais, importa salientar que se trata do chefe religioso de uma corrente xiita, ismaili nizari, constituída por fiéis disseminados em numerosos países e regidos por uma constituição única, promulgada em 1986. Nela se consagram os diferentes aspetos religiosos e o dever de obediência ao Imam vivo, o do Tempo presente, a quem cumpre a interpretação dos textos sagrados e a orientação temporal e espiritual da sua comunidade.

 

Citação:

Khouri, Nicole e Joana Pereira Leite (2017). “Os Ismailis, os Aga Khan em Portugal: mais de um século de história”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSGDocumentos de Trabalho nº 160/2017.

Roma antiga: uma perspetiva de análise

Working Paper 159/2017: Roma antiga: uma perspetiva de análise


Resumo:

As origens dos romanos eram conflituosas e a Monarquia sofreu um golpe de Estado violento. Uma República autodestrutiva com regime bipartidário e eleições anuais altamente competitivas, abriu portas ao populismo, nada mais do que fumo do fogo da rivalidade entre optimates e populares. Roma antiga: uma perspetiva de análise estuda as origens dos romanos, para testar a hipótese do populismo ser consequência de um contexto de rivalidade acirrada. A primeira parte não se centra apenas no povo que impunha política expansionista na sua região estratégica. Estuda o modelo de integração das elites vizinhas no Estado romano e investiga se a falha deste sistema pode ter contribuído para a queda da Monarquia. A segunda parte é complementar e avalia porque é que a República deixou de funcionar. Testa a hipótese da sociedade romana dos sécs. II e I a.C. ser elitista, oligárquica e populista, ou seja, que não eram apenas os membros do “partido”/fação popular que manipulavam as multidões, mas também os optimates; e que estas perspetivas divergentes, sobre como Roma devia organizar-se, deixaram de conviver pacificamente, dando lugar a guerras civis que só terminaram com o Principado de Augusto.

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2017). “Roma antiga: uma perspetiva de análise”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA /CSG – Documentos de Trabalho nº 159/2017.

Populismo: conceptualização do fenómeno

Working Paper 158/2017: Populismo: conceptualização do fenómeno


Resumo:

O populismo é um fenómeno político que é difícil de definir e, portanto, de medir. Tanto é temido como glorificado e a sua teorização corre o risco de se transformar, em si, numa afirmação política. Em sociedades livres e democráticas, é importante definir as fronteiras entre o popular e o populismo. Com base numa crítica construtiva, diferenciam-se comportamentos moderados, em prol da justiça e da mobilidade social, de discursos extremistas baseados em ideologias antissistema e em programas difusos, supostamente em prol do povo, ou de uma versão homogénea e paternalista do mesmo. Populismo: conceptualização do fenómeno está dividido em quatro capítulos. O primeiro sobre os conceitos de populismo. O segundo preocupa-se com os tipos de populismo. O terceiro contextualiza o tema, levando em consideração as emoções e os meios de comunicação que as projetam. O quarto procura medir o fenómeno. Portanto, o texto procura definir o populismo e identifica a falta de consenso em torno da sua conceptualização. Na tentativa de explicar porquê, subdivide as várias manifestações do mesmo, sem esquecer de identificar formas de manipulação das massas, diretas ou indiretas, antes de propor formas de medi-lo e avançar com as principais conclusões da investigação.

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2017). “Populismo: conceptualização do fenómeno”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 158/ 2017.

Boko Haram – Os Talibans da Nigéria

Working Paper 157/2017: Boko Haram – Os talibans da Nigéria


Resumo:

O Boko Haram consta da lista de grupos terroristas da ONU, do Reino Unido e dos EUA. É um grupo violento de origem nigeriana, responsável por atentados com elevadas causas materiais e humanas, oficialmente intitulado Jama’atul Alhul Sunnah Lidda’wati wal Jihad de “pessoas empenhadas na propagação dos ensinamentos do Profeta [Maomé] e da jihad”. Boko Haram – Os Talibans da Nigéria avalia as suas principais características, propósitos, apoios financeiros e logísticos, e parcerias estratégicas. O artigo de investigação centra as suas atenções no Boko Haram, um grupo terrorista internacionalmente conhecido, que perpetua ataques regulares na Nigéria mas também em países vizinhos, como os Camarões. O texto divide-se em três capítulos. O primeiro tenta explicar as origens do fenómeno. O segundo analisa as estatísticas disponíveis, relativas a diferentes períodos históricos. O terceiro explica o contexto em que atua, na Nigéria e além-fronteiras, e o tipo de parcerias que estabelece. Considera-se o tema atual e preocupante. Foram consultadas diferentes fontes secundárias, com o objetivo de obter uma visão panorâmica sobre a matéria em debate; pois tratando-se de um pequeno ensaio, não foi possível avaliar o tema exaustivamente. 

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2017). “Boko Haram – Os Talibans da Nigéria”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/CSG – Documentos de Trabalho nº 157/2017

Institutions and economic growth of landlocked nations – part of dissertation

Working Paper 156/2017: Institutions and economic growth of landlocked nations – part of dissertation


Resumo:

Embora o impacto do crescimento económico não seja absolutamente livre de debate devido à desigualdade, o crescimento económico é geralmente aceite como um barómetro económico que indica a direcção da prosperidade de um país. A taxa de crescimento sustentável mais elevada ao longo do período de longos períodos terão um efeito multiplicador positivo ao longo de todo o desenvolvimento do país. Irá do caminho do país de baixo rendimento para o país de rendimento médio e para o país de rendimento médio para o país de rendimento elevado. Historicamente, a fronteira (economia dos EUA) tem aumentado o seu rendimento per capita em quase 17 vezes, passando de $ 3000 para mais de $ 50000 durante o período de 1870 a 2014 (cerca de 150 anos) devido a uma média de 2% de economia sustentável crescimento. Da mesma forma, Hong Kong, Coreia do Sul, Singapura e Taiwan são conhecidos como quatro dragões asiáticos das suas elevadas taxas de crescimento (acima de uma média de 7%) entre a década de 60 e 90’s. O Japão tornou-se a segunda maior economia do mundo entre 1978-2010, a partir da taxa de crescimento económico milagre do pós-guerra, de aproximadamente 10% na década de 1960, 5% na década de 1970 e 4% na década de 1980. Na Europa, a República da Irlanda é conhecida como tigre celta devido à sua rápida taxa de crescimento (média 5,9%) entre os anos de 1995 a 2008. A China torna-se o segundo maior país depois de o ano 2010 devido aos seus 30 anos de taxa de crescimento de 10% em média entre 1978-2007. Índia será a futura potência económica e conhecida como a nova Índia devido à sua contínua taxa média de crescimento económico mais elevada 8,2 % de 2006-2011. Todos estes episódios dizem que a o crescimento económico composto sustentável faz com que os países passem de uma fase inferior de escada de desenvolvimento em direcção aos degraus superiores da escada de desenvolvimento ou ajuda à convergência das economias pobres para a fronteira. Curiosamente, está a deduzir-se o ritmo de convergência para as novas economias em crescimento do que o ritmo passado da fronteira. Institutions and economic growth of landlocked nations – part of dissertation tenta riscar a relação entre instituições e crescimento económico sob a restrição sem litoral através do modelo de efeito aleatório correlacionado empiricamente crescente com a base do modelo de mínimos quadrados ordinários agrupados e modelos de apoio do modelo de efeito fixo e aleatório. Inclui um painel de balanço de 134 nações por 16 períodos (2144 observações). Conclui que tanto o encravado quanto as instituições são variáveis importantes para aumentar a produção do país. A nação sem litoral diminui o crescimento económico em 36% do que as nações sem litoral, mas a estimativa de afastamento do centro para o mar mais próximo torna-se insignificante. Da mesma forma, um aumento de desvio padrão em nove variáveis institucionais individualmente, das dezassete (17) variáveis, as estimativas variam de 3% a 9% de aumento em um desvio padrão da variável dependente “produto interno bruto per capita”. 

Citação:

Basnet, Subarna (2017). “Institutions and economic growth of landlocked nations – part of dissertation”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 156/2017.
Observatório dos direitos Guiné-Bissau 2014-2016

Working Paper 155/2017: Observatório dos direitos Guiné-Bissau 2014-2016


Resumo:

Este Working Paper é resultante do Relatório sobre os Direitos Humanos Económicos e Sociais na Guiné-Bissau, editado em livro pela Liga dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau, pela Associação para a Cooperação entre Povos (ACEP) e pelo Centro de Estudos sobre África, Ásia e do Desenvolvimento (CESA) com financiamento da União Europeia e da Cooperação Portuguesa, que compila o terceiro e último ano do projeto Observatório dos Direitos. Este projecto analisou os dados recolhidos, no período de 2014 a 2016, nas regiões de Bissau (com exceção de Bolama/Bijagós), em função dos indicadores: Educação; Saúde; Habitação, água, energia e saneamento; Justiça e Meios de Subsistência. Este Working Paper é resultante do Relatório sobre os Direitos Humanos Económicos e Sociais na Guiné-Bissau, editado em livro pela Liga dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau, pala Associação para a Cooperação entre Povos (ACEP) e pelo Centro de Estudos sobre África, Ásia e do Desenvolvimento (CESA) com financiamento da União Europeia e da Cooperação portuguesa. Os DH que se podem analisar a partir dos indicadores e das informações recolhidas e tratadas sobre alguns aspetos da educação, saúde, habitação, água, energia, saneamento, justiça e meios de subsistência (alimentação). Não se podem tirar destes indicadores análises sobre aspetos que não estão incluídos no seu cálculo.

 

Citação:

Sangreman, Carlos (2017). “Observatório dos direitos Guiné-Bissau 2014-2016”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA /CSG – Documentos de Trabalho nº 155/2017.

Aging and diabetes: impact on employment and retirement

Working Paper 154/2017: Aging and diabetes: impact on employment and retirement


Resumo:

O envelhecimento e o diabetes influenciam o emprego e a aposentadoria de pessoas com mais de 50 anos. O objetivo deste estudo é estimar o impacto da diabetes na capacidade para trabalhar ou reformar-se e investigar se o desenvolvimento de novas competências profissionais, para idosos com mais de 50 anos, aumenta a atividade profissional num conjunto de países europeus. A quarta onda da Pesquisa de Saúde, Envelhecimento e Aposentadoria (SHARE) foi explorada usando modelos categóricos que controlam idade, sexo, estado civil, nível de educação, novas habilidades e fatores do país. O diabetes diminui o nível provável de atividade profissional e prolonga a aposentadoria. Foram encontradas disparidades no impacto do diabetes na situação de trabalho das pessoas em alguns países, o que pode ser explicado pelo tipo de tratamento do diabetes e, em geral, pelas especificidades dos sistemas de saúde de cada país. Finalmente, o envelhecimento aumenta apenas ligeiramente o período de trabalho, não o suficiente para evitar a aposentadoria precoce globalmente nesses países europeus. O impacto da diabetes na actividade profissional é negativo num conjunto de países europeus incluídos no inquérito, sem considerar os efeitos específicos de cada país. Os problemas de saúde relacionados com a diabetes estão a causar grandes desafios económicos não só nas empresas, mas também na economia em geral. Assim, conclui-se em Aging and diabetes: impact on employment and retirement que investimentos na educação para o desenvolvimento de novas competências e tratamentos de saúde adequados da diabetes aumentam a actividade profissional. Por conseguinte, esses investimentos são passos chave para promover condições para um envelhecimento activo e empreendedorismo na idade sénior.

Citação:

Paralta, Sara (2017). “Aging and diabetes: impact on employment and retirement”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG –Documentos de Trabalho nº 154/2017.

Expectations and implications of Japan’s ‘new’ ODA charter for Lusophone Africa under TICAD process

Working Paper 153/2017: Expectations and implications of Japan’s ‘new’ ODA charter for Lusophone Africa under TICAD process


Resumo:

Expectations and implications of Japan’s ‘new’ ODA charter for Lusophone Africa under TICAD process compara e questiona como a ‘nova’ Carta de APD do Japão está a influenciar o rumo da sua política de ajuda à África Lusófona – os chamados Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe (PALOP ) – à luz do processo TICAD. O tema está relacionado à mudança do Japão da tradicional AOD humanitária e de desenvolvimento para uma agenda mais estratégica em nome do setor privado, o que, por sua vez, exige que avaliemos como a Carta de Cooperação para o Desenvolvimento mais recente em comparação com as anteriores e como ela reflete cada uma delas. Este artigo conclui que, embora a “nova” Carta beneficie ambos os lados, favorece abertamente Angola e Moçambique, ricos em recursos, em detrimento do desenvolvimento nos PALOP mais pobres. Conclui que as parcerias público-privadas do Japão estão desempenhando um papel transformador nos PALOP em linha com a TICAD e a Africa Mining Vision, indo além da simples exploração dos recursos naturais em direção ao crescimento sustentável de base ampla.

 

Citação:

Raposo, Pedro Amakasu (2017). “Expectations and implications of Japan’s ‘new’ ODA charter for Lusophone Africa under TICAD process”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG Documentos de Trabalho nº 153/2017.

The TICAD aid network in the shadow of rising Asia-Africa partnerships

Working Paper 152/2017: The TICAD aid network in the shadow of rising Asia-Africa partnerships


Resumo:

Como a primeira parceria de desenvolvimento Ásia-África a ver a luz do dia em 1993, a Conferência Internacional de Tóquio sobre o Desenvolvimento da África (TICAD) conquistou seu lugar na África ao criar uma rede de ajuda nunca vista antes. Indiscutivelmente, a rede TICAD produziu resultados opostos: China e Índia lançaram parcerias semelhantes com normas e práticas de ajuda contra as normas de ajuda do DAC “vinculadas” a atividades de comércio e investimento; o que representa um desafio disruptivo ao modelo de parceria do Japão. Com base no estudo de gabinete e entrevistas estruturadas, este trabalho questiona sobre as implicações dos princípios normativos da TICAD para a África para as parcerias de desenvolvimento asiáticas e para a JICA em termos de propriedade para entender se a TICAD as mudou ou foi alterada por elas. Investiga como a TICAD influenciou outras potências emergentes na África, quem está “quebrando” e por que não está “tomando” as normas DAC ODA, suas implicações para a eficácia da ajuda, o papel da JICA e da Cooperação Sul-Sul (SSC) nessas parceiras de desenvolvimento. The TICAD aid network in the shadow of rising Asia-Africa partnerships visa encontrar pontos onde os princípios normativos da TICAD possam desenvolver uma visão diferenciada de CSS inclusivo e resiliente para aumentar a rede de cooperação para o desenvolvimento da TICAD. Constata que gradualmente as diferenças das parcerias de desenvolvimento asiáticas (princípios e normas-chave) estão diminuindo e suas semelhanças (áreas e interesses-chave, modalidades de cooperação) estão aumentando.

 

Citação:

Raposo, Pedro Amakasu (2017). “The TICAD aid network in the shadow of rising Asia-Africa partnerships”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/CSG – Documentos de Trabalho nº 152/2017.

Poverty reduction and informal trade

Working Paper 151/2017: Poverty reduction and informal trade


Resumo:

Poverty reduction and informal trade analisa a relação entre as percepções da pobreza e o comércio informal em Moçambique, com base em dados de questionários realizados em Maputo, capital de Moçambique, em 2012, adoptando um modelo logit. A investigação sobre a pobreza africana é comum e concentra-se geralmente no microcrédito e há muito pouca ênfase no comércio informal, tão prevalecente em África. Por conseguinte, este artigo contribui para esta literatura, centrando-se no comércio informal em Moçambique e estabelece uma relação entre o comércio informal e a percepção da pobreza. A motivação para esta pesquisa é tripla. Em primeiro lugar, embora exista uma tradição para analisar a pobreza no contexto africano, a relação entre o comércio informal e a percepção da pobreza não tem atraído muita atenção por parte dos investigadores. Este trabalho contribui assim para o desenvolvimento da literatura e concentra-se no comércio informal em Maputo e também nas percepções da pobreza por parte dos comerciantes informais. Em segundo lugar, embora a teoria de Lewis preveja que os trabalhadores do comércio informal passarão mais tarde para o sector formal, esta é uma questão de longo prazo, e para uma geração específica de comerciantes, nenhuma transferência é possível, devido ao baixo nível de educação. Por conseguinte, a persistência do comércio informal justifica esta investigação. Finalmente, Moçambique é um dos países africanos mais pobres e não foram adoptadas políticas sensatas contra a pobreza, pelo que este comércio informal persistirá no futuro, o que constitui uma justificação para esta investigação.

 

Citação:

Barros, Carlos e Andes Chivangue (2017). “Poverty reduction and informal trade”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 151/2017.


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