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CEsA dá as boas-vindas ao ano letivo 2024/25 com uma sessão de Cine Debate a 18 de setembro


 

O CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CSG/ISEG/ULisboa) dará as boas-vindas aos alunos do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional e ao ano letivo 2024/2025 com um Cine Debate e a projeção do documentário A Place Once Called Home, no dia 18 de setembro de 2024, às 18h, no Auditório 2 do ISEG (Lisboa, Portugal). A entrada é livre e o evento é aberto a toda a comunidade interna e externa ao ISEG.

Após a projeção do documentário, segue-se um debate com a presença do Professor Doutor Olayinka Ajala (Leeds Beckett University), a professora do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional Susana Brissos (ISEG-ULisboa) e os investigadores do CEsA e doutorandos em Estudos de Desenvolvimento Cosmas Ba-Ana-Itenebe (ISEG-ULisboa) e Sílvia Amaral (ISEG-ULisboa) .

 

Sobre o documentário

A Place Once Called Home (26 min) é realizado por Deji Akinpelue no âmbito do projeto de investigação “Sustainable agriculture in Nigeria: Understanding the link between conflict (and terrorism) and climate change in farmers’ displacement and livelihood transformation”. O projeto é liderado pelo Professor Doutor Olayinka Ajala (Leeds Beckett University), Professor Taibat Lawanson (University of Lagos), Doutor Joseph Ochogwu (Institute for Peace and Conflict Resolution, Nigeria) e Nathaniel Awuapila (Centre for Innovation and Research in Nigeria). O objetivo é investigar até que ponto alguns factores, nomeadamente as alterações climáticas, o terrorismo e os conflitos entre agricultores e pastores, têm contribuído para deslocamentos forçados na Nigéria. Também almeja compreender como as comunidades agrícolas estão a transformar os seus meios de subsistência.

Sinopse

O documentário intitulado A Place Once Called Home é um dos resultados da investigação, que destaca as experiências vividas pelos agricultores, as razões para a migração e deslocamento forçados e a consequente transformação dos meios de subsistência na Nigéria.

Trailer

Sobre o debate

Convidado: Professor Doutor Olayinka Ajala (Leeds Beckett University). Ajala é professor sénior de Política e Relações Internacionais na Leeds Beckett University e Fellow da Higher Education Academy. Possui doutoramento em Política pela Universidade de York e Mestrado em Globalização e Desenvolvimento pelo Institute of Development Studies, Universidade de Sussex.

 

Moderadora: Professora Doutora Susana Brissos (ISEG-ULisboa). Brissos é Professora Auxiliar Convidada no Departamento de Economia do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade de Lisboa, Portugal, e investigadora do CEsA. Completou o doutoramento em Estudos de Desenvolvimento, o mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional e a licenciatura em Economia no ISEG.

 

Orador: Doutorando Cosmas Aloyie Ba-Ana-Itenebe (ISEG-ULisboa). Ba-Ana-Itenebe tem formação em Ciência Política, Diploma Internacional em Assistência Humanitária pela Fordham University, EUA, e Mestrado em Conflito, Governança e Desenvolvimento Internacional na University of East Anglia, Reino Unido. Atualmente, é candidato ao doutoramento em Estudos de Desenvolvimento no ISEG (Universidade de Lisboa) e investigador do CEsA (CSG/ISEG-ULisboa). A sua tese de doutoramento explora as barreiras estruturais e as estratégias de enfrentamento das pessoas deslocadas internamente pela insurgência do Boko Haram na Nigéria.

Oradora: Doutoranda Sílvia Amaral (ISEG/ULisboa). Amaral é doutoranda em Estudos do Desenvolvimento no ISEG (Universidade de Lisboa) e investigadora bolseira do CEsA (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa).

 

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Calendário de Eventos do CEsA – Setembro de 2024


 

Consulte a programação completa de eventos do CEsA para setembro:

📌 Workshop “Thinking Colonial and Geopolitical Relations in Digital Economies”
🗓️ 6 de setembro (sexta-feira), 10h-12h e 14h-16h, no ISEG (Sala Delta)
➕ Entrada livre

📌 Data-limite para envio de resumos ao 12º Congresso Ibérico de Estudos Africanos
🗓️ 12 de setembro (quinta-feira)
🔗 Mais informações: https://redestudiosafricanos.org/pt-pt/convite-a-apresentacao-de-propostas-para-communications-no-ciea12-aberto-ate-12-de-setembro-de-2024/

📌 Anúncio do Resultado do Concurso interno para financiamento de pequenos projetos de investigação dos membros do CEsA
🗓️ Até 15 de setembro (domingo)
🔗 Mais informações em breve no website do CEsA

📌 Lançamento da Mundo Crítico n.º 10 – “Desenvolvimento, Paz e Conflitos”
🗓️ 16 de setembro (segunda-feira)
🔗 Mais informações: https://mundocritico.org/

📌 Cine debate e Boas-vindas aos alunos do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional – Projeção do documentário “A Place Once Called Home”
🗓️ 18 de setembro (quarta-feira), 18h, no ISEG (Auditório 2)
➕ Entrada livre
🔗 Mais informações: https://cesa.rc.iseg.ulisboa.pt/noticias/cesa-da-as-boas-vindas-ao-ano-letivo-2024-25-com-uma-sessao-de-cine-debate-a-18-de-setembro/

📌 Data-limite para envio de contribuições à Mundo Crítico n.º 11 – “Mulheres, Poder e Lideranças”
🗓️ 30 de setembro (segunda-feira)
🔗 Mais informações: https://mundocritico.org/2024/07/31/chamada-para-contribuicoes-mundo-critico-n-o-11-dedicada-as-mulheres-poder-e-liderancas/

❗A confirmar: Primeira sessão do Ciclo de Cinema e Descolonização 2024

Subscreva a Agenda CEsA para não perder nenhuma atualização: https://ulisboa.us2.list-manage.com/subscribe?u=bfa3f17288a670b7ed9f4ccc8&id=702c1209fb

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: Reprodução

Chamada para contribuições: Mundo Crítico n.º 11 dedicada às Mulheres, Poder e Lideranças


Sabemos que a participação equitativa na vida política é essencial nos processos de Desenvolvimento, mas, infelizmente, os dados mostram que, em todo o mundo, as mulheres continuam a estar sub-representadas em todos os níveis de tomada de decisão e que a paridade de género ainda está longe de ser alcançada na vida política.

Tendo em conta que a vida social não se limita à esfera política em sentido estrito, para as mulheres, a relação com o poder e as possibilidades de aceder a posições de liderança é marcada quotidianamente por uma negociação constante entre o dentro e o fora de casa, seja qual for o contexto de acção.

Para este número da Mundo Crítico, propõe-se uma leitura analítica, crítica e diacrónica das diversas formas de articulação das relações entre as mulheres, o poder e os vários tipos de liderança. Esse tipo de leitura pode permitir repensar e redefinir os próprios conceitos de poder e liderança, favorecendo assim uma leitura mais articulada dos mecanismos e dos valores em que assenta o funcionamento das sociedades.

Autor: ACEP/Reprodução
Imagens: ACEP/Reprodução

Investigadoras do CEsA Olga Iglésias e Doris Wieser apresentam trabalhos em congresso internacional sobre a herança cultural e social do 25 de Abril 50 anos depois


As investigadoras do CEsA Olga Iglésias e Doris Wieser apresentarão os seus trabalhos “O 25 de Abril nasceu em África” e “Alegrias e cravos murchos: O 25 de Abril em perspetiva africana”, respetivamente, no Congresso Internacional “Portugal 50 Anos Después: Ecos del 25 de Abril”, que decorrerá entre os dias 16 e 18 de outubro de 2024, em Madri. Ambas, em conjunto com o escritor angolano João Melo, compõem a Mesa 6 – “El 25 de Abril desde los países de habla portuguesa: África”, que terá lugar no dia 17 de outubro, das 11h45 às 13h, na Faculdade de Filologia da Universidade Complutense de Madri.

O congresso é organizado pela Universidade Complutense de Madrid e a Universidade Autónoma de Madrid, em colaboração com o Ateneo de Madrid e o Centro de Língua Portuguesa do Camões, I.P. em Madri, com o objetivo de fomentar uma reflexão sobre a herança cultural e social do 25 de Abril na sociedade atual.

 

Conheça as nossas investigadoras:

Olga Iglésias é doutorada em História Económica e Social. Investigadora colaboradora no CEsA/CSG/ISEG-ULisboa desde 2009. No pós-doutoramento, investigou o poder colonial e o impacto do Islão em Moçambique entre 1954 e 1974. Iglésias integra a Rede Ibérica de Estudos Africanos, o Fórum de Investigadores em Contextos Árabe e Islâmico, o Colégio Tropical (CTROP) e a Oficina de História e Associação dos Amigos do Arquivo Histórico de Moçambique. É especialista em Estudos Africanos e orienta teses de mestrado e de doutoramento em Portugal, Brasil e Moçambique.

Mais informações no perfil da investigadora: https://cesa.rc.iseg.ulisboa.pt/investigacao/investigacao-investigacao-2/oiglesias/

 

Doris Wieser é Professora Assistente na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde é responsável pela área das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, e membro integrado do Centro de Literatura Portuguesa. Possui um doutoramento em Literaturas Ibero-Românicas pela Universidade de Göttingen (Alemanha) e um mestrado em Estudos Hispânicos, Portugueses e Alemães pela Universidade de Heidelberg (Alemanha). Foi bolseira de investigação (Wissenschaftliche Mitarbeiterin) na Universidade de Göttingen entre 2008 e 2016, bolseira de pós-doutoramento, com uma bolsa da Fundação Alexander von Humboldt, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2014 e 2015), e Investigadora FCT no Centro de Estudos Comparatistas, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2017-2019). Entre 2017 e 2021 coordenou o projeto “Identidades nacionais em diálogo. Construções de identidades políticas e literárias em Portugal, Angola e Moçambique (1961-presente)” (IF/00654/2015/CP1283/CT0004). É autora de dezenas de artigos em revistas científicas e livros especializados, escritos em português, espanhol, inglês e alemão.

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: Reprodução

Águas Pós-coloniais em Romances Angolanos e Moçambicanos


Resumo:

Este artigo apresenta uma proposta de cartografia do papel narrativo da água na literatura angolana e moçambicana, através da leitura comparada de quatro romances: O desejo de Kianda (1995) do angolano Pepetela; O livro dos rios (2006) de Luandino Vieira; Água: uma novela rural (2016) e Ponta Gea (2017) ambas do moçambicano João Paulo Borges Coelho. A introdução situa a cartografia proposta no quadro dos estudos de ecocrítica, cujos vários paradigmas oferecem ferramentas e conceitos úteis para a leitura das obras literárias selecionadas. A abordagem metodológica temática e comparativa evidencia experiências e imaginários comuns a dois contextos pós-coloniais, apesar da diferença de cenários, temáticas, escolhas estéticas e estratégias narrativas. Os resultados da análise demonstram que a água é um elemento crucial para narrar as sociedades angolana e moçambicana pós-coloniais.

Citação:

Falconi, Jessica (2024). “Águas pós-coloniais em romances angolanos e moçambicanos”. Caligrama: Revista de Estudos Românicos, 29(1):75-86

A Cooperação Europeia para o Desenvolvimento em 2024: Desafios e perspectivas


Resumo:

Em ano de eleições para o Parlamento Europeu (PE), e num contexto de incerteza crescente à escala planetária, o estudo “A Cooperação Europeia para o Desenvolvimento em 2024: Desafios e perspectivas” foi elaborado no seguimento da publicação “O Futuro da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento: Fragmentação, adaptação e inovação num mundo em mudança” (2021). Nele, traçamos a evolução mais recente da cooperação internacional para o desenvolvimento (CID) da União Europeia (UE) a nível institucional e das políticas, com destaque para o papel do Parlamento Europeu. Analisamos ainda a relação da CID portuguesa com a sua congénere europeia, com destaque para a centralidade dos países parceiros dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste (PALOP-TL) e para o papel da sociedade civil. Concluímos este trabalho com reflexões sobre as implicações para a cooperação europeia, para a cooperação portuguesa e para a sociedade civil da crescente importância da geopolítica no atual contexto de incerteza global, das transformações político-institucionais observadas na CID europeia e de uma provável configuração do PE para a nova legislatura, onde é expectável que forças políticas opositoras à cooperação para o desenvolvimento sairão reforçadas.

Citação:

Bernardo, Luís Pais, Luís Mah e Ana Luísa Silva (2024). A cooperação europeia para o desenvolvimento em 2024 : desafios e perspectivas. Lisboa: Plataforma Portuguesa das ONGD

A certificação de sustentabilidade na Indústria Têxtil Portuguesa: um estudo exploratório


Resumo:

Este estudo é uma análise da certificação de sustentabilidade na indústria têxtil portuguesa. O objetivo central é mapear o panorama atual das práticas sustentáveis adotadas por este setor crucial da economia portuguesa, avaliando as implicações, desafios e benefícios da certificação no contexto económico e ambiental contemporâneo. Procuramos entender como as certificações de sustentabilidade podem servir como um instrumento estratégico para impulsionar a competitividade das empresas portuguesas no mercado global, respondendo à procura crescente por produtos éticos e ambientalmente conscientes. A metodologia empregada neste estudo envolve uma revisão da literatura existente sobre sustentabilidade na indústria têxtil. Fundamentalmente, é uma análise híbrida e comparativa: utilizamos o universo completo das empresas têxteis portuguesas certificadas. Esta abordagem estreita não responde a todas as questões, mas permite transformar o presente estudo num pequeno passo para uma investigação comprometida com o apoio às empresas que, com riscos e custos claros, decidem investir na sustentabilidade e com a pressão que a sociedade pode e deve exercer sobre os legisladores, no sentido da implementação de quadros regulatórios mais fortes, e as empresas que decidem não investir em sustentabilidade. É um pequeno passo que, esperamos, resultará em novos esforços de investigação. Oferecemos, assim, uma visão sobre o papel da certificação de sustentabilidade como um diferencial competitivo para a indústria têxtil portuguesa. Enfatiza-se a importância crescente da sustentabilidade como critério de escolha para consumidores e parceiros comerciais internacionais, reforçando a necessidade de as empresas portuguesas continuarem a investir em práticas sustentáveis e na obtenção de certificações que validem seus esforços. O estudo também apresenta e discute recomendações para políticas e estratégias futuras, com o objetivo de fortalecer a posição de Portugal como líder em produção têxtil sustentável no cenário global.

Citação:

Bernardo, Luís Pais (2024). A certificação de sustentabilidade na Indústria Têxtil Portuguesa : um estudo exploratório. Lisboa: Oficina Global.

Primeiro Passo Repensar: Um olhar sobre o consumo de moda sustentável dos jovens universitários em Portugal


Resumo:

O consumo sustentável de moda passa por escolhas conscientes de compra, uso/manutenção e descarte de cada peça de roupa. É por isso importante Repensar, Rejeitar, Reduzir, Reparar, Reutilizar e Reciclar. Este estudo foi realizado com o objetivo de perceber os comportamentos e consciência ambiental dos jovens universitários residentes em Portugal durante as três principais fases do consumo de moda, a partir de um inquérito por questionário online junto de 271 jovens universitários entre os 18 e os 26 anos. Este estudo foi realizado com o inquérito esteve aberto para submissão de respostas no período de 15 de junho a 24 de julho de 2023.

Citação:

Silva, Ana Luísa e Renata Assis (2024). Primeiro passo repensar : um olhar sobre o consumo de moda sustentável dos jovens universitários em Portugal. Lisboa: FEC | Fundação Fé e Cooperação e CEsA/ISEG-UL.

Algodão, uma fibra global


Resumo:

O algodão não engana. Esta frase, tão conhecida em Portugal, mostra bem como a mais importante das fibras naturais – do ponto de vista histórico e comercial – se estabeleceu nas nossas vidas. Mas o algodão, embora não engane, esconde. Não é apenas uma fibra. É toda uma indústria global. Articula relações de produção e consumo com impacto direto na sobrevivência de milhões de seres humanos em todo o planeta. Define o destino de solos e fontes de água. Tem um impacto muito relevante no ambiente. O algodão é agricultura, moda e alta tecnologia. Tem uma história complexa e perturbadora: pode ser doce, mas também é amargo. A simplicidade do toque combina com a complexidade do seu ciclo de vida, que abarca campos de algodão no Burkina Faso, fábricas de vestuário no Bangladesh, desfiles de moda em Milão e algoritmos em Nova Iorque. Esta distribuição não é inocente: a divisão do valor, que se intui a partir da diferença entre o rendimento de uma trabalhadora agrícola no Burkina Faso, uma gestora de fábrica no Bangladesh e uma estilista consagrada em Milão, ilustra bem como se organizam assimetrias à escala planetária. O algodão ajuda-nos a articular estas paisagens e atividades. Este briefing destina-se a qualquer pessoa interessada em compreender a moda que consome e as fibras que veste. Mas também se destina, em particular, a quem toma decisões sobre a regulação da produção e consumo do algodão. O consumo responsável pode ser uma base importante para a alteração das estruturas económicas, mas raramente basta. O nosso propósito é claro: agir só faz sentido depois de clarificar, conhecer e informar.

Citação:

Bernardo, Luís Pais (2023). Algodão, uma fibra global. Lisboa: FEC | Fundação Fé e Cooperação.

Perspetivas do desenvolvimento dos jovens residentes na Freguesia de Santa Clara em Lisboa, pós-pandemia Covid-19


Resumo:

O presente estudo foi realizado entre os meses de setembro e dezembro de 2021 e teve como objetivo identificar as perspetivas, analisar as barreiras do desenvolvimento pessoal e local e compreender o impacto da Covid-19 na vida dos jovens de 15 a 24 anos residentes na Freguesia de Santa Clara, em Lisboa. O estudo serve para a melhor compreensão das vulnerabilidades e perspetivas dos jovens e investigou até que ponto as iniciativas por parte das instituições públicas e organizações da sociedade civil conseguem dar respostas a estes desafios. Os resultados deste estudo de caso dos jovens de uma freguesia específica da cidade de Lisboa podem ser utilizados para a planificação das políticas públicas para os jovens.

Citação:

Tengler, Hemma (coord.). (2022). Perspetivas do desenvolvimento dos jovens residentes na Freguesia de Santa Clara em Lisboa, pós-pandemia Covid-19. Lisboa: Oficina Global.


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