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A prognostic of the impact of coronavirus on education in Europe

A prognostic of the impact of coronavirus on education in Europe: some evidence


Em A prognostic of the impact of coronavirus on education in Europe: some evidence de Lúcia Oliveira destaca-se o impacto do surto de COVID-19 na educação dos estudantes e as suas percepções, corno do efeito do ensino à distância nas suas vidas enquanto estudantes. Assim, realizámos um inquérito a estudantes universitários em Portugal, durante o mês de Julho, que compuseram uma amostra de conveniência devido a restrições de tempo e no final do ano lectivo, o que tornou a recolha de informação extremamente importante para avaliar o impacto real naquele preciso momento, tendo também em conta outros factores externos. Descobrimos que os estudantes vivem momentos difíceis a nível educativo e privado devido à complexa situação profissional dos seus pais. Todos estes factores têm um grande impacto em termos de saúde mental, uma vez que muitos deles relataram ter sentido ansiedade e stress.

 

Resumo:

A disseminação do COVID-19 forçou a maioria dos países a fechar temporariamente as instituições de ensino. Isso pode causar não apenas perda de aprendizado de curto prazo, mas também uma perda adicional de capital humano e redução de oportunidades económicas de longo prazo. Para mitigar essa perda, muitos países optaram pelo ensino a distância. No entanto, questões de equidade, participação e avaliação de resultados surgiram como desafios. As universidades adiaram ou cancelaram as aulas e estão tomando medidas para proteger todos os alunos e funcionários de doenças altamente infecciosas. Neste estudo, destacamos o impacto do surto de COVID-19 na educação dos alunos e suas percepções sobre o efeito do ensino a distância em suas vidas como estudantes. Assim, realizamos um inquérito a estudantes universitários em Portugal, durante o mês de julho, que compuseram uma amostra de conveniência devido a limitações de tempo e no final do ano letivo, o que tornou a recolha de informação extremamente importante para avaliar o impacto real naquele exato momento, levando também em conta outros fatores externos. Dada a natureza exploratória desta investigação empírica, a análise dos dados é descritiva, medindo opiniões, atitudes e perceções que os alunos têm sobre o impacto da pandemia no seu percurso educativo. Constatamos que os alunos vivem momentos difíceis no nível educacional e pessoal devido à complexa situação profissional de seus pais. Todos esses fatores têm um grande impacto em termos de saúde mental, pois muitos deles relataram sentir ansiedade e estresse. Será um desafio para as universidades lidar com essa nova realidade, preparar um futuro incerto não só para os alunos, mas também para os profissionais, que precisarão de mais preparo e capacitação para enfrentar as novas metodologias de ensino.

 

Citação:

“A prognostic of the impact of coronavirus on education in Europe: some evidence.” 4. International Seminar. Education, Territories and Human Development. Catolica, Faculty of Education and Psychology, Porto. pp. 550-557 https://www.fep.porto.ucp.pt/sites/default/files/files/FEP/eventos/Atas-SIETDH-2021.pdf https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/23273

 

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Uma abordagem contracolonial

Redy Wilson Lima/CEsA apresenta seminário sobre os processos sociopolíticos no contexto urbano de Cabo Verde


 

“Uma abordagem contracolonial sobre os processos sociopolíticos em contexto urbano africano – o caso de Cabo Verde” é o tema em debate do próximo Seminário em Estudos Africanos agendado para dia 28 de janeiro de 2022, às 18 horas . O evento vai decorrer online.

O investigador do CEsA Redy Wilson Lima é o orador convidado da próxima edição dos Seminários em Estudos Africanos, com o tema “Uma abordagem contracolonial sobre os processos sociopolíticos em contexto urbano africano: o caso de Cabo Verde”. O debate ocorrerá no dia 28 de janeiro de 2022 (sexta-feira), às 18h, e será transmitido online, via Zoom.

O evento ocorre no âmbito do mestrado de Estudos Africanos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), organizado pela professora e investigadora do CEsA Sónia Frias e pelos professores Albino Cunha e Catarina Casanova.

Esta é já a quarta edição da iniciativa que se realiza no âmbito do mestrado de Estudos Africanos, organizado pelos professores do ISCSP-Ulisboa Albino Cunha, Catarina Casanova e Sónia Frias.

Mais informações no site do ISCSP

Seminário “Uma abordagem contracolonial sobre os processos sociopolíticos em contexto urbano africano: o caso de Cabo Verde”
Data: 28 de janeiro de 2022 (sexta-feira), às 18h.
Link Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/82493276054 (Password: 350812)

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)

O futuro da cooperação internacional para o desenvolvimento

O futuro da cooperação internacional para o desenvolvimento: fragmentação, adaptação e inovação num mundo em mudança


O futuro da cooperação internacional para o desenvolvimento: fragmentação, adaptação e inovação num mundo em mudança, de Ana Luísa Silva, Luís Mah e Luís Pais Bernardo nasce da necessidade sentida pela Plataforma Portuguesa das ONGD (PPONGD) de produzir conhecimento que permita às suas associadas uma análise mais informada sobre a transformação do sector da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (CID). Compreender a transformação em curso e os desafios que apresenta é fundamental para que depois a própria PPONGD e as suas associadas desenhem em conjunto os possíveis caminhos para o futuro, definindo a orientação da sua intervenção, as suas prioridades e as suas possibilidades.

 

Resumo:

Este estudo nasce da necessidade sentida pela Plataforma Portuguesa das ONGD (PPONGD) de produzir conhecimento que permita às suas associadas uma análise mais informada sobre a transformação do sector da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (CID). Compreender a transformação em curso e os desafios que apresenta é fundamental para que depois a própria PPONGD e as suas associadas desenhem em conjunto os possíveis caminhos para o futuro, definindo a orientação da sua intervenção, as suas prioridades e as suas possibilidades. 1. Traçar a evolução da CID nos últimos 20 anos, refletindo e discutindo as transformações em curso num mundo multiplexo; 2. Discutir os desafios que estão a enfrentar os principais atores, públicos e privados, da CID perante a mudança em curso; 3. Contribuir para o debate sobre esta nova configuração da CID oferecendo linhas orientadoras baseadas na adaptação e inovação para se pensar e agir perante a complexidade, fragmentação e fragilidade do mundo multiplexo. Este estudo procurou fazer uma revisão da literatura disponível, académica e cinzenta (relatórios de organizações da CID, artigos de blogues, debates e entrevistas online), e, quando possível, recorreu-se a entrevistas com profissionais de organizações internacionais – governamentais e não-governamentais. Na introdução do estudo contextualiza-se a CID num mundo em transformação e apresenta-se o quadro de reflexão que irá ser aplicado nas secções seguintes. Na Parte I, analisa-se a transformação da CID e da APD, a partir de três questões cruciais ao sector: quantidade, qualidade e legitimidade. Na Parte II, apresenta-se os desafios atuais dos principais atores, públicos e privados, “tradicionais” e “novos” da CID. Por fim, a Parte III apresenta algumas linhas orientadoras sobre complexidade, fragmentação e fragilidade, que podem ser ferramentas de análise úteis neste novo contexto. Na conclusão deixamos alguns pontos de reflexão para as organizações da sociedade civil.

 

Citação:

Silva, Ana Luísa, Luís Pais Bernardo e Luís Mah (2021). O futuro da cooperação internacional para o desenvolvimento : fragmentação, adaptação e inovação num mundo em mudança. Lisboa: Plataforma Portuguesa das ONGD. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/21213

 

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Observando direitos na Guiné-Bissau - Carlos Sangreman

Observando direitos na Guiné-Bissau: educação, saúde, habitação, água, energia, justiça, igualdade de género


O Observatório dos Direitos integrado numa estrutura como a Casa dos Direitos é exemplo do que a sociedade civil pode fazer em contextos sociais frágeis, mas onde o poder respeita o Direito de Opinião (mesmo que em algumas alturas haja repressão sobre órgãos de comunicação social como rádios e televisão e um clima de ameaça aos críticos da situação na altura). Os dados recolhidos sobre o acesso a Direitos Humanos Económicos e Sociais, divulgados por livros e exposições, para poderem ser usados por ativistas e autoridades responsáveis, tem mesmo sido base para investigação académica a nível de licenciatura, mestrado e, este ano de 2020, de doutoramento, sobretudo em Portugal e no Brasil.

 

Resumo:

O objetivo de Observando direitos na Guiné-Bissau: educação, saúde, habitação, água, energia, justiça, igualdade de género e do Observatório dos Direitos em 2019 foi dar continuidade à recolha de dados sobre acesso a Direitos Humanos Económicos e Sociais na Guiné-Bissau com dados comparáveis com os de 2016, e incluir duas inovações: um novo capítulo sobre Direitos das Mulheres ou Igualdade de Género e executar a recolha de dados também na região de Bolama/ Bijagós.

 

Citação:

Sangreman, Carlos [et al.] (2020). Observando direitos na Guiné-Bissau : educação, saúde, habitação, água, energia, justiça, igualdade de género. Lisboa: ACEP, com LGDH e CEsA. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/20866

 

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Inovação para os objectivos de desenvolvimento

Inovação para os objectivos de desenvolvimento sustentável


Inovação para os objectivos de desenvolvimento sustentável de Luís Pais Bernardo é um guia para a perplexidade. A Inovação para o Desenvolvimento é tema de relatórios, estudos e conferências internacionais. Os laboratórios, centros e iniciativas multiplicam-se. Discutem-se modelos de inovação, inovação em escala e impactos da inovação. Mas as perguntas fundamentais permanecem. O que é Inovação (para o Desenvolvimento)? Para que serve? Como se faz? E vale a pena fazê-la? Estas são as perguntas que toda a comunidade do desenvolvimento internacional coloca, sem pausas, desde há uma década. Este relatório é um guia que não pretende descobrir a origem das práticas e discursos da Inovação para o Desenvolvimento. Também não pretendemos elaborar um compêndio de inovações. A nossa ambição é um pouco mais pragmática: dar respostas concretas a perguntas imediatas e ajudar a construir um debate mais forte sobre desenvolvimento, cooperação para o desenvolvimento e inovação na cooperação para o desenvolvimento. Quando necessário, exploramos questões importantes que têm reflexo na prática da inovação: por exemplo, a Inovação para o Desenvolvimento é uma resposta ao problema da eficácia da APD e uma prioridade da agenda 2030. Porque é que isto importa? Porque tem implicações no financiamento, na prática, no impacto, na escala e na avaliação da cooperação para o desenvolvimento.

 

Resumo:

O que é Inovação para o Desenvolvimento? Serve para quê? Como se faz? E como se diferencia da inovação noutros sectores? Este relatório é uma resposta a essas perguntas. Entre 2015 e 2030, os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável são o grande desafio global. A inovação para o Desenvolvimento surgiu como resposta a um debate complexo sobre a eficácia da ajuda. Hoje, as questões são outras: como se pode inovar para atingir os ODS? Neste relatório, concentramo-nos na clarificação de termos básicos: inovação, escala e impacto. Debatemos a necessidade de estruturar a Inovação para o Desenvolvimento em torno de cinco componentes: aprender, criar, organizar, liderar e colaborar.

 

Citação:

Bernardo, Luís Pais (2020). Inovação para os objectivos de desenvolvimento sustentável. Lisboa: CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento/ISEG. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/20052

 

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Sector Privado Inovação e ODS

Sector privado, inovação e ODS


Em Sector Privado, Inovação e ODS, Luís Pais Bernardo explora as razões pelas quais as empresas podem e devem adoptar modelos de negócio alinhados com os ODS, em parceria com os actores da cooperação internacional. As parcerias são fundamentais para esta transformação; hoje, a actividade económica empresarial tende a mover-se ao longo de cadeias globais de valor em que a intervenção da cooperação internacional para o desenvolvimento, em torno da Agenda 2030, terá um impacto acrescido. Neste contexto, a gestão inclusiva e responsável da aquisição de serviços e produtos à escala planetária pelas empresas , assume uma importância crescente. Parcerias, cadeias globais de valor e aquisição de bens e serviços são as três áreas exploradas neste relatório.

 

Resumo:

O papel central do sector privado na cooperação internacional para o desenvolvimento é uma das inovações da Agenda 2030. Em 2014, a UNCTAD estimava o défice de financiamento anual dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em 2,5 biliões de dólares. No seguimento da cimeira de Busan e das conclusões dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), as capacidades, recursos e valências do sector privado deixaram de ser vistas com desconfiança, passando a ser encaradas como centrais para se alcançar os 17 ODS. A inovação, como pilar do sector privado no séc. XXI, é o novo paradigma. Neste relatório, exploramos as razões pelas quais as empresas podem e devem adoptar modelos de negócio alinhados com os ODS, em parceria com os actores da cooperação internacional. As parcerias são fundamentais para esta transformação; hoje, a actividade económica empresarial tende a mover-se ao longo de cadeias globais de valor em que a intervenção da cooperação internacional para o desenvolvimento, em torno da Agenda 2030, terá um impacto acrescido. Neste contexto, a gestão inclusiva e responsável da aquisição de serviços e produtos à escala planetária pelas empresas , assume uma importância crescente. Parcerias, cadeias globais de valor e aquisição de bens e serviços são as três áreas exploradas neste relatório.

 

Citação:

Bernardo, Luís Pais (2020). Sector privado, inovação e ODS. Lisboa: CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento/ISEG. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/20053

 

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Estudos sobre o Oceano Índico: Antologia de Textos Teórico

Estudos sobre o Oceano Índico: antologia de textos teóricos


Estudos sobre o Oceano Índico: Antologia de Textos Teóricos é um livro que reúne onze textos teóricos de alguns dos mais importantes pensadores sobre os Estudos do Oceano Índico (Indian Ocean Studies; IOS). Este conjunto de textos traduzidos em antologia, entre outros aspectos, pretende dar conta da polifonia disciplinar que anima contra-pontisticamente a história do Oceano Índico, ao mesmo tempo que reflecte sobre as redes culturais solidárias que se tecem nos espaços líquidos e insulares, nos portos e nas cidades portuárias que escalam a orla índica do continente africano até à Índia, partindo do pressuposto segundo o qual o Oceano Índico configura uma geografia identitária e cultural de cariz transnacional.

 

Resumo:

Estudos sobre o Oceano Índico: Antologia de Textos Teóricos é um livro que reúne onze textos teóricos de alguns dos mais importantes pensadores sobre os Estudos do Oceano Índico (Indian Ocean Studies; IOS).

No quadro do Projecto NILUS – Narrativas do Oceano Índico no Espaço Lusófono (https://cesa.rc.iseg.ulisboa.pt/nilus/), o grupo de pesquisa começou por mapear as principais linhas de reflexão disciplinar desta área através do levantamento dos textos teóricos escritos em língua inglesa e francesa, de historiadores, escritores e estudiosos das ciências humanas e sociais, oriundos da África do Sul, Maurícias, Ilha da Reunião, Madagáscar, Índia.

Este conjunto de textos traduzidos em antologia, entre outros aspectos, pretende dar conta da polifonia disciplinar que anima contrapontisticamente a história do Oceano Índico, ao mesmo tempo que reflecte sobre as redes culturais solidárias que se tecem nos espaços líquidos e insulares, nos portos e nas cidades portuárias que escalam a orla índica do continente africano até à Índia, partindo do pressuposto segundo o qual o Oceano Índico configura uma geografia identitária e cultural de cariz transnacional. Para além disso, surge também a necessidade de ressignificar e rearticular este campo de estudos nos contextos de língua portuguesa através de uma dimensão crítica e metodológica não forçosamente relacionada com a narrativa imperial, especialmente agora em que a mesma noção de descobertas e descobrimentos encontram-se sob um profundo – e necessário – escrutínio conceptual, historiográfico e político suscitado pelo projeto de criação de um Museu dos Descobrimentos.

Nos textos aqui traduzidos se representam e historiam também os vários tipos de religiosidades e de povos, de viajantes, de trabalhadores, com sua experiência de migração e de deslocamento, reconfigurados numa similar cultura material, em que a gastronomia, os panos e as práticas marítimas ganham um papel de destaque. Os tópicos do mar, como os barcos, as monções, a pesca e narrativas em rede sobre imaginários e mitos de viagem, são também outros aspectos que se enquadram em articulações disciplinares diversificadas como a ecologia e a ecocrítica. De facto, a presença do não-humano – nas suas múltiplas declinações matéricas, geológicas, orgânicas, não-orgânicas etc. – nos textos aqui reunidos, aponta para a crescente interrogação, já levantada por Isabel Hofmeyr, sobre a emergência teórica de ‘ontologias oceânicas’ através das quais repensar os oceanos – e o Oceano Índico em particular – não apenas como panos de fundo e contextos, mas também como atores/sujeitos/produtores de narrativas.

 

Citação:

Leite, Ana Mafalda, Elena Brugioni e Jessica Falconi, org. (2020). Estudos sobre o Oceano Índico : antologia de textos teóricos – excertos. Lisboa: CEsA/ISEG. URL: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/19965

Investigadoras do CEsA editam nº 37.2 da Portuguese Studies

Investigadoras do CEsA Ana Mafalda Leite, Elena Brugioni e Jessica Falconi são as editoras do n. 37.2 da revista “Portuguese Studies”


As investigadoras do CEsA Ana Mafalda Leite, Elena Brugioni e Jessica Falconi são as editoras convidadas do número 37.2 da revista “Portuguese Studies”, da Modern Humanities Research Association.

Este número especial, intitulado “Literatures and Cultures of the Indian Ocean”, resulta da investigação desenvolvida no âmbito do projeto “NILUS-Narratives of the Indian Ocean in the Lusophone Space” (PTDC/CPC-ELT/4868/2014) financiado pela FCT e coordenado por Ana Mafalda Leite junto do CEsA.

O número 37 da revista Portuguese Studies está disponível na plataforma JSTOR: https://www.jstor.org/stable/10.5699/portstudies.37.issue-2

 

Sobre as Investigadoras:

Ana Mafalda Leite é poeta e ensaísta. Grau de doutora em Literatura Portuguesa/Literaturas Africanas em Português, pela FLUL (1989). Mestre em Literaturas Brasileiras e Africanas em Português, pela FLUL (1986). Licenciatura em Estudos Românicos, pela FLUL (1978). Desde 2005, é membro integrado do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. A partir 2007, é professora associada com agregação pela Faculdade de Letras, da Universidade de Lisboa. Na sua actividade de investigação mais recente, coordenou o projecto “Narrativas Escritas e Visuais da Nação Pós-colonial” (CESA-FCT: PTDC/CPC-ELT/4939/2012) [2013-2015], e, actualmente, coordena o projecto “Narrativas do Oceano Índico no Espaço Lusófono” (PTDC/CPCELT/4868/2014).

Elena Brugioni é Professora de Literaturas Africanas e Estudos Pós-coloniais no Departamento de Teoria Literária da Universidade Estadual de Campinas e Docente no Programa de Pós-Graduação em Teoria e História Literária da Unicamp. É licenciada em Letras Modernas (2004) pela Universidade de Bologna e possui Doutorado em Literaturas Africanas (2009) pela Universidade do Minho. Entre 2010 e 2015 foi Pesquisadora no Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho CEHUM e Bolsista de Pós-doutorado da Fundação para a Ciência e a Tecnologia – FCT (Programa Operacional Potencial Humano e Fundo Social Europeu). Lecciona e orienta projetos de pós-graduação na área de Literaturas Comparadas, Literaturas Africanas e Estudos Pós-coloniais. É co-coordenadora do KALIBAN – Grupo de Pesquisa em Estudos Pós-coloniais e Literatura-Mundial (CNPq). Publicou e desenvolveu pesquisas nas áreas de Literaturas Africanas Comparadas, Estudos do Oceano Índico (Indian Ocean Studies), Teoria Pós-colonial, Literatura Comparada e Literatura-Mundial. Os seus atuais interesses de pesquisa debruçam-se sobre cartografias literárias e paradigmas críticos para o estudo das literaturas africanas contemporâneas e narrativas visuais em perspetiva pós-colonial comparada.

Jessica Falconi é investigadora doutorada no CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. É doutorada em Estudos Ibéricos pela Universidade de Nápoles (Itália) “L’Orientale”, onde leccionou na área das literaturas lusófonas e da língua portuguesa. Entre 2010 e 2017 foi bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Portugal), tendo desenvolvido a sua investigação junto do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e, posteriormente, junto do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. Em 2018 foi professora visitante na Universitat Autònoma de Barcelona (Espanha) onde dirigiu o Centro de Língua Portuguesa/Instituto Camões. Tem participado em diversos projetos de investigação e tem publicado em revistas nacionais e internacionais na área das literaturas e dos cinemas africanos de língua portuguesa, com especial enfoque na literatura moçambicana. É também tradutora de português para italiano, tendo traduzido diversas obras literárias de língua portuguesa.

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Reprodução

Jessica Falconi/CEsA é editora do dossiê n. 10 da Revista Abriu


A investigadora do CEsA Jessica Falconi é a editora convidada do dossiê número 10 da Revista “Abriu: estudos de textualidade do Brasil, Galícia e Portugal”, intitulado “Para além da Nação: outras ‘decliNações’ nas literaturas africanas”. A referida edição é dedicada às literaturas da África Lusófona.

O dossiê está disponível no site da Revista Abriu

 

Jessica Falconi é a editora convidada do dossiê número 10 da Revista “Abriu: estudos de textualidade do Brasil, Galícia e Portugal”

Volume 10 da Abriu, a revista de Estudos Galegos e Portugueses da Universitat de Barcelona e da Cátedra José Saramago / CLP Instituto Camões, Universitat Autònoma de Barcelona, abre com uma monografia dedicada ao “Além da Nação”: Outras ‘Declensões’ nas Literaturas Africanas”, que inclui seis abordagens à evolução da perspectiva nacional nos estudos das Literaturas Africanas Lusófonas desde os anos 80 até ao presente. A secção “Miscelânea” inclui obras sobre Rosalía de Castro, Annette Meakin, Lúzia Romão e Lupe Gómez, e as novas tendências nos festivais literários portugueses. A secção “Espaço Aberto” resgata a versão galega de sete poemas de “Lírica inglesa” publicados por Ramón Cabanillas e alguns documentos da censura em 1975 sobre Sempre en Galiza de Castelao. A secção “Críticas” inclui notas sobre livros recentes de Chus Pato, José Rui Teixeira, sobre Estudos Ibéricos e Catalunha, e sobre uma tradução de Clarice Lispector para catalão.

 

Sobre a Investigadora:

Jessica Falconi é investigadora doutorada no CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. É doutorada em Estudos Ibéricos pela Universidade de Nápoles (Itália) “L’Orientale”, onde leccionou na área das literaturas lusófonas e da língua portuguesa.

Entre 2010 e 2017 foi bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Portugal), tendo desenvolvido a sua investigação junto do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e, posteriormente, junto do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. Em 2018 foi professora visitante na Universitat Autònoma de Barcelona (Espanha) onde dirigiu o Centro de Língua Portuguesa/Instituto Camões.

Tem participado em diversos projetos de investigação e tem publicado em revistas nacionais e internacionais na área das literaturas e dos cinemas africanos de língua portuguesa, com especial enfoque na literatura moçambicana. É também tradutora de português para italiano, tendo traduzido diversas obras literárias de língua portuguesa.

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Reprodução

António Mendonça é o novo Bastonário - Ordem dos Economistas

António Mendonça/CEsA toma posse como Bastonário da Ordem dos Economistas


A cerimónia da tomada de posse do professor catedrático do ISEG e investigador do CEsA António Mendonça como novo Bastonário da Ordem dos Economistas, e dos demais membros dos órgãos sociais nacionais eleitos para o quadriénio 2022/2025, ocorreu no dia 11 de janeiro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

 

Crédito: Ordem dos Economistas/Reprodução

 

Leia o discurso do Bastonário, António Mendonça

Mais informações no site da Ordem dos Economistas

 

Sobre o Bastonário da Ordem dos Economistas

Professor Catedrático do ISEG/ULisboa. Agregado em Economia pelo ISEG-ULisboa (1995). Doutor em Economia pelo ISEG/ULisboa (1987). Ministro das Obras Publicas, Transportes e Comunicações do XVIII Governo Constitucional de Portugal (26.10.2009 – 22.06.2011). Membro da Direção da Ordem dos Economistas (Triénio 2015 – 2017). Presidente do Conselho de Escola do ISEG/ULisboa (Quadriénio 2014-2018) Presidente do Conselho Diretivo do ISEG/ULisboa (1999-2002 e 2007-2009). Presidente do Conselho Pedagógico do ISEG/ULisboa (1993-1994). Presidente do CEsA/CSG/ISEG/ULISBOA (2013 – 2021). Presidente do CEDIN-Centro de Estudos de economia Europeia e Internacional, (biénios 1995/97, 2003/04, 2004/05, 2005/06). Docente e investigador nas áreas da Macroeconomia, Economia Internacional, Economia Financeira Internacional e Economia e Política dos Transportes. Professor convidado das Universidades de Orléans (França), Universidade Federal Fluminense, Universidade Federal da Bahía e Universidade Federal da Paraíba (Brasil), University of National and World Economy (Sofia-Bulgária), Universidade Agostinho Neto (Angola-Luanda, Benguela e Lubango), Universidade Mandume Ya Ndemufayo (Angola-Lubango).

Desenvolveu várias missões de ensino e formação em, França, Brasil, Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Bulgária. Enquanto Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, teve sob sua responsabilidade, o acompanhamento da gestão das diversas empresas públicas de transportes (terrestres, marítimos e aéreos) e respetivas regulações setoriais, a administração dos portos, a regulação e regulamentação das comunicações, a gestão das diversas infraestruturas de transportes e comunicações. Em particular, acompanhou a elaboração, o financiamento e a execução de diversos projetos, em regime de empreitada pública, de parceria publico-privada, de concessões diversas, de preparação de processos de privatização, nos aeroportos, transporte aéreo e transporte ferroviário.

Foi responsável pela produção de diversa legislação sectorial, pela articulação com as instituições europeias, designadamente com as instituições de financiamento, como o Banco Europeu de Investimentos e outras. Na qualidade de membro da Direção da Ordem dos Economistas participou numa comissão conjunta com a Ordem dos Engenheiros para a elaboração de um Código Deontológico e de Metodologia de Decisão para projetos públicos, relacionados com privatizações, parcerias público-privadas e concessões, por solicitação do governo português.

Enquanto consultor dirigiu e participou em vários projectos nacionais e internacionais sendo de destacar, entre outros, os quatro últimos: (1) Projeto “Desenho de um Observatório dos mercados da mobilidade, preços e estratégias empresariais” (Implementação e desenvolvimento de um Observatório da Mobilidade tendente à identificação, acompanhamento e monitorização da aplicação das regras e princípios gerais de custeio e formação de preços e tarifas no seio dos sectores regulados pela AMT) (2017); (2) Projeto de Privatizações e Parcerias Público-Privadas. Realização de um Estudo sobre a percepção da sociedade sobre o Programa de Privatizações e Parcerias Público-Privadas em Cabo Verde. Ministério das Finanças e do Planeamento. Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas (2015); (3) Projecto “Estudo Geoestratégico e de viabilidade económica de uma proposta de expansão da armazenagem subterrânea de gás natural em Portugal”. Transgás Armazenagem, S.A., Ref. 1-E/TRGM-09(2009); e, (4) Projecto “A competitividade sectorial em Portugal numa perspectiva comparada. Estudo realizado para o GEPE – Ministério da Economia (2003).

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Ordem dos Economistas/Reprodução


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