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desenvolvimento global

Oficina Global promove concurso de ilustração e campanha para novos colaboradores


A Oficina Global, projeto do CEsA e do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional do ISEG, uma iniciativa para a divulgação de conhecimento sobre desenvolvimento global e mudança social, está com duas chamadas em aberto destinadas a alunos universitários:

  • Chamada para contribuição de textos para o blogue (até 30 de novembro)
A chamada é para a seleção de colaboradores que queiram escrever sobre temas ligados ao desenvolvimento global, especialmente sobre pobreza, direitos da criança, pessoas com deficiência, democracia e espaço cívico, igualdade de género, desenvolvimento local e migrações. Para participar, basta enviar um resumo de uma ideia de texto com no máximo 200 palavras para info@oficinaglobal.org até 30 de novembro.
  • Concurso de ilustração (até 10 de dezembro)

O concurso é para a seleção de ilustrações que serão publicadas na newsletter semestral, no blogue e nas redes sociais (e noutros canais de comunicação utilizados pela Oficina Global). Os desenhos serão usados exclusivamente em formato digital e devem inspirar-se nos temas abordados pela Oficina Global, em particular: ativismo, mudança social, cooperação internacional, diversidade no conhecimento, inovação, democracia, sustentabilidade, crise climática.

Cada participante pode submeter até 5 ilustrações a concurso. Para participar, basta consultar o regulamento disponível neste link e submeter as imagens até dia 10 de dezembro. Dúvidas ou mais informações podem ser obtidas através do e-mail info@oficinaglobal.org.

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt) com informações da Oficina Global

Iolanda Évora/CEsA participa de debate sobre a branquitude e a relação com racismo, humanitarismo e saúde mental


Branquitude: Humanitarismo e Saúde Mental
Cartaz do Seminário Internacional Portugal-Brasil “Branquitude: Humanitarismo e Saúde Mental”. Mesa 4: Microagressões e narcisismo das pequenas diferenças. Participações de lolanda Évora (AFRO-PORT/CEsA/ICS/ULisboa) e Vanessa Cardoso (Médicos Sem Fronteiras – Holanda) e moderação de Maria Fernanda Santos (FSP-USP). 

 

A investigadora do CEsA, coordenadora do Projeto AFRO-PORT (FCT/PTDC/SOC-ANT/30651/2017 CESA) e professora do ISEG, Iolanda Évora, participará de debate sobre microagressões e narcisismo das pequenas diferenças no Seminário Internacional Portugal-Brasil “Branquitude: Humanitarismo e Saúde Mental”. O evento será realizado no dia 3 de dezembro de 2021, a partir das 14h30 (GMT, Lisboa), no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa (ULisboa), com transmissão no canal da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) no YouTube (acesse neste link).

O objetivo do Seminário Internacional é promover o conceito de branquitude através de reflexões sobre sua relação com o racismo, o humanitarismo e a saúde mental. O encontro também debate questões coloniais a partir do conceito de humanitarismo, e reforça reflexões transatlânticas entre Portugal e Brasil sobre vivências correlatas e atitudes necessárias dentro e fora da academia na atualidade.

Todos os interessados são bem-vindos a assistir ao Seminário.

Mais informações no site do AFRO-PORT.

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Reprodução

II Colóquio em Ciências Sociais

Investigadora Iolanda Évora/CEsA integra comissão científica de colóquio em Cabo Verde


II Colóquio em Ciências Sociais
II Colóquio em Ciências Sociais e Disrupções Globais: desafios, reposicionamentos e possibilidades de novas respostas

 

A investigadora do CEsA, coordenadora do Projeto AFRO-PORT (FCT/PTDC/SOC-ANT/30651/2017 CESA) e professora do ISEG, Iolanda Évora, integra a comissão científica do II Colóquio em Ciências Sociais e Disrupções Globais: desafios, reposicionamentos e possibilidades de novas respostas, realizado nos dias 25 e 26 de novembro de 2021, na Universidade de Cabo Verde. 

O IIº Colóquio em Ciências Sociais e disrupções globais: desafios, reposicionamentos e possibilidades de novas respostas apresenta-se como um importante espaço de socialização dos trabalhos de investigação produzidos nos últimos anos sobre Cabo Verde bem como os que fazem interface com outros contextos; reflexão e partilha de questionamentos epistémicos, teóricos e metodológicos que,  na presente conjuntura, melhor se adequam e propõem respostas aos grandes desafios que se anteveem; prospeção dos desafios futuros que se colocarão às ciências sociais e humanas no futuro próximo, tanto em termos temáticos como em perspetivas teórico-metodológicas bem assim o tipo de interface com outras áreas do saber e com a sociedade em que se inserem e com a qual dialogam e/ou devem dialogar.

Todos os participantes inscritos regularmente no Colóquio têm direito a um certificado de participação. As comunicações serão publicadas na Ata do Colóquio.

Mais informações no site do colóquio. 

Iolanda Évora participará também da mesa redonda “Djunta-Mon em temos da pandemia da COVID-19. A dimensão política da solidariedade e do cuidado social e a participação cívica de afrodescendentes na Área Metropolitana de Lisboa”, no dia 26 de novembro, às 9h35. 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)

AFRO-PORT/CEsA participa de colóquio sobre reescrita da África no Todo-Mundo


A coordenação do Projeto AFRO-PORT (FCT/PTDC/SOC-ANT/30651/2017 CESA), formada pela investigadora do CEsA e professora do ISEG Iolanda Évora e pela professora da ULisboa Inocência Mata, está na Costa do Marfim para participar do IV Colóquio Internacional de 2021 “Reescrita da África no Todo-Mundo (Séculos XX-XXI): Africa(s), Europa(s), América(s)-Caraíbas, Ásia(s)”.

 

Reescrita da África no Todo-Mundo

 

O evento “Reescrita da África no Todo-Mundo (Séculos XX-XXI): Africa(s), Europa(s), América(s)-Caraíbas, Ásia(s)” ocorre de 24 a 26 de novembro de 2021, na Universidade Felix Houphouët-Boigny, em Abidjan, e é organizado pelo Groupe de Recherche et d’Etudes Latino-américaines (Grelat). O colóquio questiona as passagens e retornos fecundos entre África(s), Europa(s), América(s)-Caraíbas, e Ásia(s), envolvendo a noção de Reescrita(s) como discurso, prática e reapropriação de si mesmo.

Mais informações no site do AFRO-PORT ou no site oficial do GRELAT – https://grelat-ufhb.org/.

Esta é a terceira edição deste colóquio; a primeira, em 2016, teve lugar no campus de Cocody. O programa terá duração de um dia. Tratará principalmente da história sociocultural das populações afrodescendentes na América Latina.

A segunda edição, que teve lugar em 2017, propôs uma reflexão sobre as confluências e descontinuidades entre África e as Américas, a partir de diferentes perspectivas, a fim de permitir um diálogo renovado sobre este assunto.

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Reprodução

Investigadora Ana Mafalda Leite/CEsA participa da Feira do Livro da Associação Caboverdeana de Lisboa


A investigadora do Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) Ana Mafalda Leite apresenta no dia 25 de novembro, às 18h (GMT/Lisboa), o seu livro Janela para o Índico (Editora Rosa de Porcelana) na Feira do Livro da Associação Caboverdeana de Lisboa. O evento será realizado na Rua Duque de Palmela, 2, 8º andar, Lisboa.

 

livro Janela para o Índico
Arte: Facebook Rosa de Porcelana

 

O livro Janela para o Índico é uma antologia que mostra um percurso de trinta e cinco anos de poesia da autora, e a metáfora do barco e da viagem assinalam a sua movência cultural entre Moçambique e Portugal, ou vice-versa, em trânsito de inspiração e prática poética.

Ana Mafalda, entre outros temas como a relação da poesia com a pintura e com a música, reflete na sua poesia sobre conceitos de identidade, pertencimento e partilha culturais, numa constante viagem interior do sujeito. Abrindo-se a uma intertextualidade múltipla, oriunda da poesia oriental, da lírica portuguesa, da poesia índica e africana, a sua escrita reconfigura de forma única e original múltiplas origens.

Em 2015 recebeu o prémio Femina de Literatura.

Mais informações na página da editora no Facebook.

Todos os interessados são bem vindos à apresentação do livro.

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Reprodução

Projeto AFRO-PORT/CEsA promove conversa virtual sobre negritude e afrodescendência


Entre a Negritude e a Afrodescendência

 

O Projeto AFRO-PORT (CEsA/ISEG/ULisboa), coordenado pela investigadora do CEsA e professora do ISEG Iolanda Évora, promoverá uma conversa virtual sobre a negritude e a afrodescendência no dia 19 de novembro, às 18h. O evento “Entre a Negritude e a Afrodescendência, percursos de uma consciência crítica” será transmitido pelo Zoom e o link da transmissão será enviado aos inscritos.

Os convidados são o investigador colaborador no CRIA – NOVA (FCSH, Universidade NOVA de Lisboa) Max Rúben, o doutorando em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Frantz Déus, o doutorando em Antropologia pela Universidade de Lisboa e na Rede de Apoio Mútuo – LX Vicente Mertz e o membro fundador do coletivo Consciência Negra António Tonga.

A moderação será realizada pelo AFRO-PORT/CEsA.

Mais informações no site do AFRO-PORT.

Disclaimer: Estes eventos podem ser sujeitos a transmissão directa (Youtube ou Facebook). A participação inclui o registo de imagens e sons, apenas com o propósito da disseminação e partilha de conhecimento. Se não pretender ser gravado, mantenha a sua imagem e som em off durante o evento online. Para mais informação sobre este assunto, consulte a nossa Política de Privacidade (PT). Em caso de dúvida, não hesite em responder para o e-mail: comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt.

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA

História de São Tomé e Príncipe

Investigador Armindo de Ceita do Espírito Santo/CEsA lança livro sobre a história de São Tomé e Príncipe


 

O investigador do Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) Armindo de Ceita do Espírito Santo e a União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) lançarão no dia 29 de novembro, às 18h, o livro História de São Tomé e Príncipe: da descoberta a meados do século XIX. A obra, além de importante, nalguns domínios é pioneira sobre a história do país insular africano. O evento de lançamento será realizado no Auditório da UCCLA, na Avenida da Índia, nº 110, Lisboa.

Mais informações no site da UCCLA.

 

Resumo do livro:

Neste livro, o autor explica como os navegadores portugueses chegaram às ilhas de São Tomé e Príncipe no terceiro quarto do século XV e transformaram-nas num contexto social para o seu desenvolvimento, mas em que as relações humanas e institucionais eram complexas e mesmo insuportáveis para os mais desfavorecidos, particularmente na ilha de São Tomé e Príncipe. Conflitos de todo o tipo agravaram-se, particularmente após a transição de uma sociedade residencial para uma sociedade de plantação, com a intensificação do comércio de escravos e a produção e exportação de açúcar. A longa distância das ilhas ao poder central, situado em Lisboa, constituiu um ingrediente que favoreceu o fomento de conflitos em que o desrespeito pelas regras estabelecidas foi permanente e mantido durante o período de dominação da elite nativa desde o século XVII, marcado em torno das principais famílias que disputavam o acesso ao poder e ao controlo da riqueza. O autor mostra que, apesar da sua dureza, o modelo colonial de escravos teve uma dinâmica de mobilidade social que permitiu que algumas pessoas escravizadas se tornassem livres e que outras se tornassem poderosas em termos económicos e políticos, mesmo durante o século XVI, tornando-se dominantes até meados do século XIX.

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt) com informações da UCCLA
Imagem: Reprodução/UCCLA

Fronteiras XXI

Professor Luís Mah/CEsA participa do programa da RTP3 Fronteiras XXI «A China já governa o mundo?»


O investigador do Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) e professor de Desenvolvimento Global no ISEG, Luís Mah, participará no dia 17 de novembro do programa Fronteiras XXI «A China já governa o mundo?», em directo do Museu da Electricidade, em Lisboa. O programa debaterá a influência da China no mundo e será exibido no canal RTP 3, a partir das 22h00. Estarão também presentes a professora de Estudos Asiáticos, Raquel Vaz-Pinto, o professor de Geopolítica, Heitor Barras Romana, e o antigo jornalista e correspondente da agência Lusa na China, António Caeiro.

Mais informações no site do Fronteiras XXI

 

SOBRE O TEMA
Em 1978, nenhum país do Ocidente previa que a China seria a segunda maior economia do mundo no ano de 2021. Hoje, mais de 20% da classe média mundial reside na China, de acordo com o The Brookings Institution. E segundo o Banco Mundial, o país retirou 800 milhões de pessoas da pobreza. Com um crescimento médio do PIB na ordem dos 10% ao ano, como se explica o desenvolvimento meteórico deste país em menos de meio século? Qual foi a estratégia? Em que domínios está a apostar?

Somam-se a participação de grupos chineses em empresas portuguesas de sectores estratégicos como o da energia. E dados do SEF revelam que, desde Outubro de 2012, a China já investiu quase 3 mil milhões de euros em Portugal – sobretudo em aquisição de imóveis. Quais são as ambições geopolíticas desta superpotência? Poderão as suas crescentes necessidades por recursos naturais ser uma ameaça à paz mundial?

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Reprodução

Reportagem

CEsA apoia reportagem do Público sobre São Tomé e Príncipe


O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento apoiou a realização da reportagem “Partido ou partida, as duas palavras que moldam a ambição dos são-tomenses” do jornal Público.

Aqueles que não apontam ao aeroporto sabem que a vida precisa de um cartão de militante para ficar mais fácil. Como diz a poeta Conceição Lima, “a micronação multicultural” que é São Tomé e Príncipe sofre da “incapacidade de forjar uma visão” que possa construir uma identidade. O que leva o chef João Carlos Silva a lançar a pergunta: “Cinquenta anos depois, somos capazes de continuar a ser um país independente?”.

A reportagem aborda o estado atual de S. Tomé e Príncipe quanto ao acesso à educação, a influência partidária no acesso aos serviços, os constrangimentos ao exercício da cidadania, as perspectivas de futuro S. Tomense e as memórias de uma era já passada mas não esquecida da ocupação colonialista portuguesa e dos vícios que a sociedade de S. Tomé acabaram por contrair devido a uma cultura alienígena.

Reportagem realizada com o apoio da Bolsa de Criação Jornalística sobre Desenvolvimento, promovida pela ACEP e pelo CEsA/ISEG, com o apoio do Camões — Instituto da Cooperação e da Língua.

Link para a reportagem AQUI

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)

Professor Carlos Nuno Castel-Branco foi o keynote speaker da Conferência do IESE Moçambique


Professor Carlos Nuno Castel-Branco foi keynote speaker convidado da Conferência do IESE

 

O Professor Carlos Nuno Castel-Branco foi keynote speaker convidado da Conferência do IESE “Indústria Extractiva em Moçambique: Desafios, Sucessos e Perspectivas”, que teve lugar online nos dias 3 e 4 de agosto de 2021, junto com um vasto conjunto de participantes de Moçambique, África do Sul, Brasil, Portugal, Dinamarca, Holanda e Canadá, que se reuniram com o objectivo comum de debater o sector da indústria extractiva com particular foco no caso moçambicano (programa integral).

A Conferência foi organizada pelo Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE), em parceria com o Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC).

Para os que têm interesse, mas não conseguiram assistir, deixamos aqui os links das intervenções:

Clique aqui para aceder à abertura do evento e ao discurso do keynote speaker da conferência do IESE. Para um melhor acompanhamento do discurso, disponibilizamos também o link para o texto do keynote speech.

Economia extractiva e desafios de desenvolvimento em Moçambique – Um olhar sobre a Economia Política (painel 6)

Entrevista na STV – enfoque em economia extractiva e os paradoxos do sistema de acumulação – clique aqui.

 

Carlos Nuno Castel-Branco é um economista moçambicano nascido em Maputo, 1960. PhD (Doutor) em Economia (School of Oriental and African Studies, SOAS, Universidade de Londres), MSc (Mestre em Ciências) em Desenvolvimento Económico (Universidade de Oxford), MA (Mestre em Artes) em Desenvolvimento Industrial (Universidade de East Anglia), P-GD (Diploma de Pós-Graduação) em Desenvolvimento Económico (Universidade de East Anglia), Diploma de Graduação Superior em Estudos de Desenvolvimento (Universidade Eduardo Mondlane) Professor Associado Convidado no ISEG/ULisboa e na Universidade Nova de Lisboa, leccionando macroeconomia II (crescimento económico), globalização & desenvolvimento, teorias de desenvolvimento, política e políticas de desenvolvimento, desenvolvimento económico e economia política. É investigador integrado do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa e membro da Academia de Ciência de Moçambique, da Associação Moçambicana de Economistas, da Associação Portuguesa de Economia Política, e dos conselhos editoriais do Journal of Southern African Studies e da Review of African Political Economy. O seu foco de pesquisa actual é: paradoxos e limites de processos de acumulação de capital em África, em contextos pós-coloniais de desenvolvimento desigual do capitalismo na era da financeirização. Desse projeto de pesquisa mais amplo surgiram duas linhas de pesquisa em andamento, uma sobre financeirização e desindustrialização prematura no contexto africano e outra sobre finanças privadas internacionais e as dinâmicas da acumulação de capital em Moçambique.


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