CESA, autor em CEsA - Página 14 de 67

CESA

Crimes e Violência no Índico Moçambicano Rabhia de Lucílio Manjate e a Ilha dos Mulatos de Sérgio Raimundo


Resumo:

Neste artigo analisam-se dois romances moçambicanos contemporâneos, nomeadamente, Rabhia de Lucílio Manjate, publicado em 2017 e A Ilha dos mulatos de Sérgio Raimundo, publicado em 2020. Embora com estruturas e opções narrativas distintas, como se verá ao longo do artigo, ambos os romances debruçam-se sobre a sociedade moçambicana contemporânea pelo prisma do crime e do mistério, proporcionando um retrato multifacetado da pós-colonialidade neste país africano. Como se verá, nestas narrativas, a pós-colonialidade surge marcada por memórias conflituosas e relações de género, raça e inter-geracionais complexas, fruto das múltiplas situações de violência vividas pelo país em suas transições históricas, políticas e económicas. Por outro lado, será analisada, em ambas as narrativas, a representação da relação histórica e identitária milenar entre Moçambique e o universo do Oceano Índico, abordando-se os tópicos das migrações, das mestiçagens raciais e culturais, bem como da difusão do Islão enquanto elemento religioso e cultural transnacional.

Citação:

Falconi, J. (2023). “Crimes e Violência no Índico Moçambicano Rabhia de Lucílio Manjate e a Ilha dos Mulatos de Sérgio Raimundo”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79831

A Categoria de Poético e a Meditação sobre a Escrita em Marizza de Mélio Tinga


Resumo:

Este ensaio apresenta um breve estudo acerca do romance Marizza (2021), de Mélio Tinga, assente no estudo e concepção de registo poético que a narrativa testemunha, bem como na sua organização metanarrativa, de meditação sobre a escrita. A recomposição do mito de Orfeu no romance, bem como um conjunto de intertextos fragmentários que o compõem, permite ao leitor entender a dimensão reflexiva e algo filosófico que o autor e narrador fazem sobre a beleza, amor, paixão e vida literária enquanto instituição (realização, edição,revisão, recepção e circulação do livro).

Citação:

Jeremias, R. M. & Leite, A. M. (2023). “A Categoria de Poético e a Meditação sobre a Escrita em Marizza de Mélio Tinga”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79832

Cultura, Cristianismo e Modernidade no Romance Mueda nos Labirintos dos Ritos de Iniciação de Carlos Paradona Rufino Roque


Resumo:

O tema “Cultura, Cristianismo e modernidade no romance ‘Mueda: nos labirintos dos ritos de iniciação’ de Carlos Paradona Rufino Roque” foca-se nos ritos de iniciação da cultura moçambicana no encontro com o cristianismo e a modernidade. Palco do romance, Mueda é uma vila moçambicana na província de Cabo Delgado e capital cultural do povo Makonde. O objectivo do artigo é comparar os elementos constitutivos dos ritos de iniciação em Mueda com os do mito clássico. Temperando história e ficção, o romance revela-nos os mistérios da liturgia iniciática e o ambiente sincrético dos habitantes de Mueda, alvo da crítica do autor. A procura pela jovem mais linda através dos ritos de iniciação atrai os jovens para Mueda. O objectivo dos rituais de iniciação é habilitar-se para conquistar a mulher mais bela, o que inscreve o romance no mesmo nível dos mitos clássicos como o de Páris e Helena ou Hipómenes e Atalanta.

Citação:

Nachivango, P. V. N. & Leite, A. M. (2023). “Cultura, Cristianismo e Modernidade no Romance Mueda nos Labirintos dos Ritos de Iniciação de Carlos Paradona Rufino Roque”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79834

O Recente Cenário Literário de Maputo: Notas de Campo


Resumo:

Valendo-se da ferramenta etnográfica do “Diário de Campo”, resultante da observação participante e de registro fotográfico, realizada em Maputo entre setembro e outubro de 2022, o objetivo principal do texto é articular o atual cenário literário da cidade a sua geografia, analisando permanências e transformações que se estabelecem na constante disputa entre memória e esquecimento.

Citação:

Gallo, F. (2023). “O Recente Cenário Literário de Maputo: Notas de Campo”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79835

Modelos de Construção do Romance Africano em Nyembête ou As Cores da Lágrima


Resumo:

Este estudo baseia-se na proposta de Calane da Silva, enquanto ensaísta, sobre a escrita do novo romance africano para o século XXI, que a meu ver, carece ainda de debate, mas que já pode ser analisado a partir da proposta do próprio autor, no seu romance Nyembête ou as cores da lágrima. Demonstro, com esta pesquisa, as características que nos permitem aceitar a obra enquanto romance de formação, designação que peço emprestado a Puga (2016). Defendo que é uma narrativa com elementos neo-românticos, a saber a polifonia e a morte com possibilidade de retorno, encontráveis, factualmente, nas Cultura Tradicional Banto e na Tradição Católica Apostólica e considero ainda a sua perspectiva de romance autoficcional (Faedrich (2015), portador de marcas biográficas do seu autor. Ao desenvolver esta pesquisa, faço-o na ciência de se tratar de uma concepção de escrita diferente da que é habitual encontrar em Calane da Silva – prosador e contista (porque também era poeta). Acrescente-se ainda que neste artigo observo que o autor faz uma abordagem da espiritualidade, centrada nos seus estudos sobre Antropologia espiritual.

Citação:

Laisse, S. J. (2023). “Modelos de Construção do Romance Africano em Nyembête ou as Cores da Lágrima”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79833

Subversão do Romance Policial e Questões de Memória em A Ilha dos Mulatos


Resumo:

Este artigo apresenta um estudo acerca de A Ilha dos Mulatos (2020), de Sérgio Raimundo, assente na estrutura do romance policial, que é subvertido e ampliado para o plano da narração, criando um jogo de máscaras a fim de se encobrirem as vozes narrativas. Discute as teorias da memória e a forma como a memória é tratada no romance, desdobrando-se na noção de pós-memória. Articulando a memória como um dos elementos necessários para a descoberta do culpado no quadro do romance policial, verificamos que também ela acaba por ser subvertida na escrita deste romance.

 

Citação:

Jeremias, R. & Leite, A. M. (2023). “Subversão do Romance Policial e Questões de Memória em A Ilha dos Mulatos”, In: A narrativa moçambicana no século XXI. Caderno Seminal Digital (n.º 45). Dialogarts. DOI http://dx.doi.org/10.12957/seminal.2023.79829

9ª edição da Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação será lançada a 14 de Dezembro, em Lisboa


A sessão pública de lançamento da revista prolonga a “conversa imperfeita” iniciada neste número, entre o jornalista português António Rodrigues e o sociólogo e investigador guineense Miguel de Barros, com moderação da jornalista Paula Borges.

A sessão terá lugar na Livraria Buchholz, em Lisboa.

A revista resulta de uma parceria entre a ACEP e o Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento do ISEG, e conta com o apoio do Camões, I.P. e da FCT.

Investigadora do CEsA Iolanda Évora compõe o Conselho Científico da 5ª Conferência Internacional 2023 sobre diásporas e mobilidades, a decorrer na Costa do Marfim em novembro de 2023


A investigadora do CEsA e Professora do ISEG – Lisbon School of Economics and Management Iolanda Évora (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) participa como membro do Conselho Científico do V Colloque International 2023 – Diasporas et Mobilités: Perspectives critiques actuelles. Afrique, Amérique-Caraïbe, Europe, Asie (XVè-XXIè siècles). A conferência internacional decorrerá entre os dias 29 de novembro e 1 de dezembro de 2023 na Université Félix Houphouët-Boigny, em Abijão, na Costa do Marfim. O evento pretende explorar as dinâmicas da mobilidade humana por um lado através da experiência dos africanos e afrodescendentes e, por outro lado, pretende atravessar os temas das fronteiras, circulações, interacções humano-ambiente, memórias, a competência para agir e as interculturalidades ou crioulizações não só no continente africano, mas também mais amplamente nas Américas-Caribe, sem excluir a Europa e a Ásia.

O evento é organizado pelo Grupo de Pesquisa e Estudos Latino-Americanos (ED-SCALL/EA-PAMELCHID) da Universidade Félix Houphouët-Boigny (Costa do Marfim), em colaboração com a Cátedra Unesco de Estudios Afroiberoamericanos da Universidade de Alcalá (Espanha), o Grupo de Pesquisa e Estudos sobre o Negro na América Latina (GRENAL-Eixo Línguas e Identidades/CRESEM) da Universidade de Perpignan (França), a Asociación de Estudios Americanos del Principado de Asturias, a Universidade de Oviedo (Espanha) e o Laboratório para o Estudo das Migrações Africanas (LemAfriQ) com sede em Madrid (Espanha).

Mais informações no site da Conferência: https://grelat-ufhb.org/v-colloque-international-2023/

 

Conheça a nossa investigadora:

Iolanda Évora é Doutora em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), investigadora no CEsA/CSG/ISEG/ULisboa e Professora do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (DCI) no ISEG/ULisboa. Iolanda é coordenadora do Projecto AFRO-PORT – Afrodescendência em Portugal: Sociabilidades, representações e dinâmicas sociopolíticas e culturais. Um estudo na Área Metropolitana de Lisboa (FCT). Editora da “Diáspora cabo-verdiana. Temas em debate” (e-book) e co-editora da “As Ciências Sociais em Cabo Verde. Temáticas, abordagens e perspectivas teóricas” (Praia, UNI-CV, Cabo Verde), “Trabalho, sociabilidade e geração de rendimento no espaço lusófono” (Lisboa, CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), “In Progress, Ciências Sociais e Desenvolvimento em África” (Lisboa, CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e “Gênero e Migrações Cabo-Verdianas” (Lisboa, ICS). Colabora com o Programa de Graduação em Ciências Sociais e o Laboratório de Investigação em Ciências Políticas e Sociais da UNICV em Cabo Verde.

Mais informações no perfil da investigadora: https://cesa.rc.iseg.ulisboa.pt/investigacao/investigadores/ievora/

 

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Projeto AFRO-PORT chega ao fim e deixa legado pioneiro na investigação sobre a afrodescendência em Portugal

AFRO-PORT lança curta-metragem sobre a afrodescendência em Portugal

Projeto Afro-Port lança o livro “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate” com reflexões acerca da investigação e das metodologias horizontais nas Ciências Sociais

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: Reprodução

Jessica Falconi participa em webinar sobre o livro The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions


 

A investigadora e Vice-presidente do CEsA, Professora Doutora Jessica Falconi, participará no Ciclo de Webinars 2023-2024, que terá lugar no dia 23 de Novembro, pelas 14h30 (link Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/6604887674#success), para conversar sobre o livro The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions, da série Routledge Studies in Cultural History. O livro foi co-editado por Jessica Falconi, Sandra Ataíde Lobo, Remy Dias e Dave A. Smith, e publicado em 2023 (disponível neste link). A edição é dedicada a esclarecer o papel crucial da imprensa periódica no avanço das culturas impressas coloniais e nos debates públicos nos oceanos Índico e Pacífico.

O Ciclo de Webinars é promovido pelo GIEIPC-IP – Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português.

 

Resumo – The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions

The Colonial Periodical Press in the Indian and Pacific Ocean Regions é um empreendimento do International Group for Studies of Colonial Periodical Press of the Portuguese Empire (IGSCP-PE), que também investe em estudos comparativos e discussões conceituais. Movendo-se pelas costas urbanas dos oceanos Índico e Pacífico, aborda o papel crucial da imprensa periódica no desenvolvimento das culturas de impressão colonial e dos debates públicos nestas regiões. Ao centrar-se maioritariamente na imprensa de espaços e povos sob o domínio do Império Português, colmata uma lacuna bibliográfica nas discussões internacionais movidas pelo campo. O resultado reflecte um investimento na oferta de abordagens descentralizadas e desnacionalizadas às culturas impressas coloniais e às histórias da imprensa em estudo, funcionando como uma plataforma para diálogos regionais e perspetivas comparativas. Os estudos apresentados permitem uma melhor compreensão dos trânsitos e conexões de natureza imperial e transimperial, contribuindo para a consolidação de abordagens comparativas nos estudos dos impérios e colonialismos europeus.

 

Conheça a nossa investigadora

Jessica Falconi é Vice-Presidente do CEsA (Gestão 2023-2025). É investigadora doutorada no CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. É doutorada em Estudos Ibéricos pela Universidade de Nápoles (Itália) “L’Orientale”, onde leccionou na área das literaturas lusófonas e da língua portuguesa. Entre 2010 e 2017 foi bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Portugal), tendo desenvolvido a sua investigação junto do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e, posteriormente, junto do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa. Em 2018 foi professora visitante na Universitat Autònoma de Barcelona (Espanha) onde dirigiu o Centro de Língua Portuguesa/Instituto Camões. Tem participado em diversos projetos de investigação e tem publicado em revistas nacionais e internacionais na área das literaturas e dos cinemas africanos de língua portuguesa, com especial enfoque na literatura moçambicana. É também tradutora de português para italiano, tendo traduzido diversas obras literárias de língua portuguesa.

 

Leia mais:

Jessica Falconi é editora convidada da série Routledge Studies in Cultural History

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Reprodução

Projeto Afro-Port lança o livro “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate” com reflexões acerca da investigação e das metodologias horizontais nas Ciências Sociais


Em setembro de 2020, o Projeto Afro-Port – Afrodescendência em Portugal: sociabilidades, representações e dinâmicas sociopolíticas e culturais. Um estudo na Área Metropolitana de Lisboa (FCT/PTDC/SOC-ANT/30651/2017) reuniu investigadores, docentes e estudantes de Pós-graduação para refletir sobre as metodologias horizontais e o trabalho de campo em pesquisa social. Na ocasião, foi realizada a oficina “Diálogos de Campo: Pesquisas de Campo Participativas em Debate” sobre os desafios, encantos e chamamentos do quotidiano das pesquisas de campo participativas.

As reflexões dos participantes da oficina estão agora publicadas no livro homónimo, “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate”, lançado em novembro de 2023 e disponível para download na Coleção do CEsA no Repositório da Universidade de Lisboa (aceder aqui). As investigadoras do CEsA Iolanda Évora e Simone Amorim são as organizadoras da publicação.

 

Resumo do ebook “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate”

O ebook reúne inquietações que servem de base para um debate continuado sobre as mútuas implicações de uma pesquisa no campo das Ciências Sociais. Os textos partem da constatação comum sobre o enfraquecimento das exigências em relação ao “como fazemos” em pesquisa social e tratam de aspetos relativos ao trabalho de campo que cada vez mais vai perdendo espaço na academia, essencialmente focada na produção de resultados. A partir dos campos das Ciências Sociais, Cinema, Literaturas, Psicologia entre outros, os temas transitam entre as dimensões das hierarquias de poder na pesquisa e os contextos que as exponenciam; a posição e posicionalidade do pesquisador e onde somos colocados pelos nossos interlocutores ou pessoas das situações abordadas. Especificamente, refletem sobre metodologias participativas e as mudanças na produção de conhecimento; a etnografia e a descolonização epistémica quando o investigador faz pesquisa no seu próprio contexto de vida; as interferências e determinações ditadas pelo campo, no percurso de uma pesquisa; a investigação colaborativa ou participativa seja com associações de refugiados, no campo da formação artística ou a investigação-ação sobre bicicletas e a cidade. Além disso, aborda-se a subjetividade do/da pesquisador(a) e a escrita a propósito do cinema antirracista; as implicações dos próprios investigadores em pesquisas de temas como o impacto da pandemia entre mulheres, o património cultural ou um objeto presente, em simultâneo, em diferentes continentes. Estão presentes as questões clássicas do debate sobre a metodologia que são, de fato, os alicerces de uma atualidade, trazendo diversas nuances do debate contemporâneo, em pesquisa social, num tempo em que o acesso mais facilitado à informação reduz a distância e o acesso da sociedade (e os sujeitos das pesquisas sociais) ao conhecimento sobre si produzido na academia. Este livro foi pensado no âmbito das oficinas de metodologia do projeto Afro-Port (FCT/CEsA) e coincide com o objetivo do projeto de contribuir para um programa em metodologia horizontal e grounded methodology original, inovativo e transdisciplinar, sustentado no interesse pelo diálogo entre académicos e não-académicos/discurso científico e não-científico.

 

Leia mais:

Repositório ULisboa – Ebook “Diálogos de Campo – Pesquisas de Campo Participativas em Debate”

Projeto Afro-Port – Website

Projeto Afro-Port – As (Im)Pertinências do Método

Projeto Afro-Port – O Método no Centro: Pesquisas de Campo Participativas em Debate

Projeto Afro-Port – AFRO-PORT lança curta-metragem sobre a afrodescendência em Portugal

Projeto Afro-Port – Projeto AFRO-PORT chega ao fim e deixa legado pioneiro na investigação sobre a afrodescendência em Portugal

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução


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