CESA

CONSULTE O PROGRAMA | 7º Encontro Anual de Economia Política | 25 a 27 de janeiro, no ISEG
O 7º Encontro Anual de Economia Política, a ter lugar no ISEG – Lisbon School of Economics and Management, nos dias 25 a 27 de janeiro de 2024, divulgou o seu Programa geral e detalhado, disponível para download e consulta no website do evento.
O 7º Encontro Anual de Economia Política tem como tema “Economia Política e Democracia: Reimaginar o mundo nos 50 anos do 25 de Abril”. É uma iniciativa da Associação Portuguesa de Economia Política (EcPol) em parceria com o ISEG, o CSG – Investigação em Ciências Sociais e Gestão, o CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento, o Socius – Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações, o Advance – Centro de Investigação Avançada em Gestão, e o DINÂMIA’CET-Iscte – Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território.
Mais informações no website do evento.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: Reprodução/EcPol

Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento com candidaturas abertas: 2ª Fase começa a 19 de fevereiro
O CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CSG/ISEG/ULisboa) e o ISEG – Lisbon School of Economics and Management (ULisboa) anunciam a abertura das candidaturas para o Programa de Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento (PDED) para o ano letivo 2024/25. A 1ª Fase começou a 13 de novembro de 2023 e termina a 19 de janeiro de 2024. A 2ª Fase será de 19 de fevereiro a 12 de abril.
Este programa de doutoramento foi criado em 2009 e acreditado pela agência nacional A3ES em 2015. Após 2017/18, este programa tornou-se um doutoramento conjunto do ISEG (Escola Superior de Economia e Gestão), ICS (Instituto de Ciências Sociais), IGOT (Instituto de Planeamento Geográfico e Espacial) e ISA (Escola Superior de Agricultura) da Universidade de Lisboa, com algumas alterações no seu conteúdo, recentemente aprovado pela agência nacional A3ES. Destina-se a qualquer pessoa interessada em obter formação académica avançada e fazer investigação com vista a trabalhar em trabalhos relacionados com o desenvolvimento internacional e nacional no sector público, no sector privado, ou no sector não lucrativo.
Mais informações podem ser consultadas no site do IGOT (em inglês)
O CEsA tem um papel importante no Programa de Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento (PDED), por meio de representação na Comissão Científica e Pedagógica, no apoio e lecionação de várias das suas unidades curriculares e na supervisão de teses dos alunos. Além disso, organiza anualmente programas de seminários e conferências internacionais que proporcionam aos estudantes do PDED contacto permanente com a investigação de ponta produzida na área. Mais informações sobre o CEsA AQUI.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional do ISEG celebra 30 anos e está com candidaturas abertas até 1 de abril
Há 30 anos, o CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CSG/ISEG/ULisboa) e o ISEG – Lisbon School of Economics and Management (ULisboa) criavam o Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI), com uma proposta de promover uma análise teórica e empírica multidisciplinar sobre os processos de desenvolvimento e transformação política, económica e social em África, Ásia e América Latina. As candidaturas para o MDCI e outros cursos de 2º ciclo do ISEG para o ano 2024/25 estão abertas. A 2ª Fase está a decorrer e termina a 1 de abril. Mais informações podem ser consultadas na página do MDCI no site do ISEG.
30 anos do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional
Em 2024, o CEsA celebra os 40 anos da sua fundação em conjunto com os 30 anos da criação do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional do ISEG. O CEsA está a preparar a festa, portanto, reserve esta data: 09 de maio de 2024. As inscrições estão abertas e o programa será partilhado em breve. Inscreva-se aqui!
Além de ter fundado o curso, o CEsA tem um papel importante no MDCI, por meio de representação na Comissão Científica e Pedagógica, no apoio e lecionação de várias das suas unidades curriculares e na supervisão de dissertações dos alunos. Além disso, organiza anualmente programas de seminários e conferências internacionais que proporcionam aos estudantes de MDCI contacto permanente com a investigação de ponta produzida na área.
O MDCI é um complemento às competências adquiridas no primeiro ciclo nas áreas de Economia, Gestão, Sociologia ou Relações Internacionais. Prepara os alunos para serem dirigentes, quadros e técnicos superiores de organizações ligadas à cooperação internacional, em instituições públicas ou empresas privadas. Destina-se essencialmente a completar a formação de primeiro ciclo de licenciados em Economia, Gestão, Sociologia, Relações Internacionais ou de outras áreas consideradas adequadas à frequência do curso, preparando os alunos para o exercício de funções profissionais relacionados com os problemas do desenvolvimento e da cooperação internacional, ou de funções de docência e de investigação científica.
Mais informações na página do MDCI no site do ISEG.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução

Comemorações dos 40 anos do CEsA e dos 30 anos do MDCI/ISEG
O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), um dos centros de investigação mais antigos em Portugal dedicado aos Estudos de Desenvolvimento, convida toda a comunidade de investigadores e investigadoras, estudantes, profissionais e entusiastas do Desenvolvimento a comemorar os 40 anos da sua Fundação em conjunto com a celebração dos 30 anos do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional do ISEG.
O CEsA está a preparar a festa, portanto, reserve esta data: 09 de maio de 2024. Importa comemorar quer um trajeto e trabalhos de relevo no domínio dos Estudos sobre África e Desenvolvimento, quer os novos planos e vontade para prosseguir rumo a um futuro em aberto.
Aniversário dos 40 anos da Fundação do CEsA e 30 anos do MDCI
9 de maio de 2024
10h30 – 18h
Auditório 2/Quelhas, ISEG (Ed. Quelhas, Rua do Quelhas nº 6, 1200-781, Lisboa, Portugal)
Inscrições: https://aniversario-40-anos-CESA-30-anos-MDCI.eventbrite.pt
Leia mais:
Conheça mais sobre o CEsA: uma referência nos Estudos de Desenvolvimento desde 1983
Estatuto de Constituição do CESA
Historial da fundação do CEsA pelo Professor Doutor João Estêvão
Conheça o Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (MDCI)
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: Reprodução/ISEG

PRAZO PRORROGADO: III Encontro de Jovens Investigadores da CPLP sobre África 2024 receberá propostas até 15 de janeiro
A 3ª Edição do Encontro de Jovens Investigadores da CPLP sobre África, que decorrerá entre os dias 27, 28 e 29 de março de 2024 em Luanda, Angola, prorrogou até 15 de janeiro de 2024 o prazo para a submissão de trabalhos. Devem ser somente submetidos trabalhos de investigação em curso ou realizados nos últimos 5 anos, de investigadores com idade compreendida entre os 18 anos e os 40 anos. Serão selecionadas apenas 30 Comunicações para apresentação em formato híbrido.
Mais informações no site do evento: https://www.encontrojovensinvestigadorescplp.org/chamada-de-trabalhos.html
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: Reprodução/ISEG

From Angola to Portugal: Narrating Migration, Memory and Identity in Djaimilia Pereira de Almeida’s Work
Resumo:
Partindo das perspetivas teóricas dos Estudos Pós-coloniais Lusófonos, em diálogo com outras ferramentas analíticas dos Estudos Feministas, este capítulo pretende explorar os temas da migração, da memória e da identidade através da leitura atenta de duas obras de ficção da escritora portuguesa de ascendência africana Djaimilia Pereira de Almeida (1982), que nasceu em Angola e cresceu em Portugal. Na autoficção Esse Cabelo (2015), bem como no romance Lisboa, Luanda, Paraíso (2018), as personagens principais deslocam-se de Angola para Portugal por motivos pessoais ou familiares e procuram redefinir as suas identidades. Dão voz a memórias e narrativas que envolvem as relações entre o passado colonial e a construção de identidades pós-coloniais contemporâneas. Em particular, o capítulo analisa a representação do local de origem e de chegada para retratar as complexas paisagens de identidade sociocultural e migratória que surgiram durante o colonialismo português, bem como após a descolonização na África Lusófona (1975). Neste sentido, incluindo também uma breve leitura do mais recente romance de Almeida, Maremoto (2018), o capítulo dá especial atenção às percepções e experiências da cidade de Lisboa por parte de narradores e protagonistas imigrantes, de forma a reflectir sobre as configurações contemporâneas de uma cidade pós-colonial na periferia da Europa.
Citação:
Falconi, Jessica (2024) “From Angola to Portugal: Narrating Migration, Memory and Identity in Djaimilia Pereira de Almeida’s Work” in S. Gintsburg & R. Breeze (eds) Afriacan Migration: Traversing Hybrid Landscapes. Lanham: Lexington Books, p. 15-35.
https://rowman.com/ISBN/9781666938708/African-Migrations-Traversing-Hybrid-Landscapes

Oficina Global | Newsletter n.º 6: Investigação-Ação: o nosso caminho para a mudança
Nesta sexta edição da newsletter da Oficina Global destacamos o tema da investigação-ação. Partilhamos no editorial as reflexões internas que nos permitiram perceber que a investigação-ação é a nossa força e, portanto, ganhar clareza sobre o caminho a seguir e o nosso papel na mudança. Apresentamos também algumas das atividades que realizamos ao longo deste ano e que ilustram a força da relação investigação-ação no nosso trabalho, na intenção de que se juntem a nós neste caminho para a mudança.

Mundo Crítico – Revista de Desenvolvimento e Cooperação | N.º 9: Representações do mundo no mundo das representações
A nona edição da Mundo Crítico procura analisar criticamente as questões relacionadas com as representações do mundo e as relações que existem entre a produção e construção de narrativas visuais e escritas do(s) outro(s), sobretudo, mas não só, a partir do campo das organizações de “apoio ao desenvolvimento”, como também do jornalismo.
Esta edição inicia, por isso, com uma conversa imperfeita entre um jornalista português António Rodrigues e o dirigente associativo e activista guineense Miguel de Barros, sobre a necessidade de trazer para o centro outra ideia de periferias e outras narrativas e sobre a espectacularização da cooperação e do desenvolvimento.
A editoria saber e circunstâncias inaugura com uma reflexão do jornalista espanhol Alfonso Armada sobre a nossa sociedade, a partir de Guy Debord, e o alerta deixado pelo autor sobre a conversão da política e da história num espectáculo de consumo. A jornalista moçambicana Zenaida Machado fala-nos da situação em Cabo Delgado, em Moçambique, e de como, mais uma vez, a situação dos moçambicanos continua distante da “lupa da cobertura jornalística internacional”, em detrimento dos investimentos milionários em
risco na zona. Da Guiné-Bissau, o investigador Sumaila Jaló analisa a migração irregular do país, através de relatos de vida transformados em músicas, procurando desconstruir a imagem que nos chega sobre essa realidade. A editoria integra ainda uma reflexão sobre o papel da educação para o desenvolvimento e cidadania global, a partir do projecto Sinergias ED, escrito por quatro investigadoras envolvidas no projecto. Por fim, a presidente da ACEP, Fátima Proença, desafia-nos com 10 propostas para a mudança na comunicação das ONG com a sociedade, de forma a criar novas narrativas e novas informações eticamente balizadas.
No modos de ver, a fotógrafa moçambicana Yassmin Forte, vencedora em 2023 do Prémio de Fotografia Africana Contemporânea, brinda-nos com um ensaio fotográfico a partir da sua história familiar, iniciada na pista de dança em Quelimane, Moçambique.
A investigadora Livia Apa discorre nas narrativas sobre a importância das séries senegalesas para retratar o país, enquanto o dirigente associativo Paulo Mendes nos interpela sobre o papel da diáspora para mudar a narrativa sobre o racismo e a dicotomia colonizador / colonizado.
Nas inovações, apresentamos uma iniciativa do Fundo Norueguês de Assistência a Estudantes e Investigadores capaz de desconstruir as campanhas de angariação de fundos das organizações internacionais. Já nos ecos gráficos, a ilustradora Amanda Baeza propõe uma “peça em dois actos”, entre o Chile e Portugal.
Por fim, no escaparate, desafiámos a produtora de audiovisual santomense Katya Aragão e a especialista em comunicação da Guiné-Bissau Luana Pereira a folhear os livros dedicados à pintura publicitária em cada um dos países, da autoria de uma designer gráfica e de um investigador polacos, e escrever a partir e sobre eles. A edição termina com uma recensão de Leonor Teixeira, de um guia recente da BOND sobre a forma como as imagens das ONG devem ser utilizadas, a pensar sempre nos seus protagonistas.
A capa é da autoria do artista plástico guineense Nú Barreto, que elaborou propositadamente a imagem para esta edição. Boas leituras!*
*Texto Editorial

African women’s trajectories and the Casa dos Estudantes do Império, Ethnic and Racial Studies
Resumo:
Este artigo compara as trajetórias de diferentes mulheres que cruzaram a Casa dos Estudantes do Império (CEI), uma instituição formal criada em Lisboa por estudantes das colônias com o apoio do regime ditatorial português em 1944, que se tornou uma plataforma para o anticolonialismo. Devido ao papel desempenhado pela CEI nos percursos políticos e sociais dos líderes dos movimentos de libertação nacional africanos, a historiografia tem privilegiado relatos masculinos. Em contrapartida, os papéis e a vida das mulheres vinculadas à CEI permanecem inexplorados ou abordados a partir de uma visão de “nacionalismo metodológico”, com poucas exceções. Abordar estas trajetórias a partir de uma perspetiva transnacional e “afro-ibérica” e através do escrutínio de diversas fontes permite-nos refletir sobre uma diversidade de género, raça, classe e ideologia política. O objectivo final é iluminar alguns aspectos do mosaico afro-ibérico a partir de uma perspectiva de género e pós-colonial.
Citação:
Jessica Falconi (2023) African women’s trajectories and the Casa dos Estudantes do Império, Ethnic and Racial Studies, DOI: 10.1080/01419870.2023.2289141

Assista a todas as sessões do Ciclo de Seminários CEsA Thinks 2023
As sessões do Ciclo de Seminários CEsA Thinks 2023 decorreram em formato presencial entre os dias 9 de novembro e 7 de dezembro de 2023, no ISEG (Anfiteatro 23, F1). As apresentações foram gravadas e agora estão disponíveis no canal do CEsA no YouTube (aceda neste link).
As sessões receberam investigadores do CEsA e convidados para debater diversos temas caros aos Estudos de Desenvolvimento, como a paz e o conflito em Cabo Delgado (Moçambique), os desafios para o desenvolvimento de África tendo em conta os modelos de Estado autocrático e democrático, os efeitos dos choques e das fragilidades na África Oriental, e os determinantes de crescimento dos países em desenvolvimento a exemplo das relações económicas entre a China e a África Subsaariana.
Assista aqui:
“Maria, a Filha de Deus: Os caminhos para a paz em Cabo Delgado”, Yussuf Adam (Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique), 9 de novembro de 2023.
“Autocratic and Democratic State-Centered Model and the Challenges for the Development of Africa”, Jacob Audu (Ahmadu Bello University, Zaria, Nigéria), 16 de novembro de 2023. Em inglês.
“Fragilities and Shocks Effects on Communities in Eastern Africa”, Vincent Agulonye (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa), 30 de novembro de 2023. Em inglês.
“Understanding the Determinants of Growth in Developing Countries: The example of China-Sub-Saharan Africa economic relationships”, Alice Nicole Sindzingre (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa, CEPN/University Paris-North and LAM Research Centre/CNRS-SciencesPo-Bordeaux), 7 de dezembro de 2023. Em inglês.
Confira a programação completa do CEsA Thinks 2023 – aqui.
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)