Arquivo de Globalização e Cooperação para o Desenvolvimento - Página 6 de 7 - CEsA

Globalização e Cooperação para o Desenvolvimento

Como analisar a governação

Brief Paper 1/1995: Como Analisar a Governação


Resumo:

Apesar da temática de Como Analisar a Governação ainda estar no inicio da discussão na comunidade cientifica, há um conjunto de critérios que parecem emergir, pouco a pouco, como consensuais. Para alguns deles ainda existe o problema de quais os indicadores a utilizar, como quantificar ou qual a escala normativa a definir para os avaliar, havendo poucas aplicações práticas de análise a países concretos. E uma investigação a ser feita. Os critérios de avaliação da governação podem sintetizar-se em cinco grupos, que podem aplicar-se à noção de Estado Contrato e a uma versão mais suave do Estado Arena, onde os grupos de interesse que detenham o poder assumam a posição do senhor medieval com obrigação de velar pelo bem estar do povo, mas sem esquecer nunca que a sua família e os que lhe estão próximos estão primeiro. Ninguém é plenamente representado por outro, e quanto mais longe esse outro está cultural e fisicamente mais enfraquece a ligação. Assim a população que sente os deputados em Lisboa ou Estrasburgo como afastados dos seus problemas, tende socialmente a ter comportamentos de defesa, ataque ou procura de alternativas sempre com pouco crédito para quem está longe e não se conhece. 

 

Citação:

Sangreman, Carlos. 1995. “Como analisar a governação”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA Brief Papers nº 1-1995.

Conflict resolution interventions in the conflict cycle

Working Paper 185/2021: Conflict Resolution Interventions in the Conflict Cycle


Resumo:

O objetivo de Conflict Resolution Interventions in the Conflict Cycle é descrever as intervenções de Resolução de Conflitos utilizadas ao longo do ciclo do conflito. O artigo apresenta primeiro cinco níveis de intensidade de conflito do ciclo do conflito, a saber, os níveis de Paz Estável, Paz Instável, Conflito, Crise e Guerra. Cada nível de intensidade do conflito é caracterizado pela análise das variáveis ​​do triângulo de conflito de Galtung (comportamento, atitudes e objetivos), percepções dos atores (amigo, rival e inimigo) e a estratégia dominante de interação entre os atores (soma-positiva, compromisso , soma zero e soma negativa). Cada nível é ilustrado com eventos típicos associados a guerras civis e guerras entre estados e propõe eventos-limite de uma possível mudança no nível de intensidade do conflito. O artigo apresenta então um conjunto de abordagens de Resolução de Conflitos que podem ser realizadas em cada um dos níveis de intensidade de conflito dos períodos de escalada e de escalada do ciclo do conflito. A Resolução de Conflitos subdivide-se entre intervenções cujo objetivo principal é conter o conflito violento, aqui denominado Gestão de Conflitos, e intervenções com o objetivo principal de resolver problemas políticos, que podem ser Prevenção de Conflitos, caso ocorram no período de escalada de conflitos, ou Término de Conflitos, se ocorrerem no período de escalada do conflito. Na Gestão de Conflitos identificamos as intervenções de: Gestão de Crises; Gestão Interna Unilateral e Conjunta; Gestão Externa na forma de Pacificação ou Imposição da Paz e Manutenção da Paz Tradicional. Na Prevenção de Conflitos identificamos a Prevenção Estrutural e a Prevenção Direta. Em Terminação de Conflitos identificamos a Manutenção da Paz Multidimensional, a Construção da Paz e a Consolidação da Paz (associada à Transformação de Conflitos). Além disso, apresentamos duas abordagens alternativas, a Paz Cosmopolita e as Abordagens Críticas.

 

Citação:

Sousa, Ricardo Real P. de e Gilberto Carvalho de Oliveira (2021). “Conflict resolution interventions in the conflict cycle”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG Documentos de Trabalho nº 185/2021.

The global value chains and the evolution of chinese economic model.

Working Paper 178/2020: The Global Value Chains and the Evolution of Chinese Economic Model


Resumo:

De acordo com o Banco Mundial, nos primeiros 38 anos da Reforma Económica da China, 700 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza na China, beneficiando ao mesmo tempo a economia do Sul Global devido à integração das Cadeias de Valor Global das Empresas Transnacionais com a China. O governo chinês entendeu o racional económico das Cadeias Globais de Valor, Modelo dos Gansos Voadores e Teorias do Investimento Direto Estrangeiro e introduziu políticas para atrair capital, tecnologia, produção e compradores estrangeiros, colocando a China como o estágio final das redes de produção na Ásia e também transformando a China no maior mercado comprador de muitos recursos e fornecedores de energia de países menos desenvolvidos da Ásia, África e América do Sul. Mas um novo modelo de desenvolvimento económico chinês ainda mais interconectado e interdependente com o mundo está agora em movimento. Mesmo antes de o mundo reconhecer a mentalidade protecionista dos EUA na era Trump, o presidente chinês Xi Jinping lançou em 2013 uma iniciativa muito ambiciosa sob o nome de “One Road One Belt the 21st-Century Maritime Silk Road” para melhorar uma nova etapa de globalização mundial, que juntamente com duas iniciativas complementares a “Cooperação Internacional de Produção” e “Cooperação de Mercado de Terceiros” e em complementaridade com os planos “Made in China 2025” e “Internet Plus” levarão a China a desenvolver Cadeias Globais de Valor lideradas por Empresas chinesas e países integradores da Europa, África, Ásia e América do Sul, estudadas em The Global Value Chains and the Evolution of Chinese Economic Model.

 

Citação:

Ilhéu, Fernanda (2020). “The global value chains and the evolution of chinese economic model”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG Documentos de Trabalho nº 178/2020.

Terrorismo na União Europeia

Working Paper 177/2019: Terrorismo na União Europeia


Resumo:

A União Europeia (UE) tem sofrido vários ataques violentos. Terrorismo na União Europeia investiga a concetualização do terrorismo enquanto fenómeno político, diferenciando-o de outros tipos de crime organizado, num contexto de ameaças regionais, que provêm do Mediterrâneo, o jihadismo e suas consequências na UE, sem esquecer questões como a exclusão social relacionada com a atual crise migratória, as reivindicações autonómicas dentro do bloco regional e o alastrar do populismo. Discute-se a Estratégia de Combate à Radicalização e ao Recrutamento para o Terrorismo da UE. Faz-se uma análise crítica da Estratégia Europeia para a Cibersegurança e da Nova Agenda Estratégica para 2019-2024 do Conselho Europeu no que concerne à luta antiterrorista. A ideia é confrontar medidas legislativas e fazer a revisão das precedentes, no âmbito da União da Segurança e da União de Defesa. A análise crítica da ação da UE é feita com base nos desafios identificados pela Comissão Europeia para o futuro comunitário, considerando a Agenda Estratégica 2019/2024, num ambiente disruptivo, em que as instituições comunitárias tentaram ser eficazes ou mesmo inovadoras e percursoras em termos de policy change.

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2019). “Terrorismo na União Europeia”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/CSG Documentos de Trabalho nº 177-2019.

Ensaio sobre política externa portuguesa

Working Paper 176/2019: Ensaio sobre Política Externa Portuguesa


Resumo:

Em geral, a política externa portuguesa é “consolidada” e não tem sofrido “repentinas mudanças de rumo”. De acordo com o governo nacional, a matriz fundadora continua “bem presente e consolidada” ainda que “mais densa, mais rica, mais ampla”. O que é que isto quer dizer exatamente? Os nossos vetores estratégicos de política externa costumavam ser três (Europa, Atlântico e Lusofonia). A partir da década de 90 do séc. XX, alguns autores admitiram adicionar pilar estratégico complementar ao modelo anterior. Qual? Três hipóteses. Primeiro, a segurança, com enfoque para as missões internacionais das forças armadas portuguesas no quadro da NATO (OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte), da UE (União Europeia) ou da ONU (Organização das Nações Unidas). Segundo, a cooperação, sobretudo técnica e cultural, com os países lusófonos, mas também com países terceiros. Terceiro, a diplomacia económica, com as exportações, a diversificação da carteira de investimentos, a abertura ao mundo (e não apenas à UE) do mercado interno. De acordo com a literatura especializada, a política externa portuguesa é consolidada e não tem sofrido grandes alterações nas últimas quatro décadas. Isso significa que a sua matriz, variáveis e vetores estratégicos não sofreram alterações nos últimos anos? Será que o paradigma geopolítico mudou? Ensaio sobre Política Externa Portuguesa confronta a possibilidade de alteração de rumo, com a da reformulação criativa da visão original.

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2019). “Ensaio sobre política externa portuguesa”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 176/2019.

Global partnerships to local challenges: the actor's vision and the new educational horizons

Working Paper 174/2018: Global Partnerships to Local Challenges: The actor’s vision and the new educational horizons


Resumo:

As parcerias globais para o desenvolvimento são um importante incentivo para o crescimento local, uma vez que esforços conjuntos são feitos para ajudar os países em desenvolvimento. Em Global Partnerships to Local Challenges: The actor’s vision and the new educational horizons enfatizamos ações no campo da educação, pois elas constituem um catalisador para o desenvolvimento local, com foco especial no ensino superior, uma vez que as evidências empíricas mostram que esse nível de educação representa um fator importante no progresso económico local, nacional e global. É importante mencionar que este tipo de educação desempenha um papel central num mundo cada vez mais globalizado e internacionalizado, onde o conhecimento e a inovação fazem parte das sociedades mais desenvolvidas e competitivas. Nesse sentido, temos o objetivo de analisar as perspetivas dadas pelos diferentes atores, reunidos por meio de um inquérito, e confrontá-los com o quadro conceptual, a fim de verificar se as suas conceções correspondem às esperadas das parcerias estabelecidas. Para tal, a metodologia CATWOE é utilizada para traçar o percurso e caracterizar o Modelo Conceptual no âmbito do Ensino Superior, a fim de perceber as transformações decorrentes das suas ações e aquelas que seriam necessárias para otimizar o processo.

 

Citação:

Oliveira, Lúcia, Carlos Sangreman e Raquel Faria (2018). “Global partnerships to local challenges: the actor’s vision and the new educational horizons”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG Documentos de Trabalho nº 174/2018.

Promoting private sector for development : the rise of blended finance in EU aid architecture

Working Paper 171/2018: Promoting Private Sector for Development: The rise of blended finance in EU aid architecture


Resumo:

Desde 2007, a UE tem pressionado por financiamento misto para mobilizar o setor privado para o desenvolvimento. Esta é uma política financeira nova e controversa que coincide com o crescente debate sobre “além da ajuda” e o surgimento de novas ferramentas e atores financeiros que estão ativamente engajados com a agenda de desenvolvimento global. Desde a década de 1960, doações e empréstimos concessionais (ou, mais simplesmente, ajuda) têm sido o tipo dominante de financiamento ao desenvolvimento fornecido pela UE, juntamente com o alívio da dívida e os custos de assistência técnica. Mas a ajuda não é mais a principal fonte de financiamento do desenvolvimento para a maioria dos países em desenvolvimento, agora substituída por fluxos financeiros privados: investimento estrangeiro direto (IDE), remessas e filantropia. O crescimento económico liderado pelos negócios está no centro da agenda de desenvolvimento global para 2030, visto como o principal motor de investimentos, criação de empregos e produção de bens e serviços. Em consequência, a UE está a tentar combinar a ajuda com outros recursos públicos e privados (financiamento misto) para catalisar e alavancar fundos adicionais do setor privado. Promoting private sector for development: the rise of blended finance in EU aid architecture analisará criticamente o surgimento e a evolução do financiamento misto da UE para apoiar o setor privado a cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SGDs) até 2030 e as potenciais implicações para a cooperação para o desenvolvimento da UE.

 

Citação:

Mah, Luís (2018). “Promoting private sector for development : the rise of blended finance in EU aid architecture”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA /CSG – Documentos de Trabalho nº 171/2018.

Beyond aid : how trade interests Trumps EU-ASEAN development cooperation

Working Paper 169/2018: Beyond Aid: How trade interests Trumps EU-ASEAN development cooperation


Resumo:

A emergência de novos doadores estatais da América Latina, Médio Oriente e Ásia como os principais parceiros de desenvolvimento que oferecem modelos alternativos de cooperação para o desenvolvimento tiveram um impacto significativo no funcionamento da arena da cooperação internacional para o desenvolvimento. A principal distinção entre o tradicional e o emergente doadores tem sido o facto de, ao contrário dos primeiros, os segundos se apresentarem como interessados partes no que é descrito como sendo uma relação mutuamente benéfica com o seu desenvolvimento países parceiros. Em geral, estes doadores emergentes têm estado menos ansiosos por respeitar a Discurso normativo dominante da OCDE-CAD sobre quantidade e qualidade da ajuda para se concentrar mais em ganhos económicos mútuos decorrentes da relação. Em troca da ajuda destes emergentes doadores, os países beneficiários têm sido menos limitados por condicionalidades políticas e menos sujeito a escrutínio ou supervisão sobre políticas macroeconómicas. A Agenda de Mudança da UE, adotada em 2011, é a base da atual política de desenvolvimento da UE e visa responder às mudanças em curso na arena do desenvolvimento internacional. Um dos princípios-chave e prioridades políticas desta agenda é a diferenciação que manifesta a intenção da UE de fornecer cada vez mais ajuda apenas aos países de baixo rendimento (LIC). Beyond Aid: How trade interests Trumps EU-ASEAN development cooperation analisará criticamente em que medida essa mudança para a diferenciação está moldando as relações entre a UE e a ASEAN. Argumentará que as relações da UE com a ASEAN sempre foram diferenciadas de outros países em desenvolvimento, pois foram subordinadas a interesses comerciais e não a objetivos de desenvolvimento.

 

Citação:

Mah, Luís (2018). “Beyond Aid: How trade interests Trumps EU-ASEAN development cooperation”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 169/2018.

The context of conflict resolution : international relations and the study of peace and conflict

Working Paper 164/2018: The Context of Conflict Resolution: International relations and the study of peace and conflict


Resumo:

The Context of Conflict Resolution: International relations and the study of peace and conflict fornece uma breve revisão de quase um século de pesquisa académica na disciplina de Relações Internacionais com foco no pensamento sobre Paz e Conflito e suas ligações com abordagens em Resolução de Conflitos. O quadro de análise baseia-se na definição de ciência, o que se estuda e como se estuda, o que delimita a análise nos quatro debates em RI: entre 1919 e 1940, o debate idealista versus realista; nas décadas de 1950 e 1960, o debate tradicionalista versus behaviorista; nos anos 1970 e 1980, o debate interparadigmático e, desde os anos 1990, o debate racionalista versus reflexivo. Este artigo identifica como a concepção clássica de segurança centrada no Estado, nas ameaças militares e externas foi ampliada por diferentes abordagens para incluir outros atores (indivíduos, grupos, sociedades, civilizações), outros setores (económico, político, social, ambiental) e ameaças internas. Paralelamente, mapeia os desafios epistemológicos e às vezes ontológicos ao positivismo e racionalismo encontrados no (neo)realismo, (neo)liberalismo e marxismo, por um conjunto de teorias ou abordagens pós-positivistas e reflexivas, como os casos da Segurança Humana, Feminismo, pós-estruturalismo, construtivismo, pós-colonialismo, estudos críticos e a Escola de Copenhague. O surgimento e desenvolvimento de todas essas teorias e abordagens são historicamente contextualizados ao lado do desenvolvimento das abordagens de Resolução de Conflitos.

 

Citação:

Sousa, Ricardo Real P. (2018). “The Context of Conflict Resolution: International relations and the study of peace and conflict”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG Documentos de Trabalho nº 164/2018.

Is the logistics sector in China still a constraint to supplying its domestic market?

Working Paper 162/2017: Is the Logistics Sector in China Still a Constraint to Supplying its Domestic Market?


Resumo:

A China é um mercado repleto de oportunidades para aqueles que ousam desafiar sua vastidão; a sedutora promessa de uma excelente possibilidade de crescimento, graças ao seu imenso e crescente mercado interno, apresenta-se às empresas como um lugar de enormes desafios, mas também de potenciais grandes recompensas. O setor logístico é considerado um vetor essencial de competitividade para o desenvolvimento da oferta do mercado consumidor. A logística desempenha um papel extremamente importante na atividade de uma empresa. Uma logística ruim pode levar à perda de oportunidades e clientes insatisfeitos, entre outras coisas, enquanto ter um bom sistema de logística implantado pode funcionar como fonte de vantagem competitiva. Em Is the Logistics Sector in China Still a Constraint to Supplying its Domestic Market? continuamos a investigação de Ilhéu (2006), que concluiu que o sistema de logística e distribuição chinês foi um dos inúmeros problemas que as empresas portuguesas encontraram ao tentar estabelecer uma presença na China; infraestrutura precária e falta generalizada de serviços de valor agregado nas empresas de logística chinesas foram alguns dos problemas generalizados enfrentados. A natureza altamente fragmentada do mercado chinês atual, altas taxas de pedágio ou impostos entre províncias, contribuem para a manutenção de um sistema ineficiente que impõe um custo de logística desproporcionalmente alto no país. A nova era da logística está sendo inaugurada pela China, pois a competitividade e o comércio eletrónico exigem a modernização das infraestruturas como uma gestão de mentalidade global. Surgem então algumas questões de investigação: a logística chinesa ainda é um fardo para a eficiência do mercado doméstico chinês? Como o setor logístico chinês progrediu nos últimos onze anos? A falta de serviços de valor agregado ainda é percebida pelas empresas estrangeiras como um constrangimento para entrar no mercado chinês?

 

Citação:

Ilhéu, Fernanda e Gonçalo Simões (2017). “Is the Logistics Sector in China Still a Constraint to Supplying its Domestic Market?”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 162/2017


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