Arquivo de Globalização e Cooperação para o Desenvolvimento - Página 3 de 5 - CEsA

Globalização e Cooperação para o Desenvolvimento

Innovation perspectives in international development cooperation: the case of organised civil society

Innovation Perspectives in International Development Cooperation: The case of organised civil society


Resumo:

As organizações não governamentais (ONGs) ainda estão à margem da literatura emergente sobre inovação na cooperação internacional para o desenvolvimento, embora o tema venha ganhando destaque desde os anos 2000, acompanhando a transformação mais ampla do campo da cooperação para o desenvolvimento. Innovation perspectives in international development cooperation: the case of organised civil society apresenta os resultados de uma pesquisa de métodos mistos que envolveu uma ampla amostra geográfica de 20 órgãos nacionais de coordenação de ONGs por meio de uma pesquisa online e entrevistas semiestruturadas. O objetivo foi mapear e analisar as perspetivas, motivações e práticas de inovação nessas organizações, entender sua relação com as visões dominantes de inovação no campo e descobrir seu potencial para promover a inovação inclusiva. Os resultados sugerem que esses atores têm potencial para promover práticas de inovação inclusivas no campo, uma vez que abordam a inovação com a mudança social como objetivo final, ao invés de ter uma visão excessivamente solucionista e resolutiva da inovação social. O documento também destaca o papel fundamental das tecnologias de informação e comunicação, bem como das ferramentas digitais, tanto como motivo para inovar quanto como facilitadores da inovação nessas organizações. Por fim, a conclusão deixa questões em aberto para novas pesquisas sobre inovação em ONGs de desenvolvimento.

 

Citação:

Silva, A. L. (2022). Innovation perspectives in international development cooperation: the case of organised civil society. Cambio. Rivista Sulle Trasformazioni Sociali. https://doi.org/10.36253/cambio-12283

NGOs and Innovation

NGOs and Innovation


Resumo:

Nos últimos vinte anos, e tendo como pano de fundo uma profunda transformação no setor da cooperação internacional para o desenvolvimento, a inovação ressurgiu como um tema “quente” no campo. No mesmo período, as organizações não governamentais de desenvolvimento (ONGDs) enfrentam desafios crescentes de legitimidade, responsabilidade e dependência de financiamento do governo. O seu papel como precursores de modelos alternativos de desenvolvimento, inovadores sociais naturais e catalisadores de movimentos de solidariedade internacional está a ser cada vez mais questionado. Esses desafios foram agravados pela pandemia da Covid-19. A pesquisa existente sobre inovação de ONGs de desenvolvimento se concentra, como a maioria das pesquisas clássicas de inovação em outros campos, no estudo de inovações específicas, geralmente bem-sucedidas; deixando muitas perguntas sem resposta sobre temas como falhas de inovação, processos, cultura, financiamento, motivações, bem como o papel das ONGs na inovação para o desenvolvimento. Este capítulo, NGOs and Innovation, de Ana Luísa Silva, dá uma visão geral do estado da arte nas ONGs de desenvolvimento e inovação, identificando áreas que estão abertas para mais pesquisas.

 

Citação:

Silva, A. L. (2022). NGOs and Innovation. In K. Biekart & A. Fowler (Ed.), A Research Agenda for Civil Society (pp. 127-142). Elgar Research Agendas. Edward Elgar. ISBN: 978 1 80037 814 8

The Routledge Handbook on EU-Africa Relations

The Routledge Handbook of EU-Africa Relations


Resumo:

Este manual fornece uma visão abrangente da dinâmica em mudança na relação entre o continente africano e a UE, fornecida pelos principais peritos na matéria. Estruturado em cinco partes, o manual fornece um olhar incisivo sobre o passado, o presente e o futuro potencial das relações UE-África. Os capítulos de vanguarda abrangem temas como o multilateralismo, assistência ao desenvolvimento, instituições, igualdade de género e ciência e tecnologia, entre outros. Investigado exaustivamente, este livro fornece reflexões originais a partir de uma diversidade de perspectivas conceptuais e teóricas, de especialistas em África, Europa e mais além. O manual oferece assim análises ricas e abrangentes da política global contemporânea, tal como se manifesta em África e na Europa. O Routledge Handbook of EU-Africa Relations será uma referência essencial para académicos, estudantes, investigadores, decisores políticos e profissionais interessados e que trabalham em diversos campos dentro das (sub)disciplinas dos estudos africanos e da UE, política europeia e estudos internacionais. The Routledge Handbook of EU-Africa Relations, de Luís Mah, Nial Duggan e Toni Haastrup faz parte da mini-série Europe in the World Handbooks examining EU-regional relations e foi estabelecido pelo Professor Wei Shen.

 

Citação:

Mah, Luís, Duggan, Nial & Haastrup, Toni (2021). The Routledge Handbook of EU-Africa Relations. Routledge. ISBN 9781315170916.

Portugal e o bazar africano: Mapeando trocas comerciais, fluxos de investimento e de ajuda ao desenvolvimento

Portugal e o Bazar Africano: Mapeando trocas comerciais, fluxos de investimento e de ajuda ao desenvolvimento


Resumo:

Da autoria de Luís Mah, Portugal e o bazar africano: Mapeando trocas comerciais, fluxos de investimento e de ajuda ao desenvolvimento (com Rodrigo Ferreira do Amaral e Tcherno Baldé) é o quinto capítulo do e-book “Política externa portuguesa e África: tendências e temas contemporâneos” de A, Raimundo. Nas últimas décadas, África passou de um continente ‘sem esperança’ para um atrativo e potencial mercado de fronteira. As rápidas mudanças económicas da região têm beneficiado de novos padrões de envolvimento global, implicando economias emergentes como a China ou a Índia. Esta evolução tem promovido uma crescente cooperação Sul-Sul, com vários países africanos à procura de uma maior integração na economia mundial. Este capítulo começa por analisar o atual contexto económico africano. De seguida, explora a forma como Portugal tem desenvolvido a sua presença económica e de cooperação no continente desde meados dos anos 1970, considerando três indicadores: comércio, investimento e ajuda ao desenvolvimento. Finalmente, o artigo avalia os desafios e oportunidades para as relações económicas de Portugal com a África Subsariana.

 

Citação:

Mah, Luís (2019). Portugal e o bazar africano: Mapeando trocas comerciais, fluxos de investimento e de ajuda ao desenvolvimento (com Rodrigo Ferreira do Amaral e Tcherno Baldé) Em Política Externa Portuguesa e África: Contextos e Tendências Contemporâneo editado por António Raimundo, Lisboa: Centro de Estudos Internacionais, ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. ISBN 978-989-781-168-5. Cap. 5. pp. 121-139.

Contributo para uma leitura sobre práticas de cooperação para o desenvolvimento. O Projeto PAIPA implementado na Guiné-Bissau

Contributo para uma Leitura sobre Práticas de Cooperação para o Desenvolvimento. O Projeto PAIPA implementado na Guiné-Bissau


Resumo:

Contributo para uma leitura sobre práticas de cooperação para o desenvolvimento. O Projeto PAIPA implementado na Guiné-Bissau remete para um trabalho de avaliação do Projeto de Apoio à Intensificação da Produção Alimentar (PAIPA), um projeto de cooperação para o desenvolvimento no domínio da agricultura, inscrito no âmbito da cooperação portuguesa com a Guiné-Bissau. O objetivo principal foi o de construir uma Avaliação com foco na metodologia de intervenção desenhada para a implementação do projeto, analisando-se as vias, as ações e os recursos mobilizados para alcançar o objetivo central de promover a transição da agricultura tradicional de base familiar na Guiné-Bissau para uma agricultura de rendimento. Foi analisada a documentação relativa ao projeto, realizaram-se entrevistas em Portugal e na Guiné-Bissau a técnicos e agentes de Cooperação, informantes locais e beneficiários do PAIPA nas regiões em que decorreu a intervenção. O PAIPA foi considerado um projeto de sucesso por se sustentar no respeito pelas especificidades locais e apostar no envolvimento das populações a quem se dirigia.

 

Citação:

Frias, Sónia, (2019), “Contributo para uma leitura sobre práticas de cooperação para o desenvolvimento. O Projeto PAIPA implementado na Guiné-Bissau” in Alvarez, Teresa, Teresa Joaquim e Teresa Pinto (org.) Estudos sobre as Mulheres – conhecimentos itinerantes, percursos partilhados, Estudos sobre as Mulheres 1. Lisboa. CEMRI/UAberta. ISBN 978-972-674-863-2.

Futuro(s) da Cooperação: Continuidades e rupturas

Futuro(s) da Cooperação: Continuidades e rupturas


Resumo:

Num momento de definição de uma nova estratégia da Cooperação Portuguesa e de alterações profundas a nível mundial, a ACEP e o CEsA decidiram assinalar os seus anos de experiência no sector com um documento, que pretende ser uma contribuição para uma avaliação do percurso da política da Cooperação Portuguesa, e para a definição do rumo para os futuros possíveis. Em Futuro(s) da Cooperação: Continuidades e Rupturas, para além da nossa visão e questionamentos sobre a política da Cooperação Portuguesa e da Cooperação Europeia, bem como sobre o papel da sociedade civil, incluímos também outras vozes de parceiros e especialistas, nomeadamente africanos, que percorrem todo o documento e lhe confere um carácter mais plural, multidisciplinar e multigeográfico. Este documento foi elaborado pela equipa da ACEP, no quadro de um projecto de advocacia e de influência política, desenvolvido em parceria com o CEsA (CSG/ISEG/ULisboa), com apoio do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua. A par do resgate dos princípios e valores – no discurso e na prática – deve ser iniciada uma discussão séria e descomplexada sobre relações de poder e sobre a “deslocalização da ajuda”, colocada a nu pela crise pandémica. Este debate, já na agenda em países como o Reino Unido, está ainda ausente na Cooperação Portuguesa. Uma abordagem à localização da cooperação como processo de autonomização implica uma lógica de processo, sem tempo fixo, em que os recursos não financeiros são valorizados, que permite um espaço/tempo subjectivo de crescimento e que perdura para lá deste ou daquele financiamento ou projecto.

 

Citação:

Oliveira, A. F., Proença, F., Cavaco, R. (2021). Futuro(s) da Cooperação: Continuidades e rupturas. Lisboa: ACEP e CEsA.

The Cluster as a theoretical and practical tool for Portuguese International Cooperation for Development: the cases of Mozambique and Angola

The Cluster as a Theoretical and Practical Tool for Portuguese International Cooperation for Development: The cases of Mozambique and Angola


Resumo:

The Cluster as a theoretical and practical tool for Portuguese International Cooperation for Development: the cases of Mozambique and Angola procura dar um contributo para o conhecimento dos efeitos teóricos e práticos do novo instrumento nas mãos da cooperação portuguesa para o desenvolvimento – clusters em cooperação – tanto no que diz respeito aos países que recebem ajuda internacional como ao nível do efeito que a sua criação e implementação pode ter, através do que podemos chamar de “efeito bumerangue”, na reforma das instituições públicas e privadas de cooperação em Portugal, sobretudo no Instituto de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD). Quanto à vertente teórica, defendemos que é apenas a ligação deste conceito ao benchmarking, tal como é entendido na reforma da administração pública em curso, que o transformará numa verdadeira medida de política, por oposição a medidas virtuais que são anunciadas e nunca postas em prática. Poderá então dar um contributo inovador para a reforma das instituições públicas e dos atores não estatais que compõem o campo da cooperação portuguesa, que opera no atual quadro de consenso internacional sobre a área, e da política de reforma da administração pública do atual governo. Em termos de operações práticas, sustentamos que isso deve ser alcançado por um modelo flexível, perfeitamente viável e de forma alguma utópico. Com este modelo, podem ser desenvolvidos programas de cooperação adaptados às prioridades de cada país. Isso pode ser feito usando a metodologia de parceria e a avaliação dos resultados que dão a melhor qualidade e são os mais participativos possíveis em todas as fases de identificação, concepção, implementação e avaliação. Isto significa ter presente as opções políticas portuguesas e dos países parceiros, bem como a coerência, consistência e capacidade institucional de ambas as partes. São necessárias experiências de outros países que financiam a cooperação, devendo referir-se o cluster mais avançado em Portugal – o projecto para a Ilha de Moçambique – bem como apresentar propostas para a operacionalização dos clusters. Estes podem constituir um modelo do que Portugal pode traçar para os países com os quais está a cooperar, podendo depois estender-se também ao que pensamos serem as transformações nas instituições portuguesas do “campo” à luz das ideias aqui expressas.

 

Citação:

Sangreman, C., coord. (2017). The Cluster as a theoretical and practical tool for Portuguese International Cooperation for Development: the cases of Mozambique and Angola. Lisboa: ISEG – CEsA & CEI-ISCTE/IUL.

Dialética do acomodatismo Brasileiro

Dialética do Acomodatismo Brasileiro


Resumo:

A economia-mundo capitalista está imersa em uma inércia generalizada. Um movimento de lenta acumulação, baixo investimento, limitadas taxas de crescimento, que se dá por uma intensa pressão sobre os níveis das desigualdades, historicamente, existentes. O Brasil não está alheio aos tensionamentos desse movimento. Dialética do acomodatismo Brasileiro apresenta os elementos que caracterizam o que denominamos estrutura da acomodação brasileira. A pesquisa mostrou que a recente acomodação da economia brasileira se expressou na perda relativa de sua capacidade produtiva, no desempenho do volume das importações e na deterioração de seu mercado de trabalho. A dinâmica econômica brasileira de desenvolvimento concentrador de renda e de riqueza se viu revestida: 1. por uma trajetória de atividades industriais, sem se configurar um processo de industrialização propriamente dito; 2. por um avanço contínuo das atividades agroeconômicas em um processo de primarização da pauta exportadora que se expande e se afirma como uma espécie de modo perpétuo; e 3. por um mercado de trabalho estruturado à precarização das condições e relações de trabalho e à reprodução de desigualdades. Sob a perspectiva acomodacionista, aqui exposta, o IA-Br mostrou que a recente acomodação da economia brasileira se deu por um desempenho significativo do setor externo, pela perda relativa, não  significativa, de sua capacidade produtiva e pelo recrudescimento de seu mercado de trabalho, que somados às alterações recentes, de ordem político-institucionais, caracterizam a Estrutura da Acomodação Brasileira.

 

Citação:

Moreira, Marcelo José (2021). “Dialética do acomodatismo Brasileiro”. Comunicação apresentada no VIII Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Goiás (Cepe|UEG), Universidade Estadual de Goiás, Anápolis

A emergência da identidade "Raça" no contexto das empresas europeias em África

Brief Paper 4/1999: A Emergência da Identidade “Raça” no Contexto das Empresas Europeias em África


Resumo:

‘Conexões transnacionais” é o significativo titulo de um livro do antropólogo sueco Ulf Hannerz (1996), cuja análise se centra na problemática dos múltiplos encontros interculturais proporcionados pela globalização, nomeadamente ao nível dos negócios. A internacionalização da economia portuguesa sofreu um atraso significativo, e “perdeu a oportunidade” de se processar segundo as normas clássicas que regeram a internacionalização da economia norte-americana, a partir do pós-guerra, e da economia europeia na década de 60/70. Nesta altura, uma empresa internacionalizava-se por opção, a partir do momento em que detinha uma base sólida no espaço nacional de origem, e importava-lhe sobretudo obter informações de carácter económico, financeiro e jurídico sobre o país-alvo do investimento. A globalização dos mercados, processo que já se tinha iniciado no final dos anos 60, mas que se acelerou muitíssimo nesta última década, sobretudo desde a queda do chamado Sistema Socialista Mundial, veio introduzir novidades também a este nível. Hoje em dia as empresas são frequentemente obrigadas a internacionalizar-se sob pena de desaparecerem e o valor da informação e do conhecimento cresceu de forma exponencial (Santos, 1997; Costa; 1997). Já não basta obter dados gerais sobre os vários mercados elegíveis, é necessário um conhecimento aprofundado de variáveis que vão muito para além do custo de factores ou das normas de repatriação de capitais, pois actualmente, perante a uniformização das tecnologias e a facilidade de reprodução de processos, a competitividade assegura-se pela originalidade e esta depende fortemente do factor humano, sobretudo em contextos onde o capital não abunda. A emergência da identidade “Raça” no contexto das empresas europeias em África foi elaborado para comunicação sobre raça no Seminário CEsA 1999: A problemática do desenvolvimento – historicidade e contributos actuais numa óptica transdisciplinar, Conferência Identidades Estratégicas para o Desenvolvimento na África Sub-Saariana: o género e a raça, 23 de Junho de 1999.

 

Citação:

Calapez, Ana Célia. 1999. “A emergência da identidade “Raça” no contexto das empresas europeias em África”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA Brief papers nº 4-1999

Identidades estratégicas para o desenvolvimento na África Subsahariana : o género

Brief Paper 3/1999: Identidades Estratégicas para o Desenvolvimento na África Subsahariana: O género


Resumo:

No actual contexto de globalização, o continente africano encontra-se gravemente marginalizado o que impõe a reflexão sobre os problemas de desenvolvimento no sentido do questionamento c da identificação de instrumentos de análise capazes de abordar a dinâmica complexa das identidades e dos processos que presentemente interagem nos mercados africanos. O processo de globalização tem vindo a tornar visíveis realidades, formas de ser e de agir, até há pouco apenas vagamente reconhecidas em contextos restritos ou mesmo ignoradas pela indiferença. A emergência de fenómenos de dimensão global, como por exemplo a ameaça ambiental ou as grandes pandemias, veio atribuir uma importância renovada à diversidade, tanto biológica como cultural, não só porque é na própria diversidade que se baseia a vida, mas porque perante ameaças globais, a acção tem também que ser global e baseada na cooperação. Esta situação apela para a necessidade de desenvolver uma forma mais aberta de gerir a diferença, tirando proveito dela em vez de a encarar como um obstáculo. Se considerarmos que um dos grandes entraves à acção global são as dificuldades de comunicação entre sistemas diferentes, que agem e pensam de forma díspar e ainda atribuem significados diferentes as mesmas acções e a raciocínios idênticos , então temos que introduzir variáveis, no nosso trabalho, que ajudem a tornar inteligíveis algumas destas disparidades e assim diminuir o ruido e melhorar ou mesmo proporcionar a comunicação. Neste contexto, a interculturalidade torna-se obrigatória e possibilita a abordagem conjunta de fenómenos de identidade aparentemente tão dispares como o género e a raça pois em ambos os casos estamos perante grupos que têm assumido historicamente um papel periférico e uma posição vulnerável cm termos de correlação de forças com outros grupos dominantes, e que partilham especificidades biológicas e padrões específicos de comportamento e atribuição de significados. Identidades Estratégicas para o Desenvolvimento na África Subsahariana: O género foi apresentado no 1º Congresso Portugal – China organizado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real, 19 a 23 de Abril de 1999.

 

Citação:

Grassi, Marzia. 1999. “Identidades estratégicas para o desenvolvimento na África Subsahariana : o género”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA Brief papers nº 3-1999.


ISEG - Lisbon School of Economics and Management

Rua Miguel Lupi, nº20
1249-078 Lisboa
Portugal

  +351 21 392 5983 

   comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt