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Dinâmicas de desenvolvimento

Portugal and the Euro

Working Paper 166/2018: Portugal and the Euro


Resumo:

Portugal and the Euro está dividido em duas partes. Na primeira parte, apresentamos alguns dados da economia portuguesa com o objetivo de captar algumas das suas principais tendências longas e a forma como reage à introdução da moeda única na Europa. Dado que Portugal segue um caminho semelhante ao de Espanha no que diz respeito ao processo de integração económica europeia, desenvolvemos uma análise comparativa entre os dois países ibéricos procurando captar algumas dinâmicas que possam ajudar a compreender as diferentes formas como as duas economias reagiram à introdução do euro e, nesta fase da integração económica na Europa, como sofreram a crise internacional de 2007-2008 e reagiram aos seus efeitos. Para avaliar e comparar as trajetórias dos dois países utilizamos alguns indicadores macroeconómicos fundamentais como, produto e emprego, investimento, contas externas, saldos orçamentários e dívidas governamentais. A comparação com o desempenho económico médio da Europa também está presente, procurando perceber qual o país que segue um “caminho mais europeu”. Na segunda parte, concentramo-nos na crise do sistema euro procurando dar alguns contributos para a discussão em curso sobre o papel e a eficácia do euro como variável de ajustamento interno. Não só em termos de pré-criação de melhores condições para a economia europeia responder a processos de crise conjunturais e estruturais, mas também em termos de lidar com os desenvolvimentos do processo de crise real que explodiu na Europa em 2007-2008 e deu origem à chamada “crise da dívida soberana” que prejudicou profundamente as economias mais fracas, como Portugal mas também como Espanha. Em particular, discutimos a questão da eficácia versus esgotamento da política monetária seguida pelo BCE em resposta aos efeitos da crise económica e financeira global na Zona Euro.

 

Citação:

Mendonça, António (2018). “Portugal and the Euro”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 166/2018.

Is the logistics sector in China still a constraint to supplying its domestic market?

Working Paper 162/2017: Is the Logistics Sector in China Still a Constraint to Supplying its Domestic Market?


Resumo:

A China é um mercado repleto de oportunidades para aqueles que ousam desafiar sua vastidão; a sedutora promessa de uma excelente possibilidade de crescimento, graças ao seu imenso e crescente mercado interno, apresenta-se às empresas como um lugar de enormes desafios, mas também de potenciais grandes recompensas. O setor logístico é considerado um vetor essencial de competitividade para o desenvolvimento da oferta do mercado consumidor. A logística desempenha um papel extremamente importante na atividade de uma empresa. Uma logística ruim pode levar à perda de oportunidades e clientes insatisfeitos, entre outras coisas, enquanto ter um bom sistema de logística implantado pode funcionar como fonte de vantagem competitiva. Em Is the Logistics Sector in China Still a Constraint to Supplying its Domestic Market? continuamos a investigação de Ilhéu (2006), que concluiu que o sistema de logística e distribuição chinês foi um dos inúmeros problemas que as empresas portuguesas encontraram ao tentar estabelecer uma presença na China; infraestrutura precária e falta generalizada de serviços de valor agregado nas empresas de logística chinesas foram alguns dos problemas generalizados enfrentados. A natureza altamente fragmentada do mercado chinês atual, altas taxas de pedágio ou impostos entre províncias, contribuem para a manutenção de um sistema ineficiente que impõe um custo de logística desproporcionalmente alto no país. A nova era da logística está sendo inaugurada pela China, pois a competitividade e o comércio eletrónico exigem a modernização das infraestruturas como uma gestão de mentalidade global. Surgem então algumas questões de investigação: a logística chinesa ainda é um fardo para a eficiência do mercado doméstico chinês? Como o setor logístico chinês progrediu nos últimos onze anos? A falta de serviços de valor agregado ainda é percebida pelas empresas estrangeiras como um constrangimento para entrar no mercado chinês?

 

Citação:

Ilhéu, Fernanda e Gonçalo Simões (2017). “Is the Logistics Sector in China Still a Constraint to Supplying its Domestic Market?”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 162/2017


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