Modern Intimacies and Modernist Landscapes: Chinese Photographs in Late-Colonial Mozambique
Título: Modern Intimacies and Modernist Landscapes: Chinese Photographs in Late-Colonial Mozambique
Autor(es): Lorenzo Macagno
Data de Publicação: 2021
Editora: Revista Lusotopie
Citação: Macagno, Lorenzo (2021) "Modern Intimacies and Modernist Landscapes: Chinese Photographs in Late-Colonial Mozambique". Lusotopie, Volume 19, Issue 2 pp. 181–212
Resumo: O artigo aborda um aspecto específico da vida social e cultural dos luso-chineses de Moçambique. Os primeiros contingentes, oriundos da província chinesa de Guangdong, começam a chegar naquela região da África oriental a partir da segunda metade do século XIX. A maioria se instalou na cidade da Beira. Na década de 1950, a comunidade chinesa já estava bem integrada à vida moderna da Beira colonial. A cidade atravessava uma ebulição urbanística e arquitetônica sem precedentes. Naquele período, os luso-chineses, na sua qualidade de comerciantes, começam também a se destacar no campo da fotografia. A partir de uma pesquisa multissituada entre os luso-chineses da diáspora – e seus álbuns fotográficos de família – este artigo reflete sobre dois aspectos inseparáveis da modernidade tardo-colonial: arquitetura e fotografia.
Identificador: https://doi.org/10.1163/17683084-12341763
Categoria: Outras publicações
De autoria de Lorenzo Macagno, Modern Intimacies and Modernist Landscapes: Chinese Photographs in Late-Colonial Mozambique aborda um aspecto específico da vida social e cultural dos luso-chineses de Moçambique. Os primeiros contingentes, oriundos da província chinesa de Guangdong, começam a chegar naquela região da África oriental a partir da segunda metade do século XIX.
Resumo:
Modern Intimacies and Modernist Landscapes: Chinese Photographs in Late-Colonial Mozambique aborda um aspecto específico da vida social e cultural dos luso-chineses de Moçambique. Os primeiros contingentes, oriundos da província chinesa de Guangdong, começam a chegar naquela região da África oriental a partir da segunda metade do século XIX. A maioria se instalou na cidade da Beira. Na década de 1950, a comunidade chinesa já estava bem integrada à vida moderna da Beira colonial. A cidade atravessava uma ebulição urbanística e arquitetônica sem precedentes. Naquele período, os luso-chineses, na sua qualidade de comerciantes, começam também a se destacar no campo da fotografia. A partir de uma pesquisa multissituada entre os luso-chineses da diáspora – e seus álbuns fotográficos de família – este artigo reflete sobre dois aspectos inseparáveis da modernidade tardo-colonial: arquitetura e fotografia.
Citação:
Macagno, Lorenzo (2021) “Modern Intimacies and Modernist Landscapes: Chinese Photographs in Late-Colonial Mozambique”. Lusotopie, Volume 19, Issue 2 pp. 181–212
Aceda ao artigo, publicado no Repositório da Universidade de Lisboa, aqui.