António Mendonça/CEsA toma posse como Bastonário da Ordem dos Economistas
A cerimónia da tomada de posse do professor catedrático do ISEG e investigador do CEsA António Mendonça como novo Bastonário da Ordem dos Economistas, e dos demais membros dos órgãos sociais nacionais eleitos para o quadriénio 2022/2025, ocorreu no dia 11 de janeiro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Leia o discurso do Bastonário, António Mendonça
Mais informações no site da Ordem dos Economistas
Sobre o Bastonário da Ordem dos Economistas
Professor Catedrático do ISEG/ULisboa. Agregado em Economia pelo ISEG-ULisboa (1995). Doutor em Economia pelo ISEG/ULisboa (1987). Ministro das Obras Publicas, Transportes e Comunicações do XVIII Governo Constitucional de Portugal (26.10.2009 – 22.06.2011). Membro da Direção da Ordem dos Economistas (Triénio 2015 – 2017). Presidente do Conselho de Escola do ISEG/ULisboa (Quadriénio 2014-2018) Presidente do Conselho Diretivo do ISEG/ULisboa (1999-2002 e 2007-2009). Presidente do Conselho Pedagógico do ISEG/ULisboa (1993-1994). Presidente do CEsA/CSG/ISEG/ULISBOA (2013 – 2021). Presidente do CEDIN-Centro de Estudos de economia Europeia e Internacional, (biénios 1995/97, 2003/04, 2004/05, 2005/06). Docente e investigador nas áreas da Macroeconomia, Economia Internacional, Economia Financeira Internacional e Economia e Política dos Transportes. Professor convidado das Universidades de Orléans (França), Universidade Federal Fluminense, Universidade Federal da Bahía e Universidade Federal da Paraíba (Brasil), University of National and World Economy (Sofia-Bulgária), Universidade Agostinho Neto (Angola-Luanda, Benguela e Lubango), Universidade Mandume Ya Ndemufayo (Angola-Lubango).
Desenvolveu várias missões de ensino e formação em, França, Brasil, Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Bulgária. Enquanto Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, teve sob sua responsabilidade, o acompanhamento da gestão das diversas empresas públicas de transportes (terrestres, marítimos e aéreos) e respetivas regulações setoriais, a administração dos portos, a regulação e regulamentação das comunicações, a gestão das diversas infraestruturas de transportes e comunicações. Em particular, acompanhou a elaboração, o financiamento e a execução de diversos projetos, em regime de empreitada pública, de parceria publico-privada, de concessões diversas, de preparação de processos de privatização, nos aeroportos, transporte aéreo e transporte ferroviário.
Foi responsável pela produção de diversa legislação sectorial, pela articulação com as instituições europeias, designadamente com as instituições de financiamento, como o Banco Europeu de Investimentos e outras. Na qualidade de membro da Direção da Ordem dos Economistas participou numa comissão conjunta com a Ordem dos Engenheiros para a elaboração de um Código Deontológico e de Metodologia de Decisão para projetos públicos, relacionados com privatizações, parcerias público-privadas e concessões, por solicitação do governo português.
Enquanto consultor dirigiu e participou em vários projectos nacionais e internacionais sendo de destacar, entre outros, os quatro últimos: (1) Projeto “Desenho de um Observatório dos mercados da mobilidade, preços e estratégias empresariais” (Implementação e desenvolvimento de um Observatório da Mobilidade tendente à identificação, acompanhamento e monitorização da aplicação das regras e princípios gerais de custeio e formação de preços e tarifas no seio dos sectores regulados pela AMT) (2017); (2) Projeto de Privatizações e Parcerias Público-Privadas. Realização de um Estudo sobre a percepção da sociedade sobre o Programa de Privatizações e Parcerias Público-Privadas em Cabo Verde. Ministério das Finanças e do Planeamento. Unidade de Privatizações e Parcerias Público-Privadas (2015); (3) Projecto “Estudo Geoestratégico e de viabilidade económica de uma proposta de expansão da armazenagem subterrânea de gás natural em Portugal”. Transgás Armazenagem, S.A., Ref. 1-E/TRGM-09(2009); e, (4) Projecto “A competitividade sectorial em Portugal numa perspectiva comparada. Estudo realizado para o GEPE – Ministério da Economia (2003).
Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: Ordem dos Economistas/Reprodução