CESA, autor em CEsA - Página 35 de 69

CESA

Acerca da repartição funcional do rendimento na economia  Portuguesa

Acerca da Repartição Funcional do Rendimento na Economia Portuguesa


Resumo:

A repartição funcional do rendimento – isto é, a questão da sua distribuição primária pelos diferentes fatores de produção e em particular entre rendimentos do trabalho (salários) e rendimentos do capital (lucros, juros e rendas) – é um dos grandes temas da economia política desde os seus primórdios. O artigo analisa empiricamente a evolução da parte dos salários no rendimento em Portugal entre 1960 e 2017, propondo uma grelha de interpretação da evolução da repartição funcional na economia portuguesa caracterizada pela existência de diferentes períodos. Consoante o período em questão, os resultados empíricos revelam a existência de associações fortes e significativas da evolução da repartição funcional com a taxa de crescimento real do PIB, com a taxa de inflação e com a taxa de desemprego, respetivamente. Estes resultados sugerem a sucessão ao longo do tempo de diferentes regimes de regulação da distribuição funcional do rendimento na economia portuguesa, que passam de contracíclicos a procíclicos no decurso do período em análise. O artigo está organizado da seguinte forma: após esta introdução, a secção 2 discute brevemente o interesse da análise da repartição funcional do rendimento e a sua ligação com alguns outros debates da teoria e análise económicas; a secção 3 descreve em traços gerais a evolução da repartição funcional do rendimento na economia portuguesa nas décadas desde 1960 e as suas principais tendências ao longo do tempo; a secção 4 procede a um conjunto de análises bivariadas, multivariadas e de estabilidade estrutural a fim de contribuir para a melhor compreensão dos fatores determinantes dessa evolução; e a secção 5 enuncia as principais conclusões.

 

Citação:

Abreu, Alexandre; July 2020; 3) “Acerca da repartição funcional do rendimento na economia portuguesa”; Notas Económicas, no. 50; 8) pp. 85-101.

The Role of Tourism, Trade, Renewable Energy Use and Carbon Dioxide Emissions on Economic Growth: Evidence of Tourism-Led Growth Hypothesis in EU-28

The role of tourism, trade, renewable energy use and carbon dioxide emissions on economic growth: evidence of tourism-led growth hypothesis in EU-28


Resumo:

The Role of Tourism, Trade, Renewable Energy Use and Carbon Dioxide Emissions on Economic Growth: Evidence of Tourism-Led Growth Hypothesis in EU-28 examina os efeitos das energias renováveis, comércio, emissões de dióxido de carbono e turismo internacional no crescimento económico na UE-28, considerando os dados do painel para o período 1995-2014. A investigação encontra os novos determinantes do crescimento económico. Os resultados empíricos encontram o apoio do painel de mínimos quadrados totalmente modificados (FMOLS), painel de mínimos quadrados dinâmicos (DOLS) e efeitos fixos (FE) como técnicas de estimativa. Os resultados econométricos são consistentes com a literatura existente. As variáveis consideradas neste estudo são cointegradas na primeira diferença, como sugerido pelo teste de raiz da unidade de painel. O presente estudo procura fazer avançar o conhecimento dos determinantes do crescimento, prestando atenção ao efeito que tanto o sector do turismo como o da energia exercem sobre o crescimento económico dos países da UE-28. Os resultados empíricos demonstram que a abertura comercial, a chegada de turistas e as energias renováveis encorajam o crescimento económico. Por conseguinte, de acordo com os resultados econométricos, as energias renováveis permitem melhorar a qualidade ambiental. No entanto, as emissões de CO2 estão positivamente correlacionadas com o crescimento económico, mostrando que o crescimento está directamente correlacionado com as alterações climáticas e os gases com efeito de estufa. Os resultados confirmam também a hipótese de crescimento orientado para o turismo (TLGH) para o painel. Finalmente, os resultados empíricos confirmam que a abertura comercial, a utilização de energia e o turismo internacional contribuem para aumentar o crescimento económico. Com base nestas conclusões, são oferecidas mais informações e prescrições políticas na secção final.

 

Citação:

“Balsalobre-Lorente, D., Leitão, N.C. (2020): The Role of Tourism, Trade, Renewable Energy Use and Carbon Dioxide Emissions on Economic Growth: Evidence of Tourism-Led Growth Hypothesis in EU-28. Environmental Science and Pollution Research. Publisher: Springer International Publishing”

Coronacrise 2020: que crise?

Coronacrise 2020: que crise?


Resumo:

As previsões já divulgadas das instituições nacionais e internacionais sobre os impactos da Covid-19 sobre as economias, vêm confirmar aquilo que já se antecipava: quebras profundas no produto e emprego, alimentadas pela redução conjunta do consumo, do investimento e do comércio internacional, com consequentes efeitos sobre défices e dívidas públicas. Discute-se em Coronacrise 2020: que crise? a crise económica desencadeada pela Covid-19, designadamente nas suas particularidades e nos elementos comuns com as crises económicas que a antecederam. Em particular, discutem-se os elementos de ligação com a crise de 2008-2009, com destaque para a comparação entre as respostas que foram dadas nessa altura com as respostas que estão a ser dadas na situação atual, procurando-se evidenciar as diferenças entre a intervenção mais ativa do Banco Central Europeu e a intervenção hesitante e contraditória das instituições nacionais e europeias com responsabilidade na política orçamental. Destaca-se a necessidade de um plano de recuperação económica, de dimensão europeia e integrador das especificidades nacionais, bem como a necessidade de uma alteração de postura relativamente ao papel da política económica, que deve privilegiar uma perspetiva expansionista de longo prazo em substituição da perspetiva contracionista que tem condicionado a gestão macroeconómica europeia nos últimos anos.

 

Citação:

Mendonça, A. (2020). “Coronacrise 2020: que crise?”. Lusíada. Economia & Empresa, nº 28 (2020), pp. 11-41. https://doi.org/10.34628/gp7b-es79

Europe at the crossroads of the COVID-19 crisis: integrated macroeconomic policy solutions for an asymmetric area

Europe at the crossroads of the COVID-19 crisis: integrated macroeconomic policy solutions for an asymmetric area


Resumo:

A crise económica desencadeada pela pandemia da COVID-19 levanta mais uma vez dúvidas sobre a capacidade da zona euro para lidar com problemas económicos conjuntos, dada a sua dinâmicas assimétricas e disparidades. Europe at the crossroads of the COVID-19 crisis: integrated macroeconomic policy solutions for an asymmetric area contribui para uma mudança de paradigma na governação da zona euro, no sentido de uma abordagem mais abrangente e integrada. São consideradas duas dimensões deste paradigma. Primeiro, a necessidade de uma mudança na política económica relativa à recuperação, de uma orientação da oferta para uma orientação da procura, apoiada numa combinação de política fiscal e monetária, integrada numa abordagem macroeconómica abrangente. Em segundo lugar, analisamos a necessidade de uma mudança nas relações externas no sentido de uma política mais global orientada para a integração, posicionando-se a zona euro como uma alternativa à actual polarização entre os Estados Unidos e a China. As nossas conclusões apontam nesse sentido: (i) dar prioridade ao crescimento e ao emprego; (ii) promover a sustentabilidade económica a longo prazo com base em políticas macroeconómicas integradas, a redução da concentração de rendimentos, e a reconstituição de classes médias fortes; (iii) reorientar as relações internacionais para uma perspectiva de cooperação; (iv) reforçar a regulamentação e a governação global; e (v) eliminar situações excepcionais e formas de escapar aos controlos económicos.

 

Citação:

“Mendonça, A. and Vale, S. (forthcoming). “Europe at the crossroads of the COVID-19 crisis: integrated macroeconomic policy solutions for an asymmetric area”, (co-autoria com Vale, S.), in New challenges for Eurozone Governance: Are there joint solutions for common threats? (Edit. José Caetano, Isabel Vieira, and António Caleiro), London: Springer. ISBN-10:3030623718″

COVID-19 and Human Rights in a Fragile State: Guinea-Bissau

COVID-19 and Human Rights in a Fragile State: Guinea-Bissau


Resumo:

COVID-19 and Human Rights in a Fragile State: Guinea-Bissau visa estudar a situação dos Direitos Humanos durante a pandemia de Covid-19 na Guiné-Bissau, entre janeiro de 2020 e janeiro de 2022. A investigação organizou um inquérito às famílias, outro às empresas e outro aos feirantes/vendedores de rua sobre os efeitos da pandemia e as medidas decretadas pelo Governo e pela Presidência para a conter. Foi ainda organizada uma audição pública, com várias entidades desde o Alto Comissariado a sindicatos, jornalistas, estudantes, associações de mulheres e Polícia de Ordem Pública, para informação sobre como cada instituição via a sua situação e atuação neste período. As conclusões da análise de todos esses dados qualitativos e quantitativos permitem afirmar: a) os atores sociais concordaram com as principais medidas adotadas pelas autoridades para conter a doença; b) a queixa mais referida foi a falta de apoio das autoridades às famílias, empresas e vendedores: c) a fragilidade da Guiné-Bissau tem um peso social tal que uma doença que matou menos pessoas do que a malária, a diarreia ou a tuberculose, não superou os problemas de direitos humanos decorrentes da pobreza, fragilidade institucional e baixa renda em geral.

 

Citação:

Sangreman, C., Faria, R. T., & Turé, B. (2022). COVID-19 and Human Rights in a Fragile State: Guinea-Bissau. In P. Andrade, & M. Martins (Ed.), Handbook of Research on Urban Tourism, Viral Society, and the Impact of the COVID-19 Pandemic (pp. 341-360). IGI Global. https://doi.org/10.4018/978-1-6684-3369-0.ch018

Innovation perspectives in international development cooperation: the case of organised civil society

Innovation Perspectives in International Development Cooperation: The case of organised civil society


Resumo:

As organizações não governamentais (ONGs) ainda estão à margem da literatura emergente sobre inovação na cooperação internacional para o desenvolvimento, embora o tema venha ganhando destaque desde os anos 2000, acompanhando a transformação mais ampla do campo da cooperação para o desenvolvimento. Innovation perspectives in international development cooperation: the case of organised civil society apresenta os resultados de uma pesquisa de métodos mistos que envolveu uma ampla amostra geográfica de 20 órgãos nacionais de coordenação de ONGs por meio de uma pesquisa online e entrevistas semiestruturadas. O objetivo foi mapear e analisar as perspetivas, motivações e práticas de inovação nessas organizações, entender sua relação com as visões dominantes de inovação no campo e descobrir seu potencial para promover a inovação inclusiva. Os resultados sugerem que esses atores têm potencial para promover práticas de inovação inclusivas no campo, uma vez que abordam a inovação com a mudança social como objetivo final, ao invés de ter uma visão excessivamente solucionista e resolutiva da inovação social. O documento também destaca o papel fundamental das tecnologias de informação e comunicação, bem como das ferramentas digitais, tanto como motivo para inovar quanto como facilitadores da inovação nessas organizações. Por fim, a conclusão deixa questões em aberto para novas pesquisas sobre inovação em ONGs de desenvolvimento.

 

Citação:

Silva, A. L. (2022). Innovation perspectives in international development cooperation: the case of organised civil society. Cambio. Rivista Sulle Trasformazioni Sociali. https://doi.org/10.36253/cambio-12283

NGOs and Innovation

NGOs and Innovation


Resumo:

Nos últimos vinte anos, e tendo como pano de fundo uma profunda transformação no setor da cooperação internacional para o desenvolvimento, a inovação ressurgiu como um tema “quente” no campo. No mesmo período, as organizações não governamentais de desenvolvimento (ONGDs) enfrentam desafios crescentes de legitimidade, responsabilidade e dependência de financiamento do governo. O seu papel como precursores de modelos alternativos de desenvolvimento, inovadores sociais naturais e catalisadores de movimentos de solidariedade internacional está a ser cada vez mais questionado. Esses desafios foram agravados pela pandemia da Covid-19. A pesquisa existente sobre inovação de ONGs de desenvolvimento se concentra, como a maioria das pesquisas clássicas de inovação em outros campos, no estudo de inovações específicas, geralmente bem-sucedidas; deixando muitas perguntas sem resposta sobre temas como falhas de inovação, processos, cultura, financiamento, motivações, bem como o papel das ONGs na inovação para o desenvolvimento. Este capítulo, NGOs and Innovation, de Ana Luísa Silva, dá uma visão geral do estado da arte nas ONGs de desenvolvimento e inovação, identificando áreas que estão abertas para mais pesquisas.

 

Citação:

Silva, A. L. (2022). NGOs and Innovation. In K. Biekart & A. Fowler (Ed.), A Research Agenda for Civil Society (pp. 127-142). Elgar Research Agendas. Edward Elgar. ISBN: 978 1 80037 814 8

Ana Luisa Silva/CEsA publica capítulo sobre Inovação e ONGs no livro “A Research Agenda for Civil Society” (ed. Edward Elgar)


A Research Agenda for Civil Society

A investigadora do CEsA Ana Luisa Silva publicou o artigo “NGOs and Innovation”, produzido no âmbito da tese de doutoramento do Programa em Estudos de Desenvolvimento (PDED). O artigo compõe o capítulo 10 do livro “A Research Agenda for Civil Society” (Ed. Edward Elgar). A publicação mapeia uma ampla gama de perspetivas de investigação da sociedade civil e fornece uma visão crítica sobre o futuro da investigação nessa área do conhecimento, tendo em conta os resultados domésticos das grandes mudanças geopolíticas e a crescente mudança para sistemas de governação autoritários e populistas.

O livro será apresentado em um evento online no dia 8 de novembro de 2022, pelas 15h (horário de Lisboa) (clique aqui para mais informações).

Apresentação do livro “A Research Agenda for Civil Society” (ed. Edward Elgar)

8 de novembro de 2022
15h (horário de Lisboa)
Mais informações: www.istr.ohttps://www.istr.org/events/EventDetails.aspx?id=1680647&group=rg

 

Mais sobre a autora:

Ana Luísa Silva é profissional de desenvolvimento internacional e pesquisadora. Tem uma trajetória nas Ciências Políticas e Relações Internacionais e completou um Mestrado em Estudos de Desenvolvimento na London School of Economics and Political Science em 2009. Entre 2009 e 2015, trabalhou como gerente de projetos de ONGs para a British NGO Transaid (especializada em transporte e desenvolvimento) na Nigéria, em Madagáscar e Moçambique, implementando soluções inovadoras para melhorar os sistemas de transporte para acesso à saúde em áreas remotas. Mais recentemente, eu envolveu-se com o European startup eco-system na organização de eventos para conectar investidores e inovadores que trabalham com soluções mais verdes e mais sustentáveis ​​na energia, água, gestão de resíduos, agricultura, transporte e outros setores-chave que precisam de mudanças transformadoras ​​para um futuro sustentável. Desde 2017, está de volta à academia, como candidata a um Doutoramento em Estudos de Desenvolvimento no ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) – Universidade de Lisboa. Atualmente conduz pesquisas sobre como o setor de cooperação para o desenvolvimento apoia a inovação para o desenvolvimento sustentável e como este impulso para a inovação afeta a prática de desenvolvimento, com foco em organizações não-governamentais de desenvolvimento (ONGs).

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

Seminário “Global Governance in Hard Times: The case of regional development banks” terá lugar em 9 de novembro de 2022


Global Governance in Hard Times: The case of regional development banks

 

O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA/ISEG/ULisboa) convida todos os interessados a assistir ao seminário “Global Governance in Hard Times: The case of regional development banks”, com Susan Park, professora de Global Governance na Universidade de Sydney, no dia 9 de novembro pelas 15h (horário de Lisboa), presencialmente na sala 110 do edifício Francesinhas 1 do ISEG – Lisbon School of Economics and Management ou pelo Zoom, com entrada livre.

Susan Park tem dedicado a sua investigação à articulação de normas informais em organizações internacionais, ao governo transnacional do ambiente e aos bancos regionais de desenvolvimento. O seu último livro, “The Good Hegemon: US Power, Accountability as Justice, and the Multilateral Development Banks”, discute a norma de responsabilização e a influência dos EUA nos bancos multilaterais de desenvolvimento.

Para saber mais sobre a autora, clique aqui.

O seminário partirá da premissa de que os bancos regionais de desenvolvimento são agentes económicos muitas vezes ignorados ou menosprezados nos estudos sobre o governo do desenvolvimento internacional. Com os desafios criados pela pandemia e pela guerra, torna-se urgente revisitar estas organizações.

O evento é organizado por Luís Pais Bernardo, investigador do CEsA (CSG/ISEG/ULisboa) e professor auxiliar convidado na FE-UC.

Acesso Zoom: clique aqui.

 

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagem: CEsA/Reprodução

CEsA inaugura cineclube “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”


Cinema e Descolonização: Moçambique em foco

O Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento (CEsA) inaugura o Projeto “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”, com projeções regulares de filmes em formato cineclube, onde se pretende debater e refletir sobre os legados e as memórias da descolonização em Moçambique.

As projeções terão lugar uma vez por mês, de novembro de 2022 a julho de 2023, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management – Auditório da Caixa Geral de Depósitos. Cada sessão contará com a presença de artistas envolvidos na realização dos filmes, bem como de investigadores e moderadores indicados pelo CEsA.

 

Sobre o Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco”
Urge entender a descolonização como um processo ainda em curso, que é preciso aceitar e integrar na dinâmica social, política, cultural e pessoal. O projeto visa criar um espaço de partilha, aberto e dinâmico, em que possam surgir memórias, narrativas, diálogos e reflexões. Tem coordenação da investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e curadoria da investigadora e realizadora moçambicana Isabel Noronha e cineasta Camilo de Sousa.

Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha e Camilo de Sousa
Consultoria científica: Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa)
Apoio: CEsA/CSG/ISEG/ULisboa

 

Primeira sessão – O Tempo dos Leopardos (Zdravko Velimirovic, 1985, Ficção, 91 min.)

Cinema e Descolonização: Moçambique em foco - O tempo dos Leopardos

A primeira sessão, com projeção de “O Tempo dos Leopardos” (Zdravko Velimirovic, 1985, Ficção, 91 min.), terá lugar no dia 5 de novembro de 2022, às 10h30, no ISEG – Lisbon School of Economics and Management – Auditório da Caixa Geral de Depósitos. Seguir-se-à o debate com a contraparte moçambicana do filme, nomeadamente o assistente de realização Camilo de Sousa e o roteirista Luís Carlos Patraquim, juntamente com a investigadora Iolanda Vasile (Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra).

O filme será reproduzido em português, com legenda em inglês. Não há registo nem inscrição prévia.

 

Sinopse de “O Tempo dos Leopardos
Moçambique, 1971. Um grupo de guerrilheiros moçambicanos, liderado por Pedro (Santos Mulungo), luta contra o sistema colonial português e enfrenta também tensões e traições internas ao movimento de libertação. Um filme épico e um drama político sobre a luta de libertação e a descolonização.

 

Clique na imagem abaixo para aceder a folha de sala do filme:

Cinema e Descolonização: Moçambique em foco - Folha de Sala

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Clique na imagem abaixo para aceder o livrete do filme:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Confira a programação de filmes do Ciclo “Cinema e Descolonização: Moçambique em foco” para 2023

Autor: Comunicação CEsA (comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt)
Imagens: CEsA/Reprodução


ISEG - Lisbon School of Economics and Management

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Portugal

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