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Europa

Identités communautaires et diversités culturelles en Europe : une chance de dynamisation pour la coopération avec le Sud

Brief Paper 7/1998: Identités Communautaires et Diversités Culturelles en Europe: Une chance de dynamisation pour la coopération avec le Sud


Resumo:

Em Identités Communautaires et Diversités Culturelles en Europe: Une chance de dynamisation pour la coopération avec le Sud falamos sobre como a queda do Muro de Berlim permitiu a alguns observadores bastante apressados acreditar na chegada de uma era de valores universais, democracia e mercado através da livre circulação de pessoas e ideias. No entanto, a gravidade das crises que ocorreram desde então na Jugoslávia, no Golfo e em vários países africanos mostra, pelo contrário, um ressurgimento dos fenómenos de retirada de identidade, mal-entendidos e agressão em relação ao outro. Num certo número de países africanos, as situações de guerra civil com a consequente desestruturação económica e social podem mesmo transformar estes países em verdadeiras zonas brancas no mapa do comércio e das relações internacionais. Além disso, a presunção e o desprezo com que os ocidentais, incluindo os europeus, se recusam a admitir que as suas análises e perspectivas representam apenas um ponto de vista entre outros, provocam nos países do Sul e da periferia, comportamentos reaccionários exacerbados que muitas vezes contribuem para agravar um pouco mais a falta de entendimento entre a Europa e outras regiões do Sul. A nova ordem mediática mundial, ao cobrir as crises nos países do Sul, atinge frequentemente a sensibilidade não só das populações destes países, mas também dos seus cidadãos que emigraram para os nossos países, que, na sua maioria, se sentem humilhados, desprezados e sentem uma grande falta de compreensão da atitude dos países e das populações do Norte. Isto provoca o ressurgimento de todas as antigas disputas, incluindo disputas psicopatológicas, entre etnias, religiões e comunidades de diferentes origens.

 

Citação:

Carvalho, José Sequeira. 1998. “Identités Communautaires et Diversités Culturelles en Europe: Une chance de dynamisation pour la coopération avec le Sud”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA Brief papers nº 7-1998.

Métodos de financiamento de projectos de investigação: análise do guia de financiamento de investigação da Comissão Europeia

Brief Paper 1/1997: Métodos de Financiamento de Projectos de Investigação: Análise do guia de financiamento de investigação da Comissão Europeia


Resumo:

A importância do investimento em investigação, no que diz respeito aos seus efeitos positivos sobre o crescimento económico, competitividade e criação de postos de trabalho, é hoje irrefutável. Esta é a posição tomada pela Comissão Europeia e que levou à implementação do Quarto Programa-Quadro das Actividades Comunitárias de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para 1994-1998. Ele abrange todo o trabalho de investigação anteriormente espalhado pelas várias Direcções Gerais, agrupando os projectos por áreas geográficas – Europa central e de leste, países em desenvolvimento e industrializados não-europeus. E dirigido aos projectos de investigação elaborados ao nível da União Europeia. Se a candidatura for bem sucedida, os coordenadores do projecto são convidados para as negociações contratuais – geralmente em Bruxelas ou Luxemburgo. Os concorrentes devem-se preparar para prestar esclarecimentos, com informação mais sofisticada sobre a estrutura, implementação e custos do projecto. Para este efeito recebem formulários que têm de ser preenchidos e submetidos à Comissão no período especificado. O trabalho no projecto não deve ser iniciado até todas as fases de negociação contratuais estarem completas e o contrato estiver assinado pelos parceiros e pelos departamentos da Comissão responsáveis. Métodos de Financiamento de Projectos de Investigação: Análise do guia de financiamento de investigação da Comissão Europeia foi elaborada com base no livro EC research funding – a guide for applicants, European Comission, Office for Oficial Publications of the European Comunities, Brussels-Luxembourg. 1996, 205p.

 

Citação:

Ferreira, Catarina. 1997. “Métodos de financiamento de projectos de investigação: análise do guia de financiamento de investigação da Comissão Europeia”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA. Brief papers nº 1-1997.

Monetary transitions in Cabo Verde : from the escudo zone to the exchange agreement with Portugal

Working Paper 179/2020: Monetary Transitions in Cabo Verde: From the escudo zone to the exchange agreement with Portugal


Resumo:

Em Monetary transitions in Cabo Verde : from the escudo zone to the exchange agreement with Portugal estuda-se como durante o período colonial e no quadro do sistema monetário das colónias portuguesas, Cabo Verde vivia numa situação de relativa estabilidade monetária e cambial. Após a independência, em 1975, o país passou por duas transições monetárias: a primeira, imediatamente após a independência e com o abandono da paridade cambial com o escudo português; e a segunda, a partir de 1998, na sequência de um acordo de cooperação cambial com Portugal. Durante ambas as transições, o país pôde reconstruir a estabilidade monetária e cambial, em função da forma como foram utilizados fatores de estabilidade institucional e externa em cada uma delas. No entanto, a segunda transição afetou significativamente a evolução do comércio e dos investimentos internacionais em Cabo Verde, cuja expansão resultou num forte crescimento da economia e das exportações. Este artigo analisa não apenas as condições de estabilidade monetária e cambial nas duas transições, mas também a natureza das mudanças que ocorreram com a segunda transição. Essas alterações traduziram-se numa tendência de transformação estrutural e consolidação da economia de mercado em Cabo Verde, abrindo caminho ao bom desempenho económico das últimas décadas.

 

Citação:

Estêvão, João (2020). “Monetary transitions in Cabo Verde : from the escudo zone to the exchange agreement with Portugal”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSGDocumentos de Trabalho nº 179/2020.

Ensaio sobre política externa portuguesa

Working Paper 176/2019: Ensaio sobre Política Externa Portuguesa


Resumo:

Em geral, a política externa portuguesa é “consolidada” e não tem sofrido “repentinas mudanças de rumo”. De acordo com o governo nacional, a matriz fundadora continua “bem presente e consolidada” ainda que “mais densa, mais rica, mais ampla”. O que é que isto quer dizer exatamente? Os nossos vetores estratégicos de política externa costumavam ser três (Europa, Atlântico e Lusofonia). A partir da década de 90 do séc. XX, alguns autores admitiram adicionar pilar estratégico complementar ao modelo anterior. Qual? Três hipóteses. Primeiro, a segurança, com enfoque para as missões internacionais das forças armadas portuguesas no quadro da NATO (OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte), da UE (União Europeia) ou da ONU (Organização das Nações Unidas). Segundo, a cooperação, sobretudo técnica e cultural, com os países lusófonos, mas também com países terceiros. Terceiro, a diplomacia económica, com as exportações, a diversificação da carteira de investimentos, a abertura ao mundo (e não apenas à UE) do mercado interno. De acordo com a literatura especializada, a política externa portuguesa é consolidada e não tem sofrido grandes alterações nas últimas quatro décadas. Isso significa que a sua matriz, variáveis e vetores estratégicos não sofreram alterações nos últimos anos? Será que o paradigma geopolítico mudou? Ensaio sobre Política Externa Portuguesa confronta a possibilidade de alteração de rumo, com a da reformulação criativa da visão original.

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2019). “Ensaio sobre política externa portuguesa”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 176/2019.

Women in politics : Portugal as a case study

Working Paper 173/2018: Women in Politics: Portugal as a case study


Resumo:

A democracia é sobre o poder do povo. A fim de sustentar, implica (pelo menos) a representatividade dos seus principais grupos. Quando a maioria governa minorias, os lobbies queixam-se quando não estão satisfeitos e algumas das suas exigências são satisfeitas; mas o sistema não se transforma totalmente a seu favor se isso for contra os interesses de uma assembleia maior. Quando a minoria governa a maioria, surgem problemas (populismo contra a elite, por exemplo); e mais cedo ou mais tarde há uma mudança significativa na sociedade. A quantidade dá poder. Os números contam na Democracia. As mulheres são a maioria da população. Nem sempre foi assim, mas hoje em dia é um facto inquestionável. Por razões culturais, institucionais ou socioeconómicas, foram submissas durante séculos a um sistema que não reconhecia a sua actividade pública. Elas não estavam envolvidos na tomada de decisões e rebelaram-se contra isso. No início, as suas exigências não eram atendidas. Mas as ondas estão a mudar. Enquanto prevalecer a democracia e o número de mulheres e as percentagens não caírem, provavelmente vão continuar a sensibilizar a sua causa, aumentando o seu poder e influência na sociedade. A evolução do empoderamento feminino é o foco de Women in Politics: Portugal as a case study, que procura analisar as principais características, causas e efeitos desse processo, com base na teoria e referências mundiais ou estatísticas. Portugal foi escolhido como estudo de caso por ser pouco pesquisado ou insuficientemente até agora.

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2018). “Women in politics : Portugal as a case study”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 173/2018.

Promoting private sector for development : the rise of blended finance in EU aid architecture

Working Paper 171/2018: Promoting Private Sector for Development: The rise of blended finance in EU aid architecture


Resumo:

Desde 2007, a UE tem pressionado por financiamento misto para mobilizar o setor privado para o desenvolvimento. Esta é uma política financeira nova e controversa que coincide com o crescente debate sobre “além da ajuda” e o surgimento de novas ferramentas e atores financeiros que estão ativamente engajados com a agenda de desenvolvimento global. Desde a década de 1960, doações e empréstimos concessionais (ou, mais simplesmente, ajuda) têm sido o tipo dominante de financiamento ao desenvolvimento fornecido pela UE, juntamente com o alívio da dívida e os custos de assistência técnica. Mas a ajuda não é mais a principal fonte de financiamento do desenvolvimento para a maioria dos países em desenvolvimento, agora substituída por fluxos financeiros privados: investimento estrangeiro direto (IDE), remessas e filantropia. O crescimento económico liderado pelos negócios está no centro da agenda de desenvolvimento global para 2030, visto como o principal motor de investimentos, criação de empregos e produção de bens e serviços. Em consequência, a UE está a tentar combinar a ajuda com outros recursos públicos e privados (financiamento misto) para catalisar e alavancar fundos adicionais do setor privado. Promoting private sector for development: the rise of blended finance in EU aid architecture analisará criticamente o surgimento e a evolução do financiamento misto da UE para apoiar o setor privado a cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SGDs) até 2030 e as potenciais implicações para a cooperação para o desenvolvimento da UE.

 

Citação:

Mah, Luís (2018). “Promoting private sector for development : the rise of blended finance in EU aid architecture”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA /CSG – Documentos de Trabalho nº 171/2018.

Ancient roman politics – Julius Caesar

Working Paper 168/2018: Ancient Roman Politics – Julius Caesar


Resumo:

Ancient Roman Politics – Julius Caesar revisita Júlio César, um dos mais famosos conquistadores de todas as vezes. Muitos livros foram escritos sobre ele, mas não de uma forma neutra. Os textos são geralmente apegado a uma ideologia política. Mas reduzir a sua persona à ditadura pode cegar as pessoas sobre o que ele representava para os seus companheiros romanos e quem ele era realmente, como homem. Júlio César sobreviveu a duas guerras civis: primeiro, lideradas por Cornélio Sula e Caio Mário; e depois por ele e Pompeius Magnus. Até ser esfaqueado numa sessão do senado nos Idos de Março de 44 AC. Júlio César foi sempre amado ou odiado, quando ainda era vivo e ao longo da História. Ele foi um herói de guerra, como outros. Ele era um patrício, entre muitos. Ele foi um ditador romano, mas não o único. Então, que fez ele para obter toda esta atenção? Por que se destacou tanto da multidão? O que representava? Júlio César era um homem do seu tempo, não um líder moderno do século XXI; e há coisas hoje inaceitáveis que, no passado, seriam consideradas corajosas ou extraordinárias. Este texto tenta explicar quem era o homem e o que fez para se tornar tão poderoso em Roma.

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2018). “Ancient roman politics – Julius Caesar”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/CSG – Documentos de Trabalho nº 168/2018

Ancient roman politics the vestals – women’s empowerment

Working Paper 167/2018: Ancient Roman Politics the Vestals – Women’s empowerment


Resumo:

Ancient Roman Politics the Vestals – Women’s empowerment é sobre as virgens vestais da Roma antiga. O primeiro capítulo diz respeito à deusa Vesta, as suas lendas e o que ela representava. O segundo capítulo é sobre quem Vesta e porquê as suas sacerdotisas eram importantes para a religião romana. O terceiro capítulo explica onde elas viviam. Quatro capítulos listam nomes de vestais conhecidos até ao Imperador Tibério (uma lista maior é incluída no Apêndice 2) e discute situações que envolvem as suas mortes ou o seu modelo a seguir. Na antiguidade romana, as vestais tinham poder político-religioso. A sua presença pacificadora, no fórum, foi uma das primeiras tentativas (se não a primeira) das mulheres alcançarem algum tipo de igualdade de género ou autoridade na cena pública. As vestais eram sacerdotisas virgens de uma deusa que protegia os muros de Roma com o seu fogo perpétuo, que era pura e não tinha estátua. Os seus rituais eram baseados em lendas, tais como de Amata ou de Reia Sílvia, que independentemente de terem existido ou não, eram referências religiosas e culturais. As suas histórias influenciavam a vida das pessoas e não devem ser negligenciadas, pois contêm informações que explicam as razões pelas quais o Estado respeitava tanto as vestais e as punia tão severamente. 

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2018). “Ancient Roman Politics the Vestals – Women’s empowerment”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG Documentos de Trabalho nº 167/2018.

Portugal and the Euro

Working Paper 166/2018: Portugal and the Euro


Resumo:

Portugal and the Euro está dividido em duas partes. Na primeira parte, apresentamos alguns dados da economia portuguesa com o objetivo de captar algumas das suas principais tendências longas e a forma como reage à introdução da moeda única na Europa. Dado que Portugal segue um caminho semelhante ao de Espanha no que diz respeito ao processo de integração económica europeia, desenvolvemos uma análise comparativa entre os dois países ibéricos procurando captar algumas dinâmicas que possam ajudar a compreender as diferentes formas como as duas economias reagiram à introdução do euro e, nesta fase da integração económica na Europa, como sofreram a crise internacional de 2007-2008 e reagiram aos seus efeitos. Para avaliar e comparar as trajetórias dos dois países utilizamos alguns indicadores macroeconómicos fundamentais como, produto e emprego, investimento, contas externas, saldos orçamentários e dívidas governamentais. A comparação com o desempenho económico médio da Europa também está presente, procurando perceber qual o país que segue um “caminho mais europeu”. Na segunda parte, concentramo-nos na crise do sistema euro procurando dar alguns contributos para a discussão em curso sobre o papel e a eficácia do euro como variável de ajustamento interno. Não só em termos de pré-criação de melhores condições para a economia europeia responder a processos de crise conjunturais e estruturais, mas também em termos de lidar com os desenvolvimentos do processo de crise real que explodiu na Europa em 2007-2008 e deu origem à chamada “crise da dívida soberana” que prejudicou profundamente as economias mais fracas, como Portugal mas também como Espanha. Em particular, discutimos a questão da eficácia versus esgotamento da política monetária seguida pelo BCE em resposta aos efeitos da crise económica e financeira global na Zona Euro.

 

Citação:

Mendonça, António (2018). “Portugal and the Euro”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 166/2018.

Portugal: crisis and restructuring

Working Paper 165/2018: Portugal: Crisis and restructuring


Resumo:

Portugal é um país do sudoeste com um triângulo estratégico que inclui dois arquipélagos e uma fatia territorial da Península Ibérica. É um Estado membro da União Europeia (UE) desde 1986. Após 2008 enfrentou restrições financeiras e económicas e pediu ajuda financeira externa à Troika (FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) entre 2011/14. Tendo isto em mente, Portugal: Crisis and restructuring contextualiza a situação actual de Portugal e as suas tendências nos últimos dez anos ou menos. O primeiro capítulo analisa os principais indicadores macroeconómicos de Portugal, incluindo o PIB, o desempenho específico das importações e exportações, o índice de preços no consumidor, a capacidade/necessidade líquida de financiamento por sector institucional, e as notações soberanas das maiores agências internacionais. O segundo capítulo avalia algumas das fragilidades internas do país, tais como falta de industrialização e desequilíbrio do VAB e Emprego entre os principais sectores (agricultura, serviços e indústria), Risco de Pobreza, Taxas de Desemprego e grandes tendências demográficas. O terceiro capítulo centra-se na dependência externa; estudos indicadores em percentagem do PIB, como a Dívida Externa Líquida, Remessas de Emigrantes, Transferências Públicas de e para a UE, mas também a Distribuição Geográfica das Exportações e Importações de Bens por Regiões e por Países, e do Investimento Directo Estrangeiro (IDE) por Países. O quarto capítulo examina a rede AICEP no estrangeiro, o Índice de Paz Global, o Índice de Competitividade de Viagens e Turismo e indicadores portugueses como as receitas e o número de noites de cama por país de origem. Um último capítulo tem uma avaliação crítica resumida sobre a hipótese de a UE se tornar uma federação e de Portugal fazer parte da mesma. A apresentação propõe uma abordagem no âmbito da economia política e das relações internacionais. Começa por analisar os principais indicadores macroeconómicos portugueses nos últimos anos, levando em consideração as fragilidades internas e o grau de dependência externa. Depois avalia a evolução nacional num palco globalizado. Listam-se os principais desafios atuais do ponto de vista geopolítico e geoeconómico e as dificuldades em enfrentá-los. Mas também se testa a hipótese de Portugal estar a inverter a tendência de crise e de perda de credibilidade, enquanto segue pelo caminho da reestruturação e apresentam-se algumas explicações para o fenómeno.

 

Citação:

Galito, Maria Sousa (2018). “Portugal: Crisis and Restructuring”. Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA/ CSG – Documentos de Trabalho nº 165/2018.


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