Arquivo de Estudos Literários Visuais e Culturais - Página 3 de 4 - CEsA

Estudos Literários Visuais e Culturais

Resenha de Janela para o Índico. Poesia Incompleta (1984-2019)

Resenha De Janela Para O Índico. Poesia Incompleta (1984-2019), De Ana Mafalda Leite


Resumo:

Resenha de Janela para o Índico. Poesia Incompleta (1984-2019) debruça-se sobre a mais recente antologia poética de Ana Mafalda Leite, publicada em Portugal pela editora cabo-verdiana/portuguesa Rosa de Porcelana. Não podemos deixar de assinalar que o livro surgiu no panorama editorial em 2020, isto é, no ano dramaticamente marcado pela pandemia global do novo coronavírus, pelo que, a janela mencionada no título adquiriu um sentido ainda mais sugestivo de liberdade e abertura. A antologia está organizada em nove secções, que correspondem aos livros anteriormente publicados pela autora, a partir dos quais foi realizada uma ampla e atenta seleção, e uma secção com dois textos inéditos. Assim, esta Janela testemunha um percurso de trinta e cinco anos de escrita poética. Um percurso, este, que é paralelo a uma igualmente longa e consolidada carreira de docente e estudiosa das literaturas e dos cinemas dos cinco países africanos de língua oficial portuguesa. Cabe realçar que a escrita poética de Ana Mafalda Leite tem vindo a ser objeto de apreciação e reconhecimento crescentes junto da crítica e do público. Os seus textos poéticos foram incluídos em diversas publicações académicas – além de antologias e revistas literárias – como por exemplo Itinerâncias e Vozes femininas de África, entre outras. Em 2015 foi-lhe atribuído o prémio Femina1 pela sua produção poética, e já em 2011 poemas seus mereceram tradução para inglês e publicação no volume Stained Glass. Poetry from the Land of Mozambique, organizado por Luís Rafael Mitras. De salientar também que uma seleção de poemas, a partir de Janela para o Índico, será publicada em breve em tradução italiana, por iniciativa de Roberto Francavilla. 

 

Citação:

Falconi, J. (2021). Resenha De Janela Para O Índico. Poesia Incompleta (1984-2019), De Ana Mafalda Leite, Caderno Seminal 38.1, p. 418-443

Literatures and Cultures of the Indian Ocean

Literatures and Cultures of the Indian Ocean


Resumo:

Portuguese Studies é uma revista bianual multi-disciplinar dedicada à investigação sobre as culturas, literaturas, história e sociedades do mundo lusófono. Ana Mafalda Leite, Elena Brugioni e Jessica Falconi foram as organizadoras desta edição da revista, Literatures and Cultures of the Indian Ocean. A presidente do Conselho Editorial para 2021 é Catarina Fouto, e a editora das Revistas é Emanuelle Rodrigues Dos Santos. A revista é publicada pela Associação de Investigação em Humanidades Modernas (MHRA), uma organização internacional com membros em todas as partes do mundo. O objectivo da Associação é encorajar e promover o estudo e a investigação avançada no campo das humanidades modernas. Tem a preocupação de quebrar as barreiras entre os académicos que trabalham em diferentes disciplinas e de manter a unidade da bolsa de estudo humanista face à crescente especialização. Os resultados do presente volume enfeitam o trabalho académico conduzido pelos membros do projecto de investigação NILUS – Narratives Of the Indian Ocean in the Lusophone Space. O principal objectivo do projecto consistiu em estabelecer uma ligação teórica e disciplinar entre os Estudos Literários, Visuais e Culturais Lusófonos e o campo transdisciplinar dos Estudos do Oceano Índico. O projecto sobre as narrativas escritas e visuais provenientes ou relacionadas com os territórios anteriormente colonizados por Portugal ao longo do Oceano Índico, especificamente Moçambique, Goa, e Timor Leste. Este volume constitui, portanto, uma tentativa de colmatar uma lacuna crítica e disciplinar significativa, motivada por uma quase total falta de diálogo entre os campos de estudo acima mencionados. Esta falta de diálogo torna-se cada vez mais evidente se tivermos em conta o papel cada vez mais central desempenhado pelos estudos históricos, antropológicos, literários e culturais do Oceano Atlântico na abordagem dos resultados e relações culturais e identitários coloniais e pós-coloniais a partir dos territórios que Fora do domínio colonial português. Considere-se, por exemplo, a influência da noção de Atlântico Pardo, de,’elopado pelo antropólogo Miguel Vale de Almeida como contraponto ao Atlântico Negro de Paul Gilroy, ou a utilização da triangulação Portugal – Brasil-Angola em estudos literários e culturais comparativos e de orientação transnacional.

 

Citação:

Leite, A.M.; Brugioni, E. & Falconi, J. (2021) (eds). “Literatures and Cultures of the Indian Ocean”, Portuguese Studies 37.2.

Literatures and Cultures of the Indian Ocean

Enchanted Things to Narrate the Oceans: João Paulo Borges Coelho and Luís Cardoso


Resumo:

Enchanted Things to Narrate the Oceans: João Paulo Borges Coelho and Luís Cardoso deriva da investigação desenvolvida no âmbito do projecto NILUS e, em particular, enquadra-se na vertente de investigação que explorou o papel da cultura material e da materialidade nas narrativas contemporâneas do Oceano Índico Lusófono. O artigo centra-se no conto ‘O Pano Encantado’ (2005) de João Paulo Borges Coelho e no romance Requiem para o Navegador Solitário (2007) de Luís Cardoso – duas narrativas ambientadas em espaços insulares, a pequena ilha de Moçambique e a ilha de Timor, respectivamente. Visa validar a hipótese segundo a qual o apelo à cultura material e à materialidade oferece uma forma de narrar e recordar (em) o Oceano Índico a partir de diferentes margens da sua área de influência. O artigo foi produzido para a Associação de Investigação em Humanidades Modernas (MHRA), uma organização internacional com membros em todas as partes do mundo. O objectivo da Associação é encorajar e promover o estudo e a investigação avançada no campo das humanidades modernas. Tem a preocupação de quebrar as barreiras entre os académicos que trabalham em diferentes disciplinas e de manter a unidade da bolsa de estudo humanista face à crescente especialização.

 

Citação:

Falconi, J. (2021). Enchanted Things to Narrate the Oceans: João Paulo Borges Coelho and Luís Cardoso. Portuguese Studies, 37(2), 224–241. https://doi.org/10.5699/portstudies.37.2.0224

Beyond Nationhood: Other ‘Declensions’ in African Literatures

Beyond Nationhood: Other ‘Declensions’ in African Literatures


Resumo:

Nas últimas duas décadas, as literaturas africanas de língua portuguesa, enquanto campo de indagação crítica e objeto de estudo académico, têm vindo a conhecer uma grande expansão, com inúmeras dissertações, monografias, atas de conferências, números especiais de revistas e artigos produzidos em diversos países. O artigo Beyond Nationhood: Other ‘Declensions’ in African Literatures traça a evolução da perspectiva nacional nos estudos das literaturas africanas lusófonas desde os anos 80 até ao presente. Com base numa selecção de publicações colectivas e individuais, bem como destacando acontecimentos académicos importantes para a área, o artigo procura identificar linhas de continuidade e momentos de ruptura na abordagem destas literaturas com base na ideia de Nação como categoria crítica e unidade de análise, desde a consolidação da ligação entre literatura e independência nacional afirmada após a descolonização até à recepção das teorias pós-coloniais que ocorreram em meados dos anos 90. Além disso, o artigo analisa as articulações teóricas e disciplinares entre Literatura Africana, Estudos Pós-coloniais, Estudos do Oceano Índico e Literaturas Comparadas, para fornecer um possível mapeamento das abordagens mais recentes que procuram construir novas cartografias críticas para os estudos destas literaturas.

 

Citação:

Falconi, J. (2021). Beyond Nationhood: Other ‘Declensions’ in African Literatures. Abriu: Estudos De Textualidade Do Brasil, Galicia E Portugal, (10), 9–38. https://doi.org/10.1344/abriu2021.10.1

Literatura colonial de autoria feminina: O Último Batuque, de Maria do Céu Coelho

Literatura colonial de autoria feminina: O Último Batuque, de Maria do Céu Coelho


Resumo:

A literatura colonial portuguesa escrita por mulheres tem recebido escassa atenção nos estudos literários e culturais lusófonos. A exceção mais relevante, neste âmbito, é o caso de Maria Archer, autora de um número significativo de textos de ficção e não ficção de ambientação e temática colonial que receberam diversas leituras e análises. Em particular, os trabalhos de Ferreira sobre a escrita de autoria feminina e as conexões entre género, nação e império foram pioneiros em abordar esta produção de acordo com um quadro teórico integrado, capaz de iluminar trânsitos materiais e simbólicos e reverberações identitárias entre a Nação e o Império, em linha com os paradigmas da historiografia colonial e feminista da década de 1990. Literatura colonial de autoria feminina: O Último Batuque, de Maria do Céu Coelho, pretende aprofundar e alargar o conhecimento da escrita das mulheres portuguesas sobre temática colonial, proporcionando uma leitura do livro O último batuque (1963) de Maria do Céu Coelho, publicado em Moçambique em princípios da década de 1960. Trata-se de uma obra singular, por focar o tópico eminentemente masculino da caça a partir da perspetiva de uma mulher, e também por ser um livro híbrido que combina a escrita memorialística e breves novelas sobre o universo rural do Moçambique colonial. O artigo discute algumas das caraterísticas essenciais da literatura colonial portuguesa, tal como tem vindo a ser conceitualizada por diversos autores em estudos anteriores. Recorrendo também à vasta bibliografia sobre as articulações entregénero, império e colonialismo, o artigo procura equacionar o posicionamento da autora no corpus da literatura colonial, bem como refletir sobre o modo como a sua escrita literária articula raça e género.

 

Citação:

Falconi, Jessica (2021) “Literatura colonial de autoria feminina: O Último Batuque, de Maria do Céu Coelho,” Portuguese Cultural Studies: Vol. 7: Iss. 1, Article 4.

East Timorese Literary Narratives (Twenty-First Century): Indian Ocean Crossings and Littoral Encounters

East Timorese Literary Narratives (Twenty-First Century): Indian Ocean Crossings and Littoral Encounters


Resumo:

O objetivo de East Timorese Literary Narratives (Twenty-First Century): Indian Ocean Crossings and Littoral Encounters é analisar o livro Requiem para o Navegador Solitário (2007) de Luís Cardoso considerando os elementos marítimos que emergem no romance e combinando os Estudos do Oceano Índico com os Estudos de Género. Apontando para o imaginário timorense e a perspectiva da protagonista feminina, centrar-nos-emos nos elementos relacionados com a costa da ilha, tais como a costa, o mar, os navios, os marinheiros, e a interligação com outras ilhas e territórios durante o período colonial. De facto, acreditamos que estes elementos integram não só o espaço geográfico da narrativa, mas também o imaginário literário, como é o caso, por exemplo, dos recursos metafóricos e da construção da personagem principal, Catarina. Considerando que Timor Leste se situa na orla oriental do Oceano Índico e tendo em conta a teoria teórica de Indian Ocean Studics, pretendemos demonstrar que neste romance o oceano constitui um repertório transcontinental visual e metafórico que se relaciona com o próprio imaginário cultural timorense. Analisaremos a ligação entre a trajectória existencial de Catarina, a protagonista feminina do romance, a história de Timor Leste e as travessias do Oceano Índico. Este texto, escrito em português por um autor timorense, retrata a complexa história deste território durante a Segunda Guerra Mundial e oferece uma perspectiva única sobre a história timorense.

 

Citação:

Spinuzza, G. (2021). East Timorese Literary Narratives (Twenty-First Century): Indian Ocean Crossings and Littoral Encounters. Portuguese Studies 37(2), 242-255. doi:10.1353/port.2021.0017.

Digital music and the “death of the long tail"

Digital music and the “death of the long tail”


Resumo:

A nova tecnologia de distribuição digital está a mudar o mercado da música pop-rock. Em meados da última década, Chris Anderson (Anderson, 2006) declarou que a morte do CD e a desmaterialização da música tinha criado uma longa cauda de não êxitos marginais. A procura agregada destes não êxitos deu origem a nichos importantes e valorizados de canções de pop-rock e memorabilia. Este fenómeno promoveu a democratização do acesso aos bens culturais. Mas, existem provas crescentes sobre a persistência do chamado efeito superstar. O impacto da música ao vivo renovou a relevância de resultados altamente extravagantes para o grupo privilegiado de estrelas realmente grandes. O efeito “vencedor leva tudo” domina o mercado da música, e o streaming como forma de distribuição digital alimenta este efeito. Esta nova tecnologia está a colocar várias novas questões ao desenvolvimento do mercado e da política cultural. As nossas questões fundamentais de investigação são então: Existem provas empíricas do efeito cauda longa ou superestrela no mercado da música pop-rock? Como é que as empresas adaptaram as suas estratégias comerciais a esta revolução tecnológica em linha? Assim, em Digital music and the “death of the long tail”, examinamos diferentes fontes de dados sobre o mercado do pop-rock, tais como as receitas das vendas de música digital e actuações musicais ao vivo, para confirmar a importância do efeito “vencedor leva tudo” e a persistência de nichos importantes na música pop-rock alternativa.

 

Citação:

“Coelho, M., Mendes, Z. (2019). “Digital music and the “death of the long tail”. Journal of Business Research, 101, 454-460. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.01.015

Declinações: Identidades de Género e Construção da Nação em Filmes de Licínio Azevedo

Declinações: Identidades de Género e Construção da Nação em Filmes de Licínio Azevedo


Resumo:

Declinações: Identidades de Género e Construção da Nação em Filmes de Licínio Azevedo aborda a representação das diferenças de gênero na construção da nação em Moçambique em dois filmes de ficção do cineasta brasileiro-moçambicano Licínio Azevedo, a saber: Virgem Margarida (2012) e Comboio de Sal e Açúcar (2017). Focando momentos distintos da história de Moçambique, os filmes abordam aspetos pouco explorados das crises e das mudanças históricas, políticas, sociais e culturais vividas pelo novo país independente. Virgem Margarida foca, em particular, a experiência dos campos de reeducação vivida pelas mulheres, enquanto que em Comboio de Sal e Açúcar sobressaem as personagens masculinas do exército da Frelimo envolvidas na guerra civil. As duas películas apostam numa representação dos gêneros – entendidos como construções sociais e culturais – capaz de dar conta das suas diferenças, estilhaçando, assim, por um lado a imagem monolítica da Mulher, e por outro a própria identidade nacional moçambicana. Representam-se, nos filmes, várias e possíveis “decliNações”, entendidas aqui de acordo com os múltiplos sentidos encerrados pela palavra: recusas, desvios, ou ainda, “flexões de gênero, número”, etc., da Nação.

 

Citação:

Falconi, J. (2019). Declinações: Identidades de Género e Construção da Nação em Filmes de Licínio Azevedo. Perspectiva Histórica 13: 81-105. http://www.perspectivahistorica.com.br/revistas/1563933990.pdf

A poesia de Glória de Sant’Anna: um roteiro de leitura dos primeiros livros

A Poesia de Glória de Sant’anna: Um roteiro de leitura dos primeiros livros


Resumo:

Através da análise aprofundada de aspectos temáticos da obra de Glória de Sant’Anna, poeta de origem portuguesa que viveu durante mais de duas décadas em Moçambique, analisaremos em A poesia de Glória de Sant’Anna: um roteiro de leitura dos primeiros livros o imaginário poético fundado em elementos naturais, sobretudo aquáticos, que são retomados pela geração de poetas do pós-independência. A partir da articulação de elementos temáticos identificáveis com a água, pretendemos contribuir para a definição de um núcleo temático construído à volta do imaginário do Índico, que se vai afirmando desde o período colonial e que constitui um dos núcleos temáticos chave para entender a poesia moçambicana. Neste ensaio pretendemos demonstrar que nos textos mais intimistas a poeta reelabora metaforicamente o imaginário oceânico, tornando-o num espaço universal de identificação entre o eu-lírico e a vastidão do horizonte do Índico. Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do Projecto NILUS-Narrativas do Oceano Índico no Espaço Lusófono (PTDC/CPC-ELT/4868/2014). Este texto reelabora um ensaio que será publicado numa colectânea de textos em homenagem a Glória de Sant’Anna (no prelo) e é fruto da investigação da tese de Doutoramento defendida em 2017.

 

Citação:

“Spinuzza, Giulia. A poesia de Glória de Sant’Anna: um roteiro de leitura dos primeiros livros. Mulemba, UFRJ, Brasil, vol. 11, n. 21, Dezembro 2019, p. 136 https://revistas.ufrj.br/index.php/mulemba/issue/view/1302/showToc”

Entre silêncios e interferências: mulheres na imprensa periódica colonial

Entre Silêncios e Interferências: Mulheres na imprensa periódica colonial


Resumo:

Abordar a presença das mulheres na imprensa periódica colonial do antigo império português significa tentarmos definir, ainda que provisoriamente, os aspetos principais do «objeto» de reflexão proposto no dossier que se apresenta. Em primeiro lugar, ao propormos uma abordagem conjunta, sob o termo «colonial», da imprensa periódica publicada tanto na antiga metrópole, quanto nos diversos espaços colonizados por Portugal, apontamos para algumas perspetivas da historiografia sobre os colonialismos europeus que têm vindo a estilhaçar as visões polarizadas, analisando as reverberações sociais e políticas entre metrópoles e colónias, os trânsitos de ideias e imaginários, bem como a dimensão «fabricada» da diferença (Burton 1994; Cooper e Stoler 1997). O dossiê resulta do painel «As ‘mulheres’ e a imprensa periódica colonial» organizado no âmbito do Congresso Internacional Política e Cultura na Imprensa Periódica Colonial, que teve lugar de 22 a 25 de maio de 2017, junto do CHAM-Centro de Humanidades da Universidade Nova de Lisboa, em parceria com o CEI-IUL-Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e o CEC-Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. O Congresso foi uma iniciativa do Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português, criado por Sandra Ataíde Lobo (CHAM-UNL), Adelaide Vieira Machado (CHAM-UNL) e Cátia Miriam Costa (CEI-IUL). Ao Grupo aderiram várias entidades e investigadoras e investigadores de diversos centros de pesquisa.

 

Citação:

“Falconi, J.; Wieser, D. (2019). Entre silêncios e interferências: mulheres na imprensa periódica colonial, Revista ex aequo- Revista da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres, n. 39. https://doi.org/10.22355/. exaequo.2019.39.01.10.22355/”


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