Neo-proteccionismo, GATT e acordos regionais - CEsA
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Working Paper 39/1995: Neo-proteccionismo, GATT e acordos regionais: entre a mundialização e a regionalização

Neo-proteccionismo, GATT e acordos regionais: entre a mundialização e a regionalização


Título: Working Paper 39/1995: Neo-proteccionismo, GATT e acordos regionais: entre a mundialização e a regionalização

Autor(es): Lima, Maria Antonina

Data de Publicação: 1995

Editora: ISEG - CEsA

Citação: Lima, Maria Antonina .1993. “Neo-proteccionismo, GATT e acordos regionais: entre a mundialização e a regionalização”. Instituto Superior de Economia e Gestão. CEsA – Documentos de Trabalho nº 39/1995.

Resumo: O "surto" recente dos acordos de regionalização e, em particular, de zonas de comércio livre coexiste temporalmente com a utilização intensiva de medidas proteccionistas de carácter não tarifário e com o acordo saído das Negociações Comerciais Multilaterais (NCM) do Uruguay Round. Esta é a razão imediata que nos leva à reflexão sobre estes três aspectos. Sendo que a virulência do surto neo-proteccionista foi largamente reconhecida pela literatura e pelas organizações internacionais e, em particular, o GATT, procura-se fazer uma primeira análise, que apresenta naturalmente limitações, sobre o recurso intensivo a acordos comerciais regionais, nos contextos já enunciados. Trata-se de pensar por que motivos os mesmos países utilizam largamente as barreiras não tarifárias para se protegerem (ponto 1), acordam reduções tarifárias e não tarifárias no quadro do acordo final do Uruguay Round, sendo que em simultâneo se propõem estender a liberalização ao comércio de serviços e protegem a propriedade intelectual no quadro da constituição da Organização Mundial do Comércio (OMC) (ponto 2), e estabelecem entre si acordos comerciais regionais de grande diversidade e heterogeneidade e dimensão espacial muito diferenciada (natureza, cobertura sectorial, impactos sobre o comércio mundial, impactos sobre o IDE) (ponto 3).

Identificador: http://hdl.handle.net/10400.5/24220

Categoria: Working paper

Resumo:

O “surto” recente dos acordos de regionalização e, em particular, de zonas de comércio livre coexiste temporalmente com a utilização intensiva de medidas proteccionistas de carácter não tarifário e com o acordo saído das Negociações Comerciais Multilaterais (NCM) do Uruguay Round. Esta é a razão imediata que nos leva à reflexão sobre estes três aspectos. Sendo que a virulência do surto neo-proteccionista foi largamente reconhecida pela literatura e pelas organizações internacionais e, em particular, o GATT, procura-se, em Neo-proteccionismo, GATT e acordos regionais: entre a mundialização e a regionalização, fazer uma primeira análise, que apresenta naturalmente limitações, sobre o recurso intensivo a acordos comerciais regionais, nos contextos já enunciados. Trata-se de pensar por que motivos os mesmos países utilizam largamente as barreiras não tarifárias para se protegerem (ponto 1), acordam reduções tarifárias e não tarifárias no quadro do acordo final do Uruguay Round, sendo que em simultâneo se propõem estender a liberalização ao comércio de serviços e protegem a propriedade intelectual no quadro da constituição da Organização Mundial do Comércio (OMC) (ponto 2), e estabelecem entre si acordos comerciais regionais de grande diversidade e heterogeneidade e dimensão espacial muito diferenciada (natureza, cobertura sectorial, impactos sobre o comércio mundial, impactos sobre o IDE) (ponto 3).

 

Citação:

Lima, Maria Antonina .1993. “Neo-proteccionismo, GATT e acordos regionais: entre a mundialização e a regionalização”. Instituto Superior de Economia e Gestão. CEsA – Documentos de Trabalho nº 39/1995.


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