Paisagem com janela dentro

Referências

BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço.  São Paulo: Martins Fontes, 2005.

BERGSON, Henri. La perception du changement. Paris: Presses Universitaires de France, 1998.

ELIADE, Mircea. Imagens e Símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

LEITE, Ana Mafalda. Outras Fronteiras Fragmentos de narrativas. São Paulo: Kapulana, 2017.

LEITE, Ana Mafalda. Livro das Encantações Antologia (1984-2005). Maputo: Alcance Editores, 2010.

LEITE, Ana Mafalda. Rosas da China. Lisboa: Quetzal Editores, 1999.

LEITE, Ana Mafalda.  A minha herança moçambicana. Disponível em http://www.jornaldepoesia.jor.br/lcp2.html  Acesso em 19/02/2018.

MACHADO,  Álvaro  Manuel  e  PAGEAUX, Daniel-Henri. Literatura Portuguesa Literatura  Comparada Teoria da Literatura.  Lisboa: Edições 70, 1981.

MATEUS, Dalila Cabrita e MATEUS, Álvaro. Nacionalistas de Moçambique: Da luta armada à independênciaAlfragide: Textos Editores, 2010.

“Primeira romancista de Moçambique diz não ter liberdade para escrever como um homem.” Entrevista concedida por Paulina Chiziane em 30/10/2016. Disponível em www.bbc.com. Acessado em 15/02/2018.

MUCAVELE, Amosse. A Arqueologia da Palavra e a Anatomia da Língua – Antologia Poética. Maputo: Revista Literatas, 2013.

SANT’ANNA, Glória de. Um denso azul silêncio. Lourenço Marques: Ed. do Autor, 1965.

SANT’ANNA, Jacqueline Britto. O discurso poético de Noémia de Souza: resistência, poder e subalternizar antes. In: kaliope, São Paulo, ano 5, nº 10, ago./dez.,2009. p.70-79

SECCO, Carmen Lúcia Tindó. Uma pátria chamada poesia. 2014  Disponível em  www.beck-shop.de. Acesso em 21/02/2018.

SOUSA, Noémia. Sangue Negro. Maputo: Associação dos Escritores Moçambicanos, 2001.


[1] Professora Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

[2] A Casa dos Estudantes do Império (CEI ) foi criada em 1944 com objetivo de enquadrar estudantes oriundos das colônias portuguesas. Na década de 50, o sentimento de independência toma conta do império colonial português, motivando muito jovens estudantes para a busca da identidade do seus territórios de origem. Os boletins das CEI, intitulados Mensagem, trazem a criação literária e artigos, eles expressam os sentimentos e anseios dos jovens estudantes, que tiveram importante papel no despertar do sentimento nacional das colônias. Noémia de Sousa foi uma participante ativa e iniciou no boletim a publicação de suas poesias.

[3] Recomendo a leitura de Nacionalistas e Moçambicanos : da luta armada à independência, de Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus. A obra trata dos jovens resistentes: nove homens e uma mulher: Noémia de Sousa.

[4] No texto veiculado pela internet (v. Referências) Ana Mafalda Leite esclarece: “texto adaptado e actualizado da minha intervenção no Colóquio O papel da Mulher na Cultura Moçambicana na segunda metade do século XX, Universidade Pedagógica/CCP, Maputo, Junho1997 e publicado no jornaldepoesia.jor.br, com o título “A minha herança moçambicana”.

[5] Narraríamos toda nossa vida se fizéssemos a narrativa de todas as portas que já fechamos, que abrimos, de todas as portas que gostaríamos de reabrir.” (Op. cit. 226)

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