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O Comité Português do Projecto UNESCO A Rota do Escravo criado em 1998 integra investigadores de diferentes formações e competências, promovendo múltiplas actividades sobre estas problemáticas da escravatura e do tráfico de escravos, nas esferas da educação, da cultura, da ciência e da comunicação, para estimular a reflexão e o debate na sociedade portuguesa.

Africanos em Portugal

Espaços e Cidades em Moçambique

Projecto Museologico do Mercado dos Escravos

Escultura oferecida por Eduardo Malé

Escultura em fibra de bananeira com estrutura de ferro, com cerca de 1,60 de altura, doada pelo Autor, Escultor Eduardo Malé Fernandes (São Tomé e Príncipe). setembro de 2012.

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Ficha histórica:  Amador foi um escravo fugido de um engenho de açucar em São Tomé, na segunda metade do século XVI.  À frente de  centenas de escravos fugidos e reunidos no interior da ilha de São Tomé – naquilo que foram os primeiros mocambos (ou quilombos) conhecidos da história mundial -, Amador organizou diferentes ataques às plantações europeias instaladas junto à cidade de São Tomé, tendo sido preso e executado de forma cruel, em finais de Quinhentos, pelas autoridades portuguesas. A partir do século XVIII, a tradição oral santomense transformou-o em Rei dos Angolares, população da ilha conhecida pela sua autonomia cultural e resistência ao poder branco, criando e consolidando a figura de Amador como herói fundador da sociedade santomense.

Projecto Memorial da Escravatura

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Monumento em pedra portuguesa lioz com a inclusão de um elemento central em bronze, com acerca de 3 m de altura, doada pelo Autor, Escultor Lívio de Morais (Moçambique). janeiro de 2013