Goa ida e volta
Relato nostálgico da experiência militar em Goa por parte do autor.
Narrativas do Oceano Índico no Espaço Lusófono
Relato nostálgico da experiência militar em Goa por parte do autor.
“E-book editado na sequência da rubrica de programação “Colecção colonial da Cinemateca: campo, contra-campo, fora de campo” apresentada pela Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema em colaboração com a Aleph — Rede de acção e investigação crítica da imagem colonial em 2015 e 2016″.
Inclui dez textos sobre a temática feminista da primeira parte do livro Ao sopro das brisas fagueiras do Índico: A mulher Moderna; A necessidade da instrução feminina; O movimento feminista nos países orientais; Progresso feminista; As mulheres na Índia; Conferência das mulheres na Índia; Conferências interessantes; A mulher na Índia Portuguesa; Ecos dum congresso Feminista […]
DOI: http://dx.doi.org/10.1080/09584935.2014.930418 Artigo disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09584935.2014.930418?journalCode=ccsa20
Rochelle Pinto, Sidh Losa Mendiratta y Walter Rossa Reframing the Nineteenth Century [Texto integral] Reenquadrar o século xix Recadrer le xixe siècle Ricardo Roque O trigo e o joio: segredos e botânica médica em Goa, c. 1840-1930 [Texto integral] The Wheat and the Chaff: Secrets and Medical Botany in Goa, c. 1840‑1930 Le grain […]
Editorial 1-12 Dossiê 19: Goa – literatura e cultura O(S) CONTEXTO(S) INDIANO(S) DA LATINIDADE EM GOA Dilip Loundo 15-30 GOA: UMA IDENTIDADE DIFERENTE DA INDIANA JUSTIFICARIA A CONDIÇÃO COLONIAL? Eduardo de Almeida Navarro 31-44 GOA NA LITERATURA INDO-PORTUGUESA Everton V. Machado 45-56 NÔMADE DE OLHAR ATENTO E TRAÇO CERTO: MÁRIO DE MIRANDA, A ARTE DA […]
Via Atlântica/Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, n. 30 (2016). São Paulo : Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, 2016. 348 p. “O dossiê deste número 30 já é o segundo na revista Via Atlântica dedicado a literatura e cultura em Goa, ex-colônia portuguesa […]
“Não se fica com inveja do viajante, fica-se-lhe grato pela generosa magia de converter vários dias de viagem em menos de 150 páginas de puro prazer”. Gustavo Rubim (jornal Público, 15 Fev. 2012)