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Moçambique

A ilha de Moçambique pela voz dos poetas

Texto fundamental para compreender e analisar a importância da Ilha de Moçambique na poesia, esta recolha exaustiva de textos e canções oferece um amplo repertório poético que, sob diferentes perspectivas, revela as mais diversas e multifacetadas imagens desse local. Bibliografia (selecção): Angius, Matteo; Zamponi, Mario (org.), Ilha de Moçambique : convergência de povos: incontro di popoli e […]

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Livro de Água

Glória de Sant’Anna alimenta, através do mar, um percurso poético de construção de um espaço interior, em que o Oceano Índico é transfigurado num imaginário ligado à interioridade, à dimensão poética expansiva porventura mística e ao encontro com o “outro”. Outras obras (selecção): Distância. Lisboa: Edição de autor, 1951. Um Denso Azul Silêncio. Lourenço Marques […]

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Clima: Poesia

[Créditos imagem: in-libris] Outras obras do autor (selecção): “Cinco poesias do mar Índico” [Quase Nada, Intervalo, Derrota, Visão, Paragem]. Seara Nova, nº 1029 (19 Abril 1947), p. 256. Cópia digital disponível em CHAM-FCSH País emerso: caderno 1. Lourenço Marques: Empresa Moderna, 1975.  Portagem : romance, [S.l. : s.n.], 1965.    

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Obra Poética

José Craveirinha, poeta moçambicano, deixou uma vasta obra (entre os textos poético Xibugo, Karingana ua Karingana, Maria), que foi analisada por Ana Mafalda Leite no livro A Poética de José Craveirinha (1991). Assinalamos do poeta, dois poemas sobre a Ilha de Moçambique (Cf. Nelson Saúte, A Ilha dos Poetas): “O mote de Camões” e “Canto […]

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Mesmos Barcos ou poemas de revisitação do corpo

“Okapi é outra dessas novas vozes poéticas moçambicanas que rendem homenagem a poetas mais velhos. Em seus poemas, ele incorpora e ressignifica heranças do passado lírico moçambicano. Os sujeitos poéticos de seus versos, a par do desencanto e da angústia frente ao presente distópico, empreendem uma trajetória literária e visceral pelo âmago do Índico e […]

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Ponta Gea

“JPBC passou a própria infância e adolescência na cidade da Beira, tendo crescido em Ponta Gea, um bairro constituído por um conjunto de casas unifamiliares debruçadas frente ao Índico e no qual está localizado o Grande Hotel. […] No incipit de “Cidade líquida”, [o primeiro capítulo do livro] o autor centra a atenção no elemento aquático: […]

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Jangada de Inconformismo

Outras obras (selecção): Couto, F. Monódia, Maputo : Associação Moçambicana da Língua Portuguesa, 1996. Couto, F. Rumor de água: Antologia Poética (1959-2001). Ana Mafalda Leite (apr.) Maputo: Ndjira, 2007. Couto, F. Vivências Moçambicanas. [Crónicas], Maputo: Ndjira, 2009.

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Vinte e tal Novas Formulações e uma Elegia Carnívora

“O poema ‘Muhípiti’, ilha em macua, enuncia rapidamente o ‘onde’,’lugar’ procurado, lugar de pacificação, em que a regressão de um corpo, em percurso iniciático de origem, desnudado, se torna receptivo às vozes poéticas, entre elas a de Knopfli, que o ‘territorializam’ harmonicamente” (Ana Mafalda Leite, Ensaios sobre Literaturas Africanas, p. 249) Outros textos do autor […]

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Neighbours

[imagem da Capa: ed. Porto Editora, 2012] Outras obras Os olhos da cobra verde. Maputo: Associação dos Escritores Moçambicanos, 1997. 89 p. Ninguém matou Suhura. Maputo: Associação dos Escritores Moçambicanos, 1988. 82 p. Bibliografia (selecção) Falconi, Jessica. “Entre pratos e panos: narrativas transnacionais do Oceano Índico em Neighbours de Lília Momplé e O pano encantado […]

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