Sinopse: “O desafio desta obra, visando abrir a caixa negra do enfoque macroeco-nómico, que reduz os comerciantes indianos a uma entidade abstracta, leva-nos a cruzar a substância viva das trajectórias que as narrativas de memória oferecem com o testemunho reavaliado de fontes documentais. Salienta-se por um lado pormenores inéditos da vida económica dos membros da […]
Ler Mais
Rodrigues, Kamila Krakowska. Na Demanda da Ideia de Nação: As Viagens Pós-coloniais em Mário de Andrade e Mia Couto. Tese de Doutoramento orientada pela Prof. Doutora Maria Aparecida Ribeiro e Doutora Ana Mafalda Leite, Universidade de Coimbra, 2014. [imagem: capa da Tese de Doutoramento]
Ler Mais
Trilogia sobre o Imperador Gungunhana constituída por: Mulheres de Cinza (As Areias do Imperador), Lisboa: Caminho, 2015, 408 p. A Espada e a Azagaia (As Areias do Imperador), Lisboa: Caminho, 2016, 462 p. O Bebedor de Horizontes (As Areias do Imperador, Lisboa: Caminho, 2017, 384 p. Sobre esse tema veja-se também a obra de Ungulani […]
Ler Mais
Leituras Crítica: “O imaginário turístico em Hinyambaan”, Jessica Falconi e “Saberes e sabores em Hinyambaan”, Sheila Khanin In: Isabel A. Ferreira Gould, Leonor Simas-Almeida, Nazir Ahmed Can, Sandra Sousa, e Sheila Khan (org.), Visitas a João Paulo Borges Coelho: Leituras, Diálogos e Futuros (Edições Colibri, 2017).
Ler Mais
Oikos – Cooperação Para o Desenvolvimento Ilha de Moçambique Realizadores – Chico Carneiro, Sol Carvalho Outros dados não disponíveis
Ler Mais
Poema incluído no III vol., p. 189.
Ler Mais
Livro de poemas que relembram o tempo vivido em Moçambique durante a época colonial.
Ler Mais
Em MdA a temática da Ilha de Moçambique insere-se num contexto mais amplo que preanuncia a presença de um discurso itinerante, (desenvolvido mais tarde na viagem ao Oriente de JpO), circunscrito à relação entre a mulher e a geografia do Índico. Não só o amado tem que cumprir uma viagem para chegar até à amada […]
Ler Mais
Janela para Oriente, publicado em 1999, é a narração da viagem circular que começa e termina na “varanda” moçambicana. O texto, em prosa poética, encena o afastamento do território-país e avança em direcção às outras margens do Índico através de uma viagem imaginária, que evoca elementos sensoriais e culturais. (Giulia Spinuzza, Poéticas do mar e […]
Ler Mais
Em “Poemas da infância distante” há várias referência à ambientação marítima característica de Catembe, pequena aldeia piscatória onde moravam muitos goeses e indianos no outro lado da baía de Maputo e onde nasceu Noémia de Sousa. Muitos dos poemas de Noémia de Sousa escritos em finais dos anos 40 e início de 50 foram publicados […]
Ler Mais