Em “Poemas da infância distante” há várias referência à ambientação marítima característica de Catembe, pequena aldeia piscatória onde moravam muitos goeses e indianos no outro lado da baía de Maputo e onde nasceu Noémia de Sousa. Muitos dos poemas de Noémia de Sousa escritos em finais dos anos 40 e início de 50 foram publicados […]
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Livro de estreia do escritor e roteirista Luís Carlos Patraquim.
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Leitura crítica: Leite, Ana Mafalda, “Formulação pós-colonial de uma tradição poética: Luís Carlos Patraquim, intérprete de um legado”, Ensaios sobre Literaturas Africanas, Maputo: Alcance, 2013, p. 245-252. [texto disponível também no livro de A. M. Leite, Literaturas africanas e formulações pós-coloniais. Lisboa: Colibri, 2003] Secco, Carmen L. T. R. “O índico – um oceano de […]
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Conjunto de poemas sobre a Ilha de Moçambique acompanhados por imagens. Em 2010 o autor publicou outro texto sobre a Ilha de Moçambique titulado “A Ilha de todos”.
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“sou do teu corpo as velas acesas apontando o céu/ embrião da devoção e mítico lugar vestido de azul/ com garças debicando o sexo dos deuses sem véu/ na habitual orgia nocturna dos peixes no Mussurril” [Fonte: Sangare Okapi, Os poros da Concha, p. 50]
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“18 anos depois de publicar Nónumar, Júlio Carrilho, o poeta do mar e insular, regressa para fechar a sua trilogia marítima” [Fonte: página facebook da editora Cavalo do Mar] [Imagem – fonte: página facebook da editora Cavalo do Mar Foto da capa: Marta Tembe Layout da capa: Mélio Tinga] Júlio Carrilho, arquitecto natural de Pemba, […]
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“Outras fronteiras é perpassado por pensamentos e fragmentos de poemas de Camões, Eduardo White e outros poetas; […] Poesia e história dialogam, lançando luzes sobre momentos problemáticos do passado moçambicano”. Carmen Lucia Tindó Secco [Fonte: Posfácio “Outras fronteitas: o brilho dos pirilampos e os fragmentos da memória, em Outras Fronteiras, p. 74] O livro divide-se […]
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” Neste texto a semântica aquática, que se traduz no percurso de navegação dos amantes e na geração de um filho no seio das águas do mar, ultrapassa a concepção territorial da nação e aponta para o Índico, qual lugar do amor, livre da guerra e da desgraça criada pelo homem: “Felizes os homens/ que […]
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