Muitos pensam que trocar as barracas pelos prédios com apartamentos renovados e mobiliados, simboliza “progresso” no padrão de vida. Não para estas duas mulheres.Tuna e Augusta sentem saudades da convivência com outros conterrâneos cabo-verdianos nas barracas da Amadora. Hoje, no prédio, muitas vezes se sentem desamparadas. Como várias outras pessoas tiveram que ser realojadas nos prédios quando as barracas foram demolidas pela Câmara Municipal.