Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10400.5/2181
Título: A teoria da cooperação internacional para o desenvolvimento e o estado da arte da cooperação portuguesa
Autor: Sangreman, Carlos
Palavras-chave: Cooperação para o desenvolvimento
Estudos africanos
Investigação
Mestrados
Doutoramentos
Data: 2009
Editora: ISEG - CEsA
Citação: Sangreman, Carlos. 2009. "A teoria da cooperação internacional para o desenvolvimento e o estado da arte da cooperação portuguesa". Instituto Superior de Economia e Gestão – CEsA Documentos de Trabalho nº 80/ 2009
Relatório da Série N.º: CEsA /Documentos de Trabalho nº 80/ 2009
Resumo: Este texto tem por objectivo contribuir para uma evolução de autonomização da disciplina, pela proposta de uma leitura da actividade e dos intervenientes da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento - CID em Portugal. A emergência de uma prática de investigação que a criação em 2004 da área de Estudos Africanos na Fundação para a Ciência e Tecnologia – FCT facilita, as facilidades de horário e de edição que o Instituto para a Cooperação Portuguesa - ICP e actual Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento - IPAD proporciona aos seus funcionários para frequência de mestrados na área e publicação em colecção própria das teses, a institucionalização da investigação e do ensino que vemos no aparecimento de mestrados, de cursos pós-graduação, de módulos e de disciplinas sobre CID em diferentes Universidades, Escolas Superiores de Educação e Institutos Politécnicos, como recentemente na Universidade do Minho, ou do incentivo a doutoramentos que proporciona a criação de um programa especifico na recente Secção Autónoma de Estudos Africanos do ISCTE, inserida na área da Sociologia, ou o recente programa de doutoramento na área do desenvolvimento do ISEG, faz-nos crer que Portugal está a desenvolver um processo de melhoria do conhecimento sobre CID, que, apesar de surgir anos depois daquilo que já é feito em países como o Reino Unido, o Canadá, a França, a Suécia ou a Holanda, tem a vantagem de poder aprender com o que a “comunidade da cooperação internacional” já fez e continua a fazer.
URI: http://hdl.handle.net/10400.5/2181
Versão do Editor: http://pascal.iseg.utl.pt/~cesa/files/Doc_trabalho/80.pdf
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